E-commerce deve crescer 8% na Black Friday 2022

Pesquisa mostra que intenção de compras aumentou em relação ao ano passado; Copa do Mundo impulsiona crescimento

A Black Friday é uma das datas mais importantes para o calendário do comércio varejista. Devido aos diversos descontos e vantagens em produtos, muitos consumidores ficam propensos a se aventurar nas compras durante esse período. Isso quem mostra são os números: de acordo com pesquisa realizada pela Conversion, 96% dos brasileiros entrevistados disseram que pretendem fazer compras na Black Friday deste ano, segundo a análise da pesquisa, isso mostra um crescimento de 8% na intenção de compras em comparação com o ano de 2021.

“Apesar do mercado de e-commerce ter sofrido algumas baixas neste ano, devido à alta da inflação e dos juros que atingiram o setor varejista com um todo, a expectativa em relação às vendas de final do ano são positivas, e a Black Friday dará fôlego ao setor. Além disso, a Copa Mundo com certeza servirá de incentivo para o comércio eletrônico nacional, como apontam os dados”, diz o CEO da Conversion, Diego Ivo.

Dentre os diversos tipos de produtos disponíveis com descontos, as cinco categorias que se destacaram com maior intenção de compra pelos entrevistados foram: Smartphones (15%), Eletrônicos e eletrodomésticos (15%), moda e acessórios (12%), calçados (11%) e cosméticos (9%).

Perfil dos consumidores

O perfil do consumidor mudou com a popularização dos aplicativos de compra e a facilidade que o e-commerce traz. Isso se reflete em 43% dos consumidores entrevistados optaram por fazer as compras de Black Friday em sites, seguido por 30% que preferem comprar por aplicativos e 27% que ainda preferem fazer suas compras em estabelecimentos físicos, segundo a pesquisa feita pela Conversion.

Ainda em relação ao perfil do consumidor, 17% dos entrevistados se dizem atraídos a fazer compras pelos preços atrativos por conta dos descontos, outros 12% aproveitam a data para fazer compras em apenas lojas conhecidas e 7% priorizam produtos aprovados e com selos de qualidade.

Apesar de ser um evento favorável às compras, a Black Friday ainda é prejudicada por empresas mal intencionadas, que aproveitam a ocasião para aplicar golpes ou distorções de ofertas, as fraudes. E os dados comprovam: de acordo com a pesquisa, 75% dos entrevistados disseram ter medo de fraudes.

Ticket Médio

O valor médio de compras durante a Black Friday também apresentou números bastante interessantes, segundo a pesquisa 32% dos entrevistados pretende gastar entre R$1.000 e R$3.000, outros (20%) optaram por compras no valor entre R$500 a R$1.000 e, por último 17% disse preferir gastar entre R$150 e R$300.

Em relação aos meios de pagamento preferidos pelos entrevistados, cartão de crédito lidera (32%) seguido pelo Pix (18%), cartão de débito (16%) dinheiro em espécie (12%) e, por fim, carteiras de pagamento, como o PicPay e PayPal, (11%). Esses números ainda revelam que o meio favorito ainda é o cartão de crédito pela facilidade de parcelar compras de alto valor para não impactar fortemente no orçamento pessoal de cada consumidor.

E-commerces favoritos dos brasileiros entrevistados

A pesquisa também buscou entender quais são os e-commerces preferidos para as compras nesta Black Friday. Entre os players mais citados, Americanas S.A. aparece na liderança com (41%) das menções, seguida da Amazon (28%) e do Mercado Livre (25%).

Copa do Mundo influencia Black Friday de 2022

Não há dúvidas de que a Copa do Mundo tem grande relevância para os brasileiros. O calendário de jogos com datas bem próximas à Black Friday impactou, de forma positiva, para o aumento da intenção de compra deste ano, ainda segundo a pesquisa realizada pela Conversion, 91 % dos entrevistados pretendem assistir aos jogos.

Destes, 70% disse estar propenso a comprar algum artigo relacionado ao evento esportivo. Dentre os artigos mais procurados encontram-se acessórios de moda, como camisas, (57%), material esportivo, bolas e luvas (41%), eletrônicos, com grande destaque para televisores, (28%), smartphones (27%) e calçados, como chuteiras, (23%).

Consumo consciente na Black Friday 2022

O consumo consciente, tema em ascensão no mundo todo, já impacta a Black Friday. Segundo a pesquisa, 82% dos entrevistados disseram que dão preferência a marcas que mostram responsabilidade socioambiental, contra apenas 18% que afirmaram não se preocupar com esse tipo de propósito. “Para além do objetivo de aumentar as vendas, a Black Friday também pode ser uma oportunidade para as marcas gerarem percepção de valor para seus públicos, e a responsabilidade socioambiental será cada vez mais cobrada pelos consumidores, especialmente os mais jovens”, finaliza Ivo.

Metodologia da pesquisa

A pesquisa realizada pela Conversion foi conduzida entre 12 e 13 de outubro de 2022 e foi respondida por Homens (42,64%) e Mulheres (57,36%%) de idades entre 18 e +54, residentes no Brasil. A margem de erro é de 5% e o nível de confiança é 90%.

Fonte: Assessoria de imprensa Conversion

Estudo aponta que brasileiro prefere compra on line na Black Friday

Black Friday: 62,96% dos brasileiros preferem compras online por medo do contágio da COVID-19, revela pesquisa da Conversion

Segundo o estudo, evento deve crescer 14,7% este ano no e mais da metade dos consumidores pretende comprar algum item de proteção ao novo coronavírus nesta edição

Segundo pesquisa da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO), 62,96% dos consumidores brasileiros vão fazer compras somente pela internet nesta Black Friday pelo por medo do contágio da COVID-19 nos estabelecimentos físicos.

De acordo com o estudo , que entrevistou 400 brasileiros conectados à internet para saber quais são as expectativas do consumidor para a Black Friday 2021, a edição deste ano no Brasil promete ser o maior evento já registrado desde o lançamento da data comemorativa no País, com um crescimento na intenção de compra de 14,7% em relação à 2020.

Imagem de Gerd Altmann do Pixabay

“Estes dados mostram que, apesar da reabertura de algumas cidades já ter sido totalmente concluída, como São Paulo, por exemplo, a maior parte da população ainda possui algum receio com relação à pandemia”, comenta Diego Ivo, CEO da Conversion.

A pesquisa também avaliou o valor médio que os consumidores estão dispostos a gastar com compras na na Balck Friday de 2021. Mais da metade, 55,84% dos entrevistados afirmaram que pretendem adquirir produtos e serviços cujos preços variam entre R$ 500 e R$ 3 mil.

“Ainda que a maior parte deles (29,06%) chegue somente até R$ 1 mil, o valor pode ser considerado alto, um número que expõe uma gradual melhora na situação financeira da população economicamente ativa do País”, aponta Ivo.

Segundo o estudo, as compras para o Natal também lideram as intenções, e 86,04% dos consumidores assumiram usar a Black Friday para garantir os presentes de final de ano, tendo os mais presenteados os familiares próximos, com as maiores intenções de presentes indo para cônjuge (esposo e esposa) e filhos.

Celulares e eletrônicos lideram intenções de compra

Este ano, o item mais desejado pelos consumidores são os telefones celulares, com 66,67% das intenções de compra, seguidos pelos eletroeletrônicos em geral, com 60,68% das preferências, moda e acessórios (47,58%) e calçados (40,46%)

“Embora o ano de 2020 tenha sido um marco no comércio eletrônico, justamente pela crise sanitária e pelo o fechamento do comércio físico em diversas cidades do país, este ano, no entanto, podemos esperar um varejo virtual mais maduro, com as lições aprendidas no último ano. As atenções do consumidor agora se voltam às compras online por escolha própria, por mais segurança no digital e mais comodidade”, explica o CEO da Conversion.

Segundo o executivo, o medo de fraudes nesta Black Friday diminui em relação ao ano passado, mas a segurança ainda é fator determinante. “Quando perguntados sobre o medo de fraudes, 80,63% dos consumidores afirmaram possuir algum”, revela.

Estudo completo sobre a Black Friday 2021 aqui

Fonte: TOTUM Comunicação – Thiago Nassa

Internet vai superar vendas nas lojas físicas

Pela primeira vez, compras de Natal pela internet vão superar vendas nas lojas físicas no País

Segundo pesquisa da agência Conversion, varejo virtual soma 31,94% das intenções de compra dos brasileiros para a data, seguido pelos aplicativos de lojas e marcas, com 22,53%

Pela primeira vez no País, o Natal deste ano terá mais compras pela internet do que no varejo físico. Segundo pesquisa inédita da agência Conversion, especializada em SEO e e-commerce, as lojas virtuais somam 31,94% das intenções de compra dos brasileiros para a data, seguidas pelos aplicativos de lojas e marcas, com 22,53%. Os estabelecimentos em shopping centers e comércio de rua aparecem em seguida com, respectivamente, 19,25% e 18,77% das preferências.

De acordo com a pesquisa, realizada no dia 12 de dezembro com 1.068 brasileiros acima de 16 anos, por meio de um questionário estruturado com perguntas fechadas via internet, 83% dos entrevistados afirmaram que vão presentear alguém no Natal, mas 17% dos consumidores não irão fazer nenhuma compra para a data comemorativa.

A pesquisa mostra que será, de fato, um Natal muito mais econômico: 41,3% pretendem gastar menos este ano em comparação com o evento de 2019. “Por outro lado, o estudo mostra que 23,6% pretendem gastar mais com presentes neste Natal em 2020, que, por si, já é bastante surpreendente diante do atual cenário de desemprego e de queda da atividade econômica no País”, comenta Diego Ivo, CEO da Conversion.

“Em novembro, lançamos um estudo que apontou para a maior Black Friday de todos os tempos, impulsionada pela pandemia. Naquela pesquisa, 75% dos brasileiros pretendiam comprar pela internet por medo do contágio”, acrescenta.

O estudo mostra ainda que 48,3% dos brasileiros pretendem gastar menos de R$ 300 em todos os presentes de Natal deste ano. “Este número é diametralmente oposto ao de nossa pesquisa sobre a Black Friday, quando 32,2% afirmaram que pretendiam gastar acima de R$ 1 mil. Para o Natal, apenas 12% pretendem presentar acima de mil reais”, explica.

Para Ivo, o chamado “novo normal”, que começou em março e se estendeu durante todo o ano, está levando o consumidor brasileiro a mudar profundamente os seus hábitos. “por esta razão, teremos um Natal com mais compras por e-commerce do que por lojas físicas”, ressalta.

O prazo de entrega é, segundo a pesquisa, o fator mais preponderante para a decisão de compra dos brasileiros, seguido do custo do frete, que também será muito levado em conta, reforçando a ideia de um Natal espartano.

A pesquisa completa pode ser acessada gratuitamente neste link

Fonte: Assessoria de Imprensa – Thiago Nassa

Pesquisa mostra relação do brasileiro com as “fake news”

Oito entre dez brasileiros alegam preocupação com “fake news”, revela pesquisa

Segundo levantamento da consultoria Conversion, a televisão é o canal mais confiável de informação para 82,8% da população

Imagem de Gordon Johnson por Pixabay

Pesquisa inédita da consultoria Conversion, especializada em performance e líder em SEO no Brasil, revela que 79,3% dos brasileiros possuem grande preocupação com as chamadas “fake news” (notícias falsas). Entre os canais de informação com maior índice de confiança da população, a televisão é apontada pela maioria (82,8%) como a mídia que inspira mais credibilidade.

De acordo com levantamento “Consumidor Digital 2020”, elaborado entre os meses de agosto e setembro deste ano, 80,2% dos brasileiros confiam em jornais e revistas impressos, 71,9% acreditam nas informações de redes sociais 68,5% dão credibilidade às notícias dos blogueiros.

A pesquisa mostra ainda que 73,2% dos cidadãos buscam informações diversas vezes ao dia nos mecanismos do Google, cujos resultados (orgânicos e pagos) inspiram confiança para 95,2% dos usuários. O estudo aponta também que 93,2% acessam à internet diversas vezes ao dia, tendo o celular como o principal dispositivo para 94,4% dos entrevistados.

Imagem de rawpixel por Pixabay

O wi-fi é o tipo de internet mais utilizado pelos brasileiros, com 69,1% dos acessos, seguindo pelo sistema 4G, com 44,1%. E cerca de 55% afirmaram estourar o plano de dados pela quantidade de acesso e downloads.

“Com a democratização em massa da informação e do conhecimento, propiciada pelo avanço da internet, o brasileiro tem adotado uma postura mais cuidadosa, atenta e conservadora com relação os conteúdos propagados na mídia e na web”, comenta Diego Ivo, CEO da Conversion.

A pesquisa da Conversion ouviu homens e mulheres, acima de 18 anos, de todo o Brasil e todas as classes sociais, a partir de um questionário estruturado com perguntas fechadas e aplicado via internet. O estudo contou com a participação de 395 pessoas, com nível de confiança de 95% e erro relativo de 4,9 pontos percentuais (para cima ou para baixo).

Fonte: Thiago Nassa – Assessoria de Imprensa