Impacto 2010

Dois dos empresários mais influentes da atualidade se reuniram na mesa redonda “Impacto 2010”, promovida na quinta-feira (28) pela corretora Charles Schwab. Biz Stone, cofundador do Twitter, e Chris Hughes, cofundador do Facebook, falaram sobre o futuro das redes sociais, num cenário em que elas serão parte fundamental de todas as mídias.
Hughes estimou que “dentro de cinco anos a questão sobre que redes sociais a pessoa usa será irrelevante, porque todas as mídias serão sociais”. O profissional analisa que elas serão uma moldura, um filtro para obter muitas informações. “Não existe filtro melhor do que as pessoas que você conhece e em quem confia”, explica ao falar sobre as funcionalidades do Facebook Connect – aplicativo capaz de integrar as redes.
As expectativas, no entanto, não param por ai. Segundo Biz Stone, o futuro das redes sociais deve acompanhar a ascensão da mobilidade pessoal, com a penetração dos dispositivos móveis.  “Eu gostaria de ver muito menos gente debruçada sobre seus computadores em escritórios, dentro de cinco anos,” disse.
Com informações do Terra

Facebook: todas as mídias serão sociais

Dois dos empresários mais influentes da atualidade se reuniram na mesa redonda “Impacto 2010”, promovida na quinta-feira (28) pela corretora Charles Schwab. Biz Stone, cofundador do Twitter, e Chris Hughes, cofundador do Facebook, falaram sobre o futuro das redes sociais, num cenário em que elas serão parte fundamental de todas as mídias.

Hughes estimou que “dentro de cinco anos a questão sobre que redes sociais a pessoa usa será irrelevante, porque todas as mídias serão sociais”. O profissional analisa que elas serão uma moldura, um filtro para obter muitas informações. “Não existe filtro melhor do que as pessoas que você conhece e em quem confia”, explica ao falar sobre as funcionalidades do Facebook Connect – aplicativo capaz de integrar as redes.

As expectativas, no entanto, não param por ai. Segundo Biz Stone, o futuro das redes sociais deve acompanhar a ascensão da mobilidade pessoal, com a penetração dos dispositivos móveis.  “Eu gostaria de ver muito menos gente debruçada sobre seus computadores em escritórios, dentro de cinco anos,” disse.

Direto do AdNews e com informações do Terra

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