Shopping adia evento

Colinas Shopping adia Colinas Talks – Especial Mês da Mulher

Com a implantação da fase emergencial do Plano SP e o pedido expresso de colaboração de todos para restringir os deslocamentos o máximo possível até o fim de março, o Colinas Shopping informa que a 4ª edição do Colinas Talks – Especial Mês da Mulher, programado para o dia 17 de março, está adiada.

Por se tratar de uma discussão atemporal, urgente e necessária, o evento com transmissão on-line, que neste ano tem o tema “Feminismo, empoderamento e lutas antirracistas”, será realizado em data posterior, a partir do avanço para uma fase mais segura do Plano SP e novas orientações das autoridades.

Neste ano, participam do encontro uma das gerentes de Marketing do Google, Christiane Pinto Silva; a cantora e atriz Letícia Soares; e a atriz e bailarina Débora Veneziani; além da crítica literária e editora Rita Palmeira, como mediadora.

O Colinas Shopping informará, assim que possível, a nova data do bate-papo.

Fonte: Cabana Press

5 tendências para o e-commerce pós pandemia

por Luciano Furtado C. Francisco*

Entramos em 2021 com muitas expectativas a respeito da pandemia da covid-19, sobretudo no que se refere às vacinas. O que todos desejamos é que a vacinação acelere e voltemos ao normal o mais rápido possível, virando essa triste página na história.

A pandemia trouxe novos hábitos e procedimentos. Um deles foi o crescimento espetacular do comércio eletrônico. É verdade que os números alcançados eram esperados, todavia para um futuro um pouco mais distante. O coronavírus fez acelerar esse crescimento.

Luciano Furtado

Segundo levantamento da empresa de marketing digital Criteo, 56% dos consumidores brasileiros afirmam ter estreado nas compras online em 2020. Desse contingente, 67% pretendem manter esse hábito no pós-pandemia. Outro número impressionante foi o aumento de compras pela internet de outubro para novembro de 2020, mês da Black Friday, no mundo. De acordo também com a Criteo, houve 139% de crescimento nas vendas de um mês para o outro.

Esses são apenas alguns números (impressionantes) do e-commerce. Basta pesquisar na internet para encontrar diversas estatísticas sobre o crescimento das compras online em 2020. Todos estratosféricos.

Mas, e nesse momento, de transição para a pós pandemia, o que se pode esperar? A julgar pelo andar da carruagem, podemos vislumbrar algumas situações e tendências.

1. Presença Online será exigência para todos

A partir de 2021, qualquer empresa – sim, isso mesmo, qualquer empresa – deverá ter presença no mundo digital, por menor que seja. Pode ser desde um aplicativo de mensagens na versão business, passando por mais ação nas redes sociais, participar de aplicativos de delivery até possuir uma loja virtual robusta e vender em marketplaces (plataforma online que reúne vários vendedores ou prestadores de serviços em um só lugar), o consumidor está esperando isso, até mesmo da mercearia da esquina. Logo, o empresário que ainda acha que “a internet não é para ele” deve rever esse conceito. Conforme pesquisa da consultoria Nielsen, o e-commerce brasileiro deve crescer 26% em 2021, com faturamento de R$110 bilhões. Essa mesma pesquisa indica um fortalecimento dos e-commerces locais, ou seja, as pessoas estão admitindo comprar online mesmo da boutique a duas quadras de casa.

2. Cada vez mais Omnichannel

O cliente já não enxerga mais diferenças nos canais off e online. Espera ter experiência e fluidez de contatos em qualquer canal. Principalmente a geração Z (nascidos entre 1995 e 2010), para quem o mundo digital é o único que elas conhecem. Portanto, as organizações que atuam no digital e no físico, mas ainda de forma tradicional, sem integração de canais, vão ter de arregaçar as mangas e implantar o omnichannel (estratégia de uso simultâneo e interligado de diferentes canais com o objetivo de estreitar a relação entre online e offline), que será arroz-com-feijão em pouco tempo.

3. Big Data ao alcance de todos

A internet gera uma montanha de dados a todo instante, e esses dados podem ser transformados em informações valiosíssimas para o negócio. Uma tecnologia que não é tão nova assim, mas que era cara e restrita às grandes organizações. Porém, a cada dia surgem ferramentas acessíveis para trabalhar com Big Data, visando pequenas e médias empresas. Assim, estas também vão mergulhar no oceano dos dados e acirrar ainda mais a concorrência.

4. Mais facilidade nos pagamentos

PIX, carteiras digitais, smartwtaches… Tecnologias e dispositivos que proporcionam pagamentos rápidos e seguros na rede serão cada vez mais comuns. É o que tanto os vendedores quanto os compradores desejam. Acabou a era dos pagamentos online complicados e demorados. A regra a partir de agora será a agilidade nos pagamentos eletrônicos, quem insistir em meios antiquados vai perder terreno.

5. Logística perfeita

As ferramentas de apoio à logística devem se consolidar. Isso porque os clientes querem cada vez mais que o leque de opções seja farto: retirada em loja; entrega em um dia; frete grátis. Além dos conhecidos PAC e Sedex. E nada de valores abusivos no frete, a maior causa de abandono de carrinhos. Com a concorrência em alta, não custa para o e-consumer pular para o site do concorrente e comprar por lá. Portanto, as parcerias, racionalização de custos e uso de tecnologias de otimização de fretes devem ser primordiais para os vendedores.

Fora tudo isso, o que todos querem é que os cenários acima aconteçam. E, acima de tudo, lembrando da covid-19 como uma coisa do passado (enquanto isso não chega, vamos mantendo os procedimentos de segurança).

*Luciano Furtado C. Francisco é professor do curso de Gestão do E-commerce e Sistemas Logísticos do Centro Universitário Internacional Uninter.

Fonte: Página 1 Comunicação

Artigo trata da importância do reposicionamento de marca no centro das estratégias de negócios

Reposicionamento de marca no centro das estratégias de negócios

por Haenae Ament*

A pandemia de Covid-19 trouxe à tona um aspecto adicional para a percepção dos consumidores. Além de levar em consideração somente as características e a qualidade dos produtos e serviços, cada vez mais fatores importantes para o público são o posicionamento, os valores e princípios adotados pelas marcas.

O contexto atual possibilita às organizações uma oportunidade para o reposicionamento, seja por evolução ou necessidade. Trata-se de um desafio, mas que pode ser enfrentado pelas marcas como forma de manter, reforçar ou desenvolver valores sólidos. Vale lembrar que, apesar da adaptação que será feita, a essência do seu negócio permanece a mesma.

O reposicionamento de marca é de extrema importância, visto que a pandemia em que vivemos é a primeira na era digital, na qual todas as atitudes da empresa são percebidas pelos consumidores. O rebranding é importante, também, porque a sociedade, e consequentemente o mercado, estão em constante mudança.

Com a pandemia de Covid-19, muitas marcas precisaram se posicionar e estabelecer novas prioridades. Segundo pesquisas da Kantar IBOPE Media, feitas no primeiro semestre de 2020, empresas com reputação mais forte têm seus negócios mais protegidos durante a crise.

O levantamento revelou que para 87% dos entrevistados as marcas devem comunicar principalmente seus esforços para enfrentar a situação e sobre como podem ser úteis nesse novo dia a dia, 80% concordam que as empresas devem evitar explorar a situação do novo coronavírus para promover suas marcas e 78% dos consumidores acreditam que se deve reforçar os valores da marca, oferecendo uma perspectiva positiva e utilizando um tom tranquilizador.

Desse modo, as marcas devem ajustar seu ponto de vista dentro da nova realidade. É fundamental equilibrar a coerência entre discurso e prática, empatia e mostrar valor ao consumidor para manter a força da marca neste cenário.

E algumas marcas já começaram a transmitir seu novo posicionamento através do design. Uma das marcas mais conhecidas do Brasil, a varejista Casas Bahia, anunciou ainda em 2020 uma transformação ampla. Após completar um ano de nova gestão, a Via Varejo reposicionou a marca da bandeira Casas Bahia alterando o design, fazendo a remodelação do personagem “Baianinho”, nova interface nos canais de venda digitais e reformas nas lojas físicas da operação.

