Comunicação Interna: 4 dicas para engajar de verdade o colaborador operacional

Por Gabriel Kessler*

Uma boa experiência é considerada por 96% dos profissionais como fator relevante para se manter na empresa, segundo pesquisa do LinkedIn. Entretanto, as conversas sobre o assunto priorizam profissionais administrativos, geralmente. No meio disso, como fica o público operacional?

Investir em iniciativas que tenham como foco times operacionais é importante para o engajamento desse público e, consequentemente, para uma experiência mais positiva que resulte em melhores resultados e performance.

Uma das maiores consequências da pandemia foi o empoderamento do colaborador, que passou a ser menos tolerante com experiências medianas ou até mesmo ruins dentro das organizações.

E isso já pode ser notado: a grande resignação, por exemplo, mostra como motivos que antes eram determinantes para a permanência de talentos, como salários e benefícios, hoje não tem tanta influência no poder de decisão.

Sendo assim, empresas precisam correr para quebrar paradigmas e oferecer uma experiência cada vez melhor para seu público interno, caso contrário, eles não vão ficar parados esperando por isso.

Voltando o olhar para o operacional

Não é segredo que esses times não são alcançados com a mesma facilidade do que as áreas administrativas, seja por planejamentos ou estratégias obsoletos, o que acaba dificultando o sentimento de “uma só empresa” nesse público, que se sente prejudicado ou ignorado pela liderança e por áreas estratégicas, como RH e Comunicação Interna.

Essa diferença de tratamento, intencional ou não, causa uma experiência negativa aos colaboradores operacionais, podendo levar ao aumento do turnover e impactos no clima organizacional como um todo.

Outro fator que prejudica (e muito) é a adoção de ferramentas ou estratégias que não contemplem as necessidades desse público. Por exemplo: se uma empresa usar o e-mail como canal de comunicação interna principal, aqueles que não trabalham com computador não vão ficar a par da informação tão facilmente.

Indo além, mesmo contando com murais impressos ou a liderança como replicadores dessa informação, a disparidade segue forte. E a comunicação tem papel direto na experiência do colaborador, já que a falta de clareza e alinhamento por parte de Comunicação Interna com esse público atrapalha e até mesmo inviabiliza o sentimento de pertencimento dessas pessoas, assim como a confiança que elas têm na empresa.

Entra aí a tecnologia, que pode (e deve) ser usada como forma de quebrar as barreiras, sejam elas geográficas ou de tempo.

É importante salientar que a experiência do colaborador é formada por 6 fatores, de acordo com a State of the Sector (Gallagher): cultura organizacional; comunicação; reconhecimento, prêmios e benefícios; ambiente de trabalho; bem-estar; carreira. As áreas de Comunicação Interna e RH são responsáveis (de forma parcial ou integral) por todos esses pontos, então as dicas que compartilhamos abaixo são direcionadas aos profissionais desses departamentos.

Abaixo, listo quatro dicas. Confira!

1 – Antes de tudo, conheça seu público: Você conhece as características dos seus públicos operacionais? Sabe quais são suas necessidades, desejos e desafios? Antes de qualquer estratégia de comunicação interna, as organizações precisam entender a realidade dessas equipes. Dê voz e espaço para pessoas do operacional e, além disso, tenha interesse em conhecê-las.

2 – Envolva a liderança: Mesmo com uma boa cultura, clima e comunicação, se a relação com o líder não for positiva, muito dificilmente a experiência será. Líderes precisam gostar de gente, precisam entender pessoas. E a empresa deve capacitar esse público para que isso aconteça. No ambiente operacional, muitas vezes a liderança é o que liga profissionais ao resto da organização, aumentando ainda mais a importância dessa capacitação. Além disso, líderes precisam se esforçar para proporcionar (e fazer tudo que está ao seu alcance) a melhor experiência para seus liderados.

3 – Foco no propósito: O propósito tem ganhado cada vez mais espaço e importância na experiência do colaborador e agora, mais do que nunca, está conectado pelo valor percebido pelas pessoas nas organizações. Isso significa que: para ter uma comunicação interna melhor, é preciso pensar no propósito, no porquê as pessoas devem se sentir parte do todo. Vale a revisão da visão, missão e valores organizacionais.

4 – Comunicação fácil e democrática: Investir em uma ferramenta que promova a democratização da informação é de extrema importância para a experiência do colaborador operacional. A rede social corporativa ou aplicativo de comunicação interna, por exemplo, é uma solução criada justamente para atender as diferentes necessidades dos profissionais em geral, principalmente de quem fica na operação.

*Gabriel Kessler é CGO do Dialog.ci, startup responsável por desenvolver uma plataforma online de comunicação interna e RH, que funciona como um hub para o colaborador e melhorar o engajamento dentro das empresas.

Fonte: Comunica PR

Branding: quatro dicas para definir e interpretar os KPIs de campanhas com vídeo

Por Bruno Augusto*

Entender como os consumidores interagem com os vídeos e qual é a efetividade das campanhas de branding e awareness ainda é um desafio para muitos profissionais

Quando a missão do marketing é ampliar a consciência de marca no meio digital, o vídeo tem sido um formato cada vez mais utilizado, graças ao potencial de envolvimento capaz de despertar no usuário. Segundo dados da Invisia, as pessoas retêm 95% de uma mensagem quando assistem a um vídeo, em comparação com 10% quando lêem um texto.

Imagem por ar130405 de Pixabay

Os KPIs mais comuns nestas campanhas são o número de visualizações, o número de visualizações por usuário único, a Taxa de Conclusão das Exibições (VCR), a Taxa de Visualização (VTR) e o viewability, índices que auxiliam na compreensão de como o público-alvo foi exposto à marca, um primeiro passo para despertar sua atenção.

Com tantas métricas disponíveis é fundamental saber como priorizar esses dados para maximizar a qualidade dos resultados, permitindo assim escolhas cada vez mais inteligentes em sua estratégia. Sendo assim, indico abaixo cinco dicas para incrementar sua campanha de vídeo com foco em branding ou awareness:

Não avalie métricas isoladas, busque o equilíbrio:

Entender o significado de cada métrica não basta. No dia a dia, é necessário que os profissionais de mídia busquem o equilíbrio entre as principais métricas de vídeo.

Focar em VCR sem considerar simultaneamente a viewability, por exemplo, fornece uma imagem incompleta do sucesso da campanha. Se você não considerar o viewability, que afere o percentual da exposição da sua marca na tela do usuário, provavelmente estará desperdiçando seu budget em vídeos “concluídos” que nunca são realmente vistos pela audiência, resultando em uma falta de assertividade.

Neste cenário, tão importante quanto alcançar um bom custo de visualização de vídeo completo (CPCV), que garante o pagamento apenas das impressões que foram realmente assistidas, é monitorar a métrica de frequência, que determina a constância da exposição da marca para o público-alvo. Isso porque, se o vídeo está sendo exaustivamente exibido para garantir um resultado final expressivo, pode resultar no desgaste da marca.

Dito isso, analisar métricas isoladas de vídeo pode ser inefetivo ou até mesmo arriscado. A mágica realmente acontece quando aprendemos a dosar o quantitativo com o valor qualitativo, entregando relevância para o anúncio, consequentemente, uma maior escalabilidade para a campanha.

Vá além das métricas tradicionais e explore os detalhes:

Mensurar os principais KPIs de uma campanha de vídeo é fundamental, mas explorar os detalhes e dados menos óbvios será cada vez mais importante.

É crucial, por exemplo, investigar KPIs adicionais para endereçar possíveis problemas com o vídeo em si – afinal, vídeos mais interessantes tendem a naturalmente atrair mais atenção e gerar melhores resultados. Alguns aspectos interessantes de serem monitorados são: quantas pessoas ativaram o mudo? Quantas pessoas pularam o anúncio? Quantas assistiram em tela cheia ou reduziram a tela?

Em muitos casos, tais detalhes podem ser otimizados de forma autônoma enquanto a campanha está ativa pelos algoritmos de inteligência artificial, que hoje já são capazes de predizer os resultados de entrega da campanha e adequar as escolhas sobre usuários-alvo e até mesmo a mensagem que será exibida no vídeo. De qualquer forma, entender o que funcionou e o que não pode fornecer ótimos insights para melhorias nas peças futuras.

Lembre-se que tecnologia e contexto importam:

A análise de contexto vem ganhando protagonismo nas discussões sobre o futuro da publicidade online e impactando significativamente os resultados de mídia.

Mais do que nunca, estratégias que consideram brand safety e brand suitability são fundamentais para evitar que os anúncios sejam exibidos em contextos adversos (brand safety) e para garantir que o usuário terá uma experiência positiva e relevante com a marca (brand suitability).

Principalmente em campanhas de topo e meio de funil, quando o usuário ainda está construindo sua percepção sobre a marca, vincular anúncios em contextos impróprios pode não apenas prejudicar os resultados da campanha, como gerar danos reputacionais graves. Da mesma forma, um estudo conduzido pela agência GumGum mostrou que anúncios contextualmente relevantes geram em média 43% mais engajamento dos usuários, sendo 2,2 vezes mais lembrados por eles.

Avanços tecnológicos como os algoritmos de deep learning, visão computacional e processamento de linguagem natural permitem decifrar o conteúdo da página de um publisher com extrema facilidade e precisão, e indicar por conta própria o contexto ideal para cada impressão de anúncio.

Vale lembrar que, no universo programático, quanto mais filtros se aplicam a uma campanha, menor o alcance potencial dela, de modo que tecnologias poderosas se tornam fundamentais para garantir precisão nas recomendações e gerar excelentes experiências de marca aliadas a altos níveis de performance.

Antes de tudo, alinhe as métricas com os objetivos de negócio:

Por fim, nunca é demais repetir o básico: o objetivo principal de uma campanha de branding com foco em awareness deve ser chamar a atenção das pessoas para a sua marca, e não concretizar uma conversão. É claro que é possível que uma campanha de awareness gere tráfego para o site, mas essa não é a regra.

Ter clareza sobre quais métricas utilizar em cada tipo de campanha, sempre em sintonia com os objetivos comerciais da companhia, assegura que o foco e o esforço de mídia estejam sendo colocados no lugar certo, resultando em uma melhor percepção do fluxo da campanha, maior visibilidade sobre oportunidades de otimização e alcançando resultados progressivos sólidos.

Dessa forma, tanto a estratégia, quanto os indicadores de desempenho da campanha de vídeo para branding são diferentes dos anúncios de vídeo focados em performance. Ter a definição clara dos objetivos de negócio é o passo número um para um bom planejamento de métricas, e deve refletir as necessidades específicas do consumidor em cada etapa do funil de vendas.

*Bruno Augusto é country manager da RTB House no Brasil

22 dicas para vender pelo WhatsApp

Entenda como vender pelo WhatsApp da melhor maneira

Como Vender pelo WhatsApp? É a pergunta que diversas empresas estão realizando. Em 2016, o aplicativo WhatsApp atingiu a marca de 1 BILHÃO de usuários, no Brasil, são mais de 100 MILHÕES. Diante de números surpreendentes, fica claro o motivo pelo qual realizar Vendas via WhatsApp é uma oportunidade para alavancar o faturamento de qualquer empresa. É inegável que o WhatsApp tornou-se uma poderosa ferramenta de vendas, e por este motivo, preparamos 22 Dicas para sua empresa realizar muitas Vendas pelo WhatsApp!

Uma das principais Vantagens do aplicativo WhatsApp, é o fato de ser gratuito, sendo necessário apenas estar conectado a internet. Outro diferencial, é a possibilidade de realizar diversas atividades simultâneas enquanto conversa com alguém neste aplicativo, uma vez que, pode atender telefone, responder um email, atender pessoalmente, e em paralelo, realizar um atendimento via WhatsApp. As pessoas não tem mais paciência para atender um telefonema a todo instante, por outro lado, responder uma mensagem de WhatsApp em seu Smartphone, é algo rápido, fácil, e muito mais cômodo para as pessoas.

O WhatsApp tornou-se um dos principais canais de vendas de inúmeras Empresas Brasileiras.

Confira a seguir 22 Dicas para vender pelo WhatsApp:

1 – Providencie um aparelho Celular para empresa. Em alguns casos, quando a empresa apresenta um grande volume de atendimentos, produtos e serviços, é indicado um número de WhatsApp para cada comercial da empresa.
2 – Redes Sociais integradas com WhatsApp: antes de realizar vendas, você precisa criar uma base de contatos, logo, utilize o maior número de redes sociais possível para divulgar o número do WhatsApp de sua empresa.
3 – Site focado em vendas via WhatsApp: ao invés do telefone tradicional que ninguém utiliza mais, divulgue em seu site o número do WhatsApp de sua empresa.
4 – Lista de contatos atuais: analise o cadastro de todos clientes atuais, identifique quais apresentam WhatsApp e adicione no aparelho da empresa.

Após organizar o básico, chegou a hora de aumentar sua base de contatos:

5 – Email Marketing: realize uma campanha para divulgar para todos os seus contatos atuais que sua empresa vai oferecer um atendimento diferenciado via WhatsApp.
6 – Facebook Ads: realize campanhas exclusivas para Vendas via WhatsApp, oferecendo Descontos Especiais para quem comprar pelo aplicativo.
7 – Google Adwords: divulgue seu novo canal de vendas através dos Links Patrocinados do Google.
8 – SEO: configure a Meta Descrição e Title de seu site com um Call to Action focando o atendimento via WhatsApp.

Organize os contatos profissionais no WhatsApp

9 – Salve o nome de cada cliente no celular: defina uma palavra chave para identificar que é um cliente, utilizando a própria palavra cliente por exemplo. Caso seja uma empresa com diversos produtos, defina uma palavra complementar, exemplo: Cliente Camisa Masculina João.
10 – Listas de Transmissão: após organizar todos os seus contatos, crie listas de transmissão com os clientes que tenham interesse no mesmo produto ou serviço de sua empresa. A lista de transmissão, é uma funcionalidade onde você consegue enviar uma mensagem para diversos contatos ao mesmo tempo, sem que um contato tenha acesso ao número do outro. Para ser eficaz, é necessário que os clientes estejam agrupados (segmentados) conforme seu interesse, pois, se um cliente está interessado em comprar camisas masculinas, não adianta enviar informativos de roupas femininas. Divulgar um produto ou serviço que não seja de interesse de seu Prospect, pode deixar uma imagem negativa de sua empresa, fique atento para só encaminhar conteúdo relevante.
11 – Ações Periódicas: identifique as características de seu público alvo através de uma pesquisa de Personas Digitais, defina o Arquétipo de sua marca e realize ações periódicas de divulgação, priorizando Marketing de Conteúdo, para não agir de forma inoportuna focando apenas vendas diretas. A venda é uma consequência natural após seu Prospect começar a admirar sua empresa, devido seu conteúdo de qualidade.

Como realizar uma Venda via WhatsApp?

12 – Treinamento de sua Equipe: é indispensável que sua equipe receba um treinamento de profissionais capacitados em Marketing Digital e Vendas via WhatsApp, pois, é muito comum empresas gerarem demanda, mas a equipe comercial não estar apta para realizar vendas. Apresente um atendimento personalizado, com textos objetivos e diretos, com base na informação solicitada pelo Cliente Potencial.
13 – Relacionamento: como em qualquer venda, não se iluda achando que as pessoas vão contatá-lo e realizar uma compra imediata. A qualidade no atendimento será um fator determinante para conseguir realizar uma venda pelo WhatsApp.
14 – Material de Apoio: identifique as perguntas mais frequentes e desenvolva um material de apoio para sua equipe comercial (áudios, textos prontos e vídeos curtos), no entanto, deixe sempre claro para sua equipe a necessidade de um Atendimento Personalizado.
15 – Tempo para venda: dependendo do produto ou serviço, uma venda pode demorar dias, semanas, meses.
16 – Registro de Informações: é indispensável que sua equipe comercial utilize algum sistema de CRM ou simples planilha em Excel para registrar tudo que foi conversado com o cliente em potencial, para que em próximos contatos seja possível identificar o que está sendo negociado com o cliente, sem a necessidade de perguntar o que foi conversado anteriormente.

17 – Retornos Comerciais: o tempo de retorno vai variar conforme cada negociação, logo, registre todas as informações e retorne ao cliente na data em que este sinalizou ser o momento adequado. Em alguns casos, são necessários mais de 4 retornos até conseguir fechar uma venda.
18 – WebWhatsApp: não existe nada mais desconfortável que você entrar em uma empresa e uma pessoa ficar teclando no WhatsApp e não te dar atenção, certo? Mas não se preocupe, utilizando o aplicativo WebWhatsAppvocê consegue acessar todas as mensagens do WhatsApp por um notebook ou desktop.

Qual é o melhor Horário de Atendimento via WhatsApp?
No horário que o cliente desejar.

19 – Atendimento: algumas empresas realizam atendimento apenas em horário comercial, se esta for sua opção, deixe bem claro isto em sua comunicação. No entanto, se você deseja realizar muitas vendas, recomendamos que tenha uma equipe permanente de plantão, para realizar o atendimento em qualquer horário que o Cliente Potencial entrar em contato. Em nossa equipe, há pessoas que ficam de plantão até 23:59, de segunda a segunda, e é muito comum recebermos contatos de pessoas interessadas em nosso serviço de Consultoria após às 22:00.
20 – Identidade Digital: utilize uma foto de sua empresa, nome e Status destacando algum diferencial de seus produtos e serviços.
21 – Atendimento Rápido: uma das principais características deste aplicativo, é a agilidade na comunicação. Logo, para ser bem sucedido com esta poderosa ferramenta de vendas, é indispensável que o tempo de resposta as informações solicitadas seja muito rápido, se possível em 5 minutos, no pior das hipóteses, 60 minutos.
22 – Fechamento da Venda: uma vez desenvolvido um relacionamento comercial e apresentado para seu Cliente Potencial que o produto ou serviço de sua empresa é o melhor do mercado, chega a hora da Venda! Há muitas pessoas que deixam de realizar uma compra por ter que se deslocar até a empresa. Devido a rotina corrida dos tempos modernos, oferecer comodidade para o cliente realizar a compra é um grande diferencial. Logo, nossa última dica é uma inovadora ferramenta para realizar vendas pela Internet, o aplicativo OmniChat.

Diante de inúmeras facilidades oferecidas pelo Aplicativo WhatsApp, investir nesta Estratégia, é retorno garantido! Esperamos que as Dicas apresentadas sejam úteis para alavancar as vendas em sua empresa. Um Abraço!

Fonte: Verônica Pacheco| Toda Comunicação

Dicas para um bom desempenho na Black Friday

Quatro dicas da Mandic Cloud para um bom desempenho na Black Friday

Impulsionado pela pandemia, período conta com forte expectativa por parte dos consumidores e empresários de todo o Brasil

De acordo com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), nos últimos dez anos, a Black Friday se tornou o período de vendas mais aguardado do ano pelos consumidores brasileiros. É também um momento de alta lucratividade para o varejo, considerando os descontos agressivos e a grande demanda de atendimento em todos os setores. Neste ano, com o isolamento social desencadeado pela pandemia do novo coronavírus, o consumidor desenvolveu novos hábitos de compras, fortalecendo o consumo on-line. Com isso, é previsto um aumento expressivo no acesso às plataformas de e-commerce, o que demanda uma preparação especial da infraestrutura dos ambientes de vendas.

A Black Friday de 2020 promete ser a maior de todos os tempos, visto que os downloads de aplicativos de compras no Brasil cresceram 100% durante a pandemia, segundo estudo da empresa americana AppsFlyer. Dessa forma, a Mandic, referência em gerenciamento de cloud e DevOps na América Latina e líder brasileira na gestão de ambientes em nuvem, destaca práticas efetivas para que as companhias alcancem um bom desempenho nas operações on-line, a fim de atender o alto volume de compras.

Segundo a consultoria, a data mais importante do mundo para o varejo requer cuidados que vão desde a obtenção de um suporte de TI bem estruturado, que opere em todas as frentes de negócios, até uma boa campanha de marketing. Para Karina Costa, diretora nacional de negócios da Mandic Cloud, um erro comum das companhias, não só para este período de promoções, mas também em grande parte das estratégias de negócios, é a desvalorização do serviço de infraestrutura de qualidade.

“Na hora de investir em um sistema de TI, muitos lojistas não levam em consideração a importância de optar por um servidor que comporte uma alta quantidade de acessos. Em datas de picos de vendas, ou em outras ocasiões imprevisíveis, como o cenário atual, no qual a expectativa é de concentração de vendas no meio digital, um ambiente despreparado pode afetar toda a estratégia de vendas. Outro equívoco é deixar para programar a campanha de marketing na última hora, sem pensar em uma estratégia centralizada. Isso impacta todo o projeto de forma negativa, pois há menos tempo para que seja possível criar um trabalho de qualidade”, afirma Karina.

Image by Gerd Altmann from Pixabay

Nesse sentido, é importante ter um ambiente de vendas bem estruturado, com um sistema de suporte que ofereça apoio desde o início das operações. A diretora reuniu alguns pontos importantes, que devem ser levados em consideração durante a preparação das estratégias para esse período:

1. Invista em um sistema de TI de qualidade: é preciso que as operações estejam baseadas em um servidor adequado, para comportar a alta na quantidade de acessos prevista para a data. Qualquer instabilidade na plataforma pode fazer com que o cliente perca o interesse na compra, e ainda prejudique a reputação da marca.

2. Estabeleça um plano estratégico: a base para alcançar um bom desempenho em períodos desafiadores é desenhar uma estratégia que preveja todas as possíveis demandas e determine prazos para que as ações estejam em conformidade. O tempo de programação deve levar em conta o tamanho da operação: grandes empresas do varejo, por exemplo, se preparam para o período de Black Friday desde o começo do ano.

3. Tenha uma equipe de marketing sólida e uma campanha diferenciada: nesse período, as ofertas são bastante agressivas, e os consumidores ficam mais exigentes. Assim, é preciso contar com um time preparado para lidar com as adversidades e propor soluções criativas para atrair e reter os clientes. A melhor estratégia é pensar na experiência dos clientes em todos os canais de venda e atendimento.

4. Esteja preparado para qualquer inconveniente técnico: por causa do alto pico de acessos, as plataformas de vendas podem apresentar lentidão e falhas, problemas que abrem vantagem para a concorrência. Por isso, o suporte técnico deve ter a experiência necessária para operar ajustes de forma rápida e eficiente. Com uma consultoria bem preparada, esse tipo de instabilidade não fica sem solução.

Com base nessas dicas, fica evidente a relevância de contar com um parceiro tecnológico desde o começo do planejamento, para entender todas as ações que serão aplicadas no período e desenvolver um processo completo, com gerenciamento, segurança e monitoramento. Neste ano, como as vendas físicas serão minimizadas, é preciso garantir que os meios digitais estejam preparados com ferramentas para suportar e atender às altas demandas dos consumidores.

“A expectativa para a data é grande, pois agora o consumidor está em casa, com mais tempo para pesquisa e disposição de compra para adquirir produtos que deseja. Na Mandic, apoiamos nossos clientes em todo o processo da campanha para a Black Friday, desde o início até a finalização, atuando como seu parceiro de negócios para garantir bons resultados. O que mais determina o sucesso da Black Friday é a tecnologia por trás dos processos, os mecanismos e a plataforma que processam as informações e garantem o bom funcionamento da campanha”, finaliza Karina.

Fonte: Mandic Cloud Solutions – RPMA Comunicação