Marcas que cativam e conquistam seus futuros consumidores

Estratégias de Shoppertainment transformam o marketing para o público infantil e jovens que representam o futuro do consumo

Por Patricia Artoni*

A capacidade de atrair e envolver o público mais jovem é fundamental para o sucesso das marcas. Os jovens representam o futuro do consumo, e conquistar sua preferência desde cedo pode resultar em uma base de clientes leais que acompanhará a marca ao longo de suas vidas. No entanto, os jovens de hoje não buscam apenas benefícios funcionais em seus produtos. Eles anseiam por entretenimento e experiências significativas. Recentemente, a Kids Corp conduziu uma pesquisa abrangente para analisar as marcas preferidas e confiáveis entre crianças e adolescentes na América Latina. Os resultados deste estudo, baseados em respostas de 8.437 entrevistados entre janeiro e julho de 2023, lançam luz sobre como as estratégias de Shoppertainment, estão transformando o marketing para o público infantil.

Patricia Artoni, professora da FIA Business School

Os resultados da pesquisa da Kids Corp revelam preferências por marcas e a confiança que elas geram nesse público. O YouTube lidera as preferências, com 13% dos jovens elegendo-o como sua marca favorita e 24% como confiável. Outras marcas que se destacam como preferidas incluem Roblox e Nike, ambas com 8% de preferência, seguidas de perto por Adidas e McDonald’s, com 7% cada. Netflix e PlayStation também desfrutam de alta popularidade, com 6% de preferência, e a Disney fecha a lista das marcas preferidas, com 5%.

Esses números refletem o poder das estratégias de Shoppertainment, nas quais as marcas conseguem entreter, educar e envolver jovens, conquistando tanto seu coração quanto sua confiança. As marcas preferidas apresentam algumas características principais, como a capacidade de alegrar o público (31%), ser engraçado (30%), proporcionar alta qualidade (25%), oferecer conteúdo envolvente (19%) e fazer-se presente pela indicação e consumo dos amigos (18%).

O favoritismo não acontece ao acaso. No mundo atual, o vídeo é rei. O estudo da Kids Corp mostra que o YouTube é o canal líder, com 52% das respostas indicando que as campanhas de marketing foram assistidas lá. Os jovens consomem conteúdo de vídeo de maneira voraz, e as marcas que desejam se destacar devem dominar essa linguagem. O vídeo é altamente envolvente, memorável e compartilhável, tornando-se uma ferramenta essencial para contar histórias, demonstrar produtos e criar conexões emocionais com o público.

Os jovens estão cada vez mais conscientes das autênticas intenções das empresas e desejam se conectar com aquelas que compartilham seus valores. Portanto, ser genuíno e autêntico em sua abordagem é essencial. Além disso, as marcas destacadas pelo público têm o foco na criação de experiências memoráveis e não em vendas diretas.

Quando os jovens se sentem envolvidos, educados e entretidos, as vendas se tornam uma consequência natural. O estudo também revela que as marcas bem-sucedidas são eficientes em criar uma sensação de exclusividade e mantendo os consumidores envolvidos.

No cenário de marketing em constante mudança, o Shoppertainment é, sem dúvida, uma das tendências mais promissoras. Para conquistar os corações e mentes dos consumidores mais jovens e construir marcas verdadeiramente memoráveis, é fundamental adotar estratégias que promovam o entretenimento, educação e autenticidade, tudo isso com ética e responsabilidade.

* Patricia Artoni é professora da FIA Business School

Pesquisa aponta marcas mais admiradas pelos jovens

B Youth, da HSR Specialist Researchers, identifica Apple, Google, Coca-Cola, Lojas Americanas e Nike como as marcas que mais representam atributos admirados pelos jovens

Para outras gerações, estar associado à uma grife, poderia significar status ou fazer parte de um contexto social. Já para os jovens atuais, uma marca precisa ter atributos que traduzam seus valores e ideais de vida para que mereçam ser usadas por eles. Mas como entender o comportamento desse jovem em relação às preferências das marcas? O que move esse público em determinadas direções e outras não?

A HSR Specialist Researchers desenvolveu o , plataforma que identifica o comportamento do jovem atual e que mostrou as marcas preferidas por eles. E na ordem, Apple, Google, Coca-Cola, Lojas Americanas e Nