Dança das cadeiras

Mais uma!

Esse mês de março tá ficando aquecido. Mais movimentações no mercado de comunicação e marketing da nossa região. Confira:

A jovem jornalista Marina Lima já atuou na TV Vanguarda e no Jornal O Vale. Agora ela assume posição de assessora de imprensa na ACOM UNITAU.

Já o publicitário Luiz Guilherme Arduino é o novo Gerente de Projetos, na agência Rua Zero (Taubaté).

Uma pergunta

Está de volta

Depois de um tempo fora deste blog a editoria “Uma pergunta” está de volta. E desta vez para perguntar ao jovem jornalista Luiz Malheiros. Ele é conteudista na Supera Comunicação. Formado em Jornalismo em 2015 e pós-graduando em Língua Portuguesa – Gramática e Uso pela Universidade de Taubaté (Unitau), já atendeu empresas de diversos segmentos. Entre elas, estão TenarisConfab, Catho, Novelis, Supera – Ginástica para o Cérebro, Drogaria São Paulo, Libbs Farmacêutica, Magneti Marelli e International Paper.

Pedimos a ele: Explique sua atuação como conteudista em uma agência de comunicação. Vejam o que ele nos disse:

“Vamos começar com uma provocação: os “setores” de conteúdo estão sumindo. Ok, esse ponto é polêmico. Não fique bravo comigo! No entanto, pare para pensar: qual é o profissional certo para escrever uma campanha para mídias sociais: um jornalista, um RP ou um redator? Tendo aptidão, todos são capazes. E é nessa névoa cinzenta que entra a função de conteudista.

Na rotina de uma agência de comunicação, esse profissional precisa ir além. Não é montar uma campanha ou produzir uma revista somente porque foi “brifado” para isso. O conteudista deve questionar. Repito: ir além. Qual é a real necessidade do cliente? Esse é o melhor modo? Como adequar a mensagem? O tipo de meio está certo para o público-alvo?

Exemplo: Há alguns meses, um cliente nos procurou para falar de sua revista interna. O veículo estava ok, mas a principal queixa era a falta de colaboradores operacionais nele. Conversamos e – principalmente – questionamos o que poderíamos fazer. Entre outros pontos, a solução foi bem simples: colocar esse público na capa. Tiro e queda .A identificação aumentou, e a empresa se aproximou ainda mais dos funcionários, que começaram a dar feedbacks positivos ao setor de Comunicação.”