Nova campanha de Ben & Jerry’s traz novos sabores

Sabor vegano e o brasileiro doce deleite marcam mais uma etapa da nova campanha de Ben & Jerry’s

A fabricante de sorvetes continua campanha “Pedaços de quem somos de verdade” em 2023 com destaque para Chocolate Fudge Brownie, opção vegana, e Doce Deleite, o mais brasileiro do portfólio – para mostrar aos consumidores um pedaço da missão social da marca: a preocupação ambiental.

Campanha da Ben & Jerry’s destaca sabor brasileiro Doce Deleite

A mais recente campanha de marketing da Ben & Jerry’s surgiu com a ideia de revelar ao público pedaços do que existe por trás da marca, além dos pedaços deliciosos que conhecemos dos seus sorvetes. A campanha entrou em janeiro de 2023 falando de sustentabilidade. Nas peças publicitárias do sabor Doce Deleite, a marca destaca o cuidado que tem com os impactos ambientais gerados, e exemplifica uma ação tomada ao investirem em potes de origem responsável.

“Sabemos que, como todo negócio, temos emissões de gases e geração de resíduos associados às nossas operações. Conhecendo nosso impacto, temos buscado formas de reduzi-lo: as embalagens de origem responsável, certificadas FSC, são apenas uma das ações nesse sentido. Também buscamos a redução de resíduos de produção, redução de uso de materiais plásticos em nossas lojas, entre outros.” – diz Danielle Camillo, gerente de Ben & Jerry’s no Brasil.

A continuação da campanha conta com influencers que compartilham dos valores da marca, e foram convidados por ela a compartilhar pedaços até então desconhecidos de suas vidas. A plataforma escolhida para a estratégia da marca foi o TikTok. A criadora de conteúdo e artista Efe Godoy participa desta fase da campanha. Em seu perfil, ela postou um vídeo em que experimenta os sorvetes e divide com os mais de 170 mil seguidores, um pedaço invisível da rotina dela: sempre ler o último capítulo do livro antes de iniciar a leitura.

A campanha “Pedaços de quem somos de verdade” começou em dezembro, abordando o comércio justo, certificação conquistada e mantida pela empresa que busca remunerar de forma justa e apoiar o desenvolvimento de pequenos produtores. Nas redes sociais, Ben & Jerry’s falou sobre esse importante valor ao apresentar o sabor Half Baked® e seus pedaços: “Brownie, massa de cookie e uma pitada de Comércio Justo para que todos tenham o seu pedaço” – texto do post no Instagram. Para completar, foram criadas peças para o sabor Chocolate Fudge Brownie Vegano, que já nasceu ativista por ser vegano, feito sem produtos de origem animal, atendendo às exigências do movimento político, ético e de estilo de vida, com grande crescimento de adeptos no mundo.

“Pedaços de quem somos de verdade” tem criação da Ogilvy Brasil em parceria com Ben & Jerry’s, com o propósito de promover a identidade da marca e a comunicação de que fazer o melhor sorvete, da melhor maneira possível, resulta em sabores deliciosos e uma atuação de impacto na sociedade.

“Ben & Jerry’s é construída sobre uma missão em três pilares: social, econômico, e produto. Nessa campanha, queremos mostrar aos fãs da marca e ao público geral como nossos valores de responsabilidade socioeconômico-ambiental tornam nosso produto ainda mais gostoso de saborear.”, explica Danielle.

A responsável pela comunicação da marca, Luzi Santana, reforça o quão recompensador pode ser comprar um produto cuja empresa integra estes valores no seu DNA. “O propósito aqui é fazer o melhor produto possível, da melhor maneira possível. É algo forte na cultura da empresa que queremos levar para fora, influenciando o mercado como um todo”, afirma.

“Fazer uma campanha de produto para Ben & Jerry ‘s aqui no Brasil foi um prazer enorme para o nosso time. Além de revelarmos os deliciosos ingredientes dos sabores de dentro dos potes, mostramos os valores incríveis que existem por trás deles. Com isso, pudemos revelar pedaços invisíveis da marca tão importantes quanto os de cookie. Afinal, para Ben & Jerry ‘s, cada pedaço importa”, destacam Carolina Cevdar, Natalia Catelan e Joanna Schimidt – criativas responsáveis pela campanha.

Consumo Consciente

O mercado de produtos indulgentes – que abrange delícias como chocolates, snacks e sorvetes – cresceu 79% no último ano, segundo uma pesquisa da Galunion em parceria com o Instituto Qualibest. Quando o sentimento de recompensa emocional do consumidor está em alta, faz sentido às empresas apresentarem aos seus clientes outras vantagens para adquirir seus produtos, além do prazer de saborear o alimento.

O aumento da conscientização da população sobre as boas práticas das organizações no Brasil atesta que viver as práticas de negócio guiadas pelos valores de Ben & Jerry’s é diferencial. Segundo uma pesquisa da KPMG, 63% dos consumidores destacam as práticas de Governança, Social e Meio Ambiente como fator importante na hora da compra. Os dados foram levantados com 75 mil consumidores de 12 países.

Ben & Jerry’s se orgulha de usar seu negócio e seus sorvetes para transformar o mundo em um lugar melhor. Guiados pelos Valores Centrais da empresa, buscam em todos os âmbitos do negócio promover os direitos humanos e a dignidade, apoiar a justiça social e econômica para comunidades historicamente marginalizadas, e proteger e restaurar os sistemas naturais do planeta.

Mercado

Ben & Jerry’s acredita em um propósito maior do que simplesmente lucrar com a venda de seus produtos. Uma empresa de Vermont e subsidiária da Unilever, opera seus negócios em uma Missão de três pilares, enfatizando a qualidade do produto, a recompensa econômica e o compromisso com a comunidade. A Ben & Jerry’s tornou-se uma empresa B certificada em 2012. Ben & Jerry’s produz uma grande variedade de sorvetes super premium, com ingredientes de alta qualidade. A marca está presente em 35 países em supermercados, mercearias, lojas de conveniência, lojas próprias e franqueadas Ben & Jerry’s, restaurantes e outros locais.

SERVIÇO

O quê: Campanha “Pedaços de quem somos de verdade”
Quando: janeiro/2023
Onde: Redes Sociais

FICHA TÉCNICA

CLIENTE: BEN & JERRY`S – UNILEVER
CAMPANHA: PEDAÇOS DE QUEM SOMOS DE VERDADE
Agência: OGILVY BRASIL

Criação:
Chief Creative Officer: Sergio Mugnaini
Diretor de Criação Executivo: Mathias Almeida, Teco Cipriano
Diretor de Criação: Alexandre Tobio
Direção de Arte: Carolina Cevdar, Joanna Schmidt
Redação: Daniele Araújo, Gabriela Marchini, Natalia Catelan

Planejamento:
Chief Strategy Officer: Thais Frazao
Gerente de Planejamento: Guilherme Novazzi
Atendimento:
Head de Atendimento: Denise Caruso
Diretora de Contas: Camila Camargo
Executiva de Contas: Daiane Gois
Assistente de Contas: Marina Machado

Produção RTV:
Diretora de Produção: Juliana Henriques
Produtora: Fabiola Thomal

Produtora de imagem: SAILOR STUDIO
Direção geral: Luccas Oliveira e Gustavo Almeida “GGA”
Produção executiva e atendimento: Leticia Cacace
Comercial: Gustavo Veloso
Produção: Vivianne Ahumada
Fotógrafo: Bruno Marçal
Assistente de fotografia: Natana Sousa
Food Styling: Jbfoodstyling
Mock up: Mock up 10
Direção de Arte: Maurício Cardoso – Epic!
Ilustração: Maurício Cardoso – Epic!, Duba Rodrigues e Teidy Nakao
Coordenador de Pós Produção: Luiz Alejandre “Ryan” e Rafael Matheus
Montagem: Luiz Alejandre “Ryan”
Motion graphics: Nathalia Ali, Rafael Matheus e Vitor Mendes
Animação 2D: Bruno Tedesco
Finalização: Rafael Matheus e Vitor Mendes
Tratamento de imagem: Leandro Galan

PRODUTORA DE AUDIO: PINGADO AUDIO
Produtora de som: Pingado
Direção Musical: Will Bone .
Produção Musical: Vitor Zafer.
Finalização: Lucas Weingaertner.
Coordenação: João Pedro Juknevicius.
Atendimento: Guilhermina de Paula e Lu Novelli.
Locução: Mary Wellys

