Futuro do CX: como desenvolver uma experiência de sucesso para o cliente?

Por Thiago Gomes*

O que significa, para você, ter uma ótima experiência com uma empresa? Cada um de nós pode ter uma resposta diferente para essa pergunta, afinal, ela envolve diversas perspectivas emocionais e racionais que afetam, diretamente, o valor atribuído à marca pelo consumidor. Mesmo sendo algo subjetivo a cada indivíduo, é fato que a experiência do cliente, ou customer experience (CX), foi compreendida como uma estratégia indispensável de ser construída e assegurada em todas as companhias – algo que, com os avanços tecnológicos que temos hoje em dia, evidencia tendências importantes de serem acompanhadas para seu sucesso.

Em sua definição, o CX diz respeito à impressão que a empresa deixa em seu cliente, de forma que ele crie um conceito a respeito da sua marca em todos os estágios de sua jornada. Ao longo de cada uma das etapas que compõem esse processo, podem ser encontrados pontos de contato que influenciam, diretamente, a satisfação final obtida, o que torna complexo e, ao mesmo tempo, fundamental estabelecer um time interno especialmente dedicado a esse objetivo.

Uma boa estratégia de customer experience, quando devidamente implementada, é capaz de gerar um crescimento até 190% maior em um prazo de três anos, de acordo com o que foi comprovado em um estudo publicado pelo Boston Consulting Group (BCG). Mas, o meio a ser percorrido até este objetivo, nem sempre, é claramente compreendido por muitas marcas, ocasionando certas dificuldades e barreiras naquelas que iniciam essa trilha.

Por mais que a digitalização do mercado sirva como um forte apoiador, não há uma regra única e igualmente eficaz de ser aplicada em todas as empresas – afinal, um mesmo empreendimento pode ter necessidades distintas a serem atendidas em cada um de seus clientes, dependendo do contexto no qual estão inseridos. Basta imaginar, como exemplo, um usuário que perde seu cartão de crédito dentro de sua casa, e outro que enfrenta a mesma dor enquanto está de férias em outro país. A urgência por um novo cartão é a mesma, mas os motivos e “receio” com a situação são completamente diferentes em cada cenário.

Essa divergência de momentos, contudo, não deve ser encarada como um dificultador, mas como uma oportunidade de preparar a empresa para desenvolver experiências que estejam muito mais associadas à essas necessidades, em função dos contextos nos quais se encontrarão. É preciso sempre buscar pelas melhores maneiras de sanar essas demandas, evitando quebras de expectativa e insatisfações com o atendimento – o que evidencia a grande peça-chave para uma boa experiência do cliente: a análise de dados.

Companhias que aprendem a capturar as informações de seus consumidores ao longo de sua jornada e, mais do que isso, saibam, realmente, interpretá-los corretamente (seja através de algoritmos de IA, profissionais capacitados, ou com modelos de propensão) vão ganhar cada vez mais espaço em seu segmento e obter uma alta assertividade nessa tarefa.

Existem diversas opções de sistemas completamente capacitados e modernos para essa captação e análise. Mas, de nada adiantará fazer uso de uma multiplicidade de ferramentas, se não operarem de maneira integrada e permitirem acesso em tempo real. A unificação destas soluções é a base para assegurar consistência na estratégia de CX, obtendo acesso rápido a tudo que for adquirido e, acima de tudo, sabendo como interpretá-los corretamente, a fim de estabelecer planos realmente eficazes e filtrando o que não faz sentido para esse objetivo.

Mas, essa não é uma estratégia simples de ser adotada, e depende de mudanças significativas internamente, com foco na criação de uma cultura organizacional centrada no cliente. Ele deve ser o centro de toda e qualquer ação estabelecida, e não ser deixado em segundo plano ou direcionado para ser lidado apenas em alguns departamentos como o de vendas. Isso servirá como direcionamento para mapear toda a sua jornada com a marca e, assim, desenvolver uma trilha inteiramente personalizada, garantindo uma flexibilidade de canais de comunicação para escolha de cada um.

Os dados são, hoje, os melhores amigos dos gestores na construção do customer experience. São eles que permitirão a elaboração de uma jornada verdadeiramente inspiradora, que encante o cliente e o torne fiel ao negócio. As empresas que compreenderem a importância deste conjunto de ações, certamente, terão tudo o que precisam para atraírem, reterem e satisfazerem cada vez mais consumidores.

*Thiago Gomes é Diretor de Customer Success da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS

O crescimento dos strip malls em nossa região

Conceito de strip malls deve aumentar nos próximos anos em São José dos Campos; saiba quais são as características do empreendimento

Com ao menos dez empreendimentos, Strip malls são uma combinação entre os serviços essenciais, que atendam às demandas cotidianas, e a gastronomia

O conceito de strip malls tem sido cada vez mais forte em São José dos Campos. Esse tipo de empreendimento está em evolução no Brasil e caracteriza-se, principalmente, por ser um espaço de conveniência. Na cidade, existem ao menos dez empreendimentos reconhecidos, ou que se denominam, como strip mall.

De acordo com a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), o consumidor que frequenta os strip malls, geralmente, está no caminho para casa ou para o trabalho, o que reforça ainda mais a relevância da localização do empreendimento.

O advogado e especialista em governança condominial em strip malls, Bruno Pozzatti, entende que o conceito deve crescer ainda mais nos próximos anos na cidade. “São José dos Campos apresenta um grande potencial para o sucesso desse tipo de empreendimento, devido à sua localização estratégica, ao forte poder aquisitivo da população e ao constante desenvolvimento econômico.”

Pozzatti ainda destaca que “strip malls surgem para atender às necessidades da população, pois oferecem conveniência e diversidade em um único local.”

Segundo um estudo feito pela Abrasce, em 2018, algumas características podem ajudar a definir melhor os strip malls. Elas são:

– Fileira de lojas voltadas ao comércio varejista;

– Local com administração centralizada;

– Estacionamento normalmente localizado em frente às lojas;

– Não tem corredores cobertos que interligam as lojas;

– Espaços que podem ser configurados em linha reta, em forma de “L” ou de “U”;

– Possuem em torno de 5.000 m² de ABL (área bruta locável)

Strip malls são uma combinação entre os serviços essenciais, que atendam às demandas cotidianas, e a gastronomia. Salões de beleza, supermercados, óticas, drogarias e pet shops, restaurantes, gelaterias/sorveterias, cafeterias, além de hamburguerias, são alguns dos exemplos de lojas que podem ser encontradas.

O estudo da Abrasce ainda apontou que, no Brasil, 56,3% dos strip malls estão no interior e 43,7% estão nas capitais. A média mensal de visitas é de 23.627.

Provoca tem vaga para DA

Vaga aberta para diretor de arte na Provoca

Agência sediada em Taubaté busca profissional com experiência em criação de marcas, conceitos, campanhas, peças gráficas e embalagens para os clientes.

Caso você tenha este perfil envie o seu currículo e portfólio atualizado para o email vagas@agenciaprovoca.com.br com o título da vaga no assunto.

Agência busca diretor de arte

A Papaya está em busca de um Diretor de Arte com experiência em:

– Criar conceito e KVs de campanhas publicitárias e executar desdobramento de variações de formatos;

– Consumo de publicidade, teatro, cinema e televisão, ter noções de design, branding, fotografia (teórica), arte e tipografia.

– Illustrator / Photoshop / Indesign /

– Figma, motion ou modelagem 3D são diferenciais, hein?!

Interessados em fazer parte do time favor enviar CV e o link do seu portfólio com o assunto:

Nome + Vaga Diretor de Arte para o e-mail: talentos@papayacomunicacao.com.br