Na nova fase, a Casas Bahia faz uso da humanização na cara da marca, algo que nos tempos atuais faz toda a diferença, e ingressa totalmente no mundo digital com o mascote como influenciador digital e com a otimização da jornada do cliente dentro da loja on-line. Durante a pandemia, o e-commerce da Via Varejo saltou de 34% para 80% na representação das vendas totais da empresa. Depois de Casas Bahia, vimos também outras importantes marcas como, Globo e Burger King, adotando a mesma estratégia.

É inegável que o reposicionamento de marca seja um grande desafio, mas é cada vez mais necessário se adaptar ao constante movimento do mercado. A identidade visual da empresa faz toda a diferença no que diz respeito a imagem que ela passa ao cliente e o redesign é capaz de reaproximar a marca dos consumidores e fortalecer a identidade e valores.

A marca é um fator muito valioso para as empresas que, além de transmitir valores, proporciona identidade ao negócio e, por consequência, exerce forte influência no processo decisório de compra dos consumidores. Zelar pela sua integridade é um ponto primordial para dar um novo sentido e manter sua força de mercado.

*Haenae Ament, Head de Atendimento e Novos Negócios da Quattromani Propaganda

Fonte: Agência ERA de Comunicação e Conteúdo

Amil lança campanha de incentivo à vacinação

Com uso da hashtag #VACINASIM, operadora faz pareceria com artistas e influenciadores para falar sobre o assunto nas redes sociais

São Paulo, SP (26 de janeiro de 2021) – “Ou o vírus circula ou você circula”. É com essa mensagem, aliada ao reforço de peso de celebridades bastante conhecidas pelo público jovem, que a Amil pretende ampliar a conscientização sobre a importância da vacinação contra a COVID-19 e manter as medidas de prevenção. A operadora de saúde iniciou esta semana uma campanha de comunicação, criada pela agência HavasPlus, com a participação de artistas e influenciadores digitais como Luan Santana, Galvão Bueno, Luísa Sonza, Solange Almeida, Mumuzinho, Pequena Lô, Dennis DJ e Thais Carla, entre outros.

Eles postarão em suas contas do Instagram mensagens sobre a importância da imunização da população, estimulando a escolha pela vacinação com uso da hashtag #VACINASIM. A operadora também irá reforçar a importância de manter os cuidados para prevenir o contágio, como uso de máscara, higienização das mãos e distanciamento social – informações também reunidas no site <pelavacinapelavida.com.br>. A campanha também engloba outras ações de comunicação que serão lançadas em breve.

“Como empresa de saúde, temos o papel de conscientizar a população de que a vacinação é segura e imprescindível para vencermos a COVID-19. Temos observado com preocupação o crescimento das notícias falsas nas redes sociais em torno dessa temática e nada mais adequado do que usar o mesmo canal para desmistificá-las. Acreditamos na consciência coletiva para que possamos voltar a circular livremente e abraçar as pessoas que amamos”, reforça Luiz Periard, diretor de Marketing da Amil.

“Em um momento onde a atenção do mundo está voltada à vacina, é muito importante que uma grande marca como a Amil se posicione a favor da ciência e promova a saúde e a vacinação. Além disso, trazer celebridades e influenciadores digitais para apoiar e disseminar essa mensagem, torna a iniciativa ainda mais poderosa”, destaca Alexandre Vilela, CCO da HavasPlus.

Ficha Técnica:

Agência: HavasPlus

Cliente: Amil Saúde

Título: Vacina Sim

CCO: Alexandre Vilela (Xã)

Diretor de criação: Alexandre Vilela (Xã), Melissa Pottker e Juliano Almeida

Diretor de arte: Elder Caldeira

Redator: Leandro Lourenção

Diretores de Conta: Roberta Sanches

COO/Head de Mídia: Jairo Soares

Diretora de Mídia: Andrea Santos Ferreira

Planejamento: Eduardo Loureiro

Aprovação cliente: Vinicius Germano, Luiz Periard e Raony Araújo