CLIENTE
Brand Leader Ben & Jerry’s Brasil: Danielle Camillo
Responsável por Comunicação de marca Ben&Jerry’s Brasil: Luzi Santana
Comunicação Ben&Jerry’s: Danilo Bitencourt
Gerente de Marketing Digital – Ice cream Brasil: Soraia Tetamanti

Fonte – Agência Pauta Social

A sustentabilidade e a economia colaborativa já geram impactos no consumo

Consumo consciente é uma tendência que cresce em todas as idades e públicos. A economia colaborativa está ajudando esse movimento

O consumo consciente deixou de ser apenas discurso para estar cada vez mais presente no dia a dia das pessoas no mundo e, claro, no Brasil. Esse movimento, que envolve consciência sobre o bem coletivo passa a ganhar maiores proporções com o avanço da economia colaborativa, impactando significativamente a forma de consumir produtos e serviços. Essas conclusões são oriundas da pesquisa A Economia Colaborativa e os Impactos no Consumo, desenvolvida pela Officina Sophia Retail, empresa pertencente à holding HSR Specialist Researchers.

O estudo detectou que 56% das pessoas, com prevalência na Classe A, já ouviram falar de economia colaborativa e consumo consciente, bem como conhecem diversos aplicativos que promovem o consumo colaborativo. Um reflexo disso é que, para 63% dos respondentes, as empresas baseadas na economia colaborativa são mais inovadoras que as demais.

Outro ponto destacado no estudo é a relação das pessoas com as mais diferentes atividades da economia colaborativa para buscar alternativas mais sustentáveis, econômicas ou conscientes de consumo. Algumas opções são mais conhecidas e utilizadas como os aplicativos de transporte (97% dos entrevistados usa ou conhece); serviços de aluguel de casas por temporada (92%); aluguel de bicicletas (89%); compra e venda de produtos em sites (88%); e aplicativos de carona (87%).

O estudo mostrou também como as pessoas se comportam diante dessa nova realidade. De modo geral, elas não estão alheias às mudanças e fazem questão de participar de tudo com relação ao consumo consciente. Foram detectados três perfis: “O Consciente” (48% do total), para quem a economia colaborativa constrói comunidades fortes; “O Prático” (31%), que enxergam na economia colaborativa uma forma de vida mais econômica; e “O Distante” (21%), que entende o cenário como algo muito novo, sem consistência e ainda distante da sua realidade, mas precisa de mais informações. Nesse sentido, as mulheres se entendem mais “práticas”, enquanto homes se veem mais “distantes”. Quando o corte foi por classe social, percebeu-se a Classe A mais “consciente”.

O que fazem em relação ao consumo excessivo? Trocas. Nesse ponto, a economia colaborativa é uma grande aliada. Troca-se, por exemplo, o carro próprio por transportes públicos e/ou serviços coletivos como UBER. “A troca do material pela vivência é crescente. Pensar nesse consumo de forma consciente é um dos nossos novos desafios. Cabe às empresas entender e atender esse novo consumidor”, explica Valéria Rodrigues, diretora da Officina Sophia Retail, responsável pela pesquisa.

“Mais do que consumir menos, é saber consumir. Se preocupar com todas as etapas do consumo – antes, durante e depois. O processo de busca por informações é trabalhoso, pois as pessoas acham que apenas comprar um produto escrito ‘orgânico’ na embalagem já é suficiente, por exemplo. Quando, na verdade, o consumo consciente seria buscar a origem do produto, como a embalagem foi produzida, como são feitos os descartes etc.”, destaca Valéria.

Para alguns, ainda existe a percepção de que essa tendência faz parte de um modismo, no qual se acredita que muitas pessoas praticam no discurso, mas falham nas escolhas. Porém, isso não tira a grandeza do movimento que vem em uma crescente.

“Um dos pontos que ressalto a partir do estudo é que as pessoas estão aprendendo a consumir e usar melhor os recursos e facilidades que têm à sua disposição. É normal buscar a otimização dentro de casa ou no trabalho, para que o descarte seja menor. Além disso, passam a querer saber a origem dos alimentos que consomem (com bom destaque para a alimentação orgânica e vegana) e se preocupam a respeito de como, onde e de qual maneira deve ser feito o descarte. Isso está acontecendo, pois estamos sob o forte impacto da tendência de ‘consciência coletiva’, pela qual o indivíduo começa assumir o peso das responsabilidades sociais e ambientais”, conclui.

Metodologia – Para chegar aos resultados, foram entrevistadas on-line 1.670 pessoas, sendo 53% mulheres e 47% homens, em todo o Brasil, com idade entre 18 e 64 anos, das classes A, B e C. Separaram-se, na amostra, os jovens entre 18 e 26 anos, para compor a comunidade dos trend setters (pessoas que começam, marcam ou criam tendências e podem determinar quais são as tendências mais populares). Além disso, três entrevistados foram ouvidos com mais profundidade e compuseram os opinion leaders: Rodrigo dos Reis, CEO da Zeitgeist e especialista em Tendências; Ricardo Pastore, professor da ESPM e especialista em Varejo; e Ana Lavaquial, consultora de Economia Colaborativa e Inovação.

Fonte: LF Comunicação Corporativa – Marco Barone

Desquebre apoia consumo consciente

Aplicativo Desquebre é alternativa para quem aposta em consumo consciente

Consertar eletrodomésticos é uma forma de fazer economia, mas esta boa prática vai além disso. Prolongar a vida útil destes produtos oferece benefícios nos âmbitos social e ambiental e vai ao encontro das diretrizes de diferentes movimentos focados no consumo consciente. Entre os exemplos mundiais está a iniciativa do governo da Suécia, que propõe que os contribuintes sejam restituídos em 50% pelos gastos realizados com mão de obra para reparos de produtos de linha branca. Outra tendência é o Repair Café (café de consertos), que surgiu em 2009 na Holanda, com a proposta de mecânicos aposentados ou amadores dedicarem parte do tempo a consertar, de graça, itens que vão de cafeteiras a luminárias, com o objetivo de reaproveitar os equipamentos e evitar o descarte desnecessário.

O consumo consciente também faz parte da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que corresponde ao conjunto de programas, ações e diretrizes que orientarão os trabalhos da Organização das Nações Unidas (ONU) e de seus países membros. Aliado a este contexto, a crise econômica que o Brasil ainda enfrenta também fez muitos brasileiros tornaram-se adeptos da “cultura do reparo”. Pensando em incentivar a população a se adequar aos novos hábitos de consumo, o aplicativo Desquebre nasceu com o objetivo de recuperar eletrodomésticos de linha branca de uma maneira mais simples, cômoda e rápida para o usuário.

De uso intuitivo e ágil, a ferramenta ajuda o consumidor a ter seu equipamento funcionando novamente, já que inclui dicas de ações para auxiliá-lo a diagnosticar e solucionar pequenas falhas. Porém, em caso de necessidade de ajuda profissional, o app localiza técnicos especializados, que estejam mais próximos da residência do cliente.

“Para o consumidor final é uma boa opção, pois cada atendimento se inicia com o acesso a dicas gratuitas para que o cliente possa consertar seu próprio aparelho, mas se não conseguir, terá um profissional qualificado, que pode ser pago por cartão de crédito, em até 12 vezes, após acordo com o técnico. Para o profissional cadastrado, também é um excelente negócio, pois ele não perde tempo entre um serviço e outro, com horas no trânsito, já que o aplicativo o direciona para os chamados mais próximos de sua região de atuação, e para sua especialidade, o que otimiza sua agenda”, conclui Luciano Palma, fundador da Desquebre.

O Desquebre está disponível nas versões Web, Android e iOS (iPhone) e atualmente conta com uma rede de profissionais associados que atende toda a cidade de São Paulo e os principais municípios do entorno, como Alphaville, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema e Guarulhos.

Fonte: Texto & Imagem Assessoria de Comunicação – Liliane Pires

Primeiro Circuito de Moda na Univap

Consumo Consciente x Indústria do Varejo

Robson Mikio é Gerente de Marketing do Vale Sul Shopping e abre o evento 1o Circuito de Moda da UNIVAP,  no dia 06 de junho, a partir das 19 horas, com um debate super importante sobre Consumo Consciente x Indústria do Varejo.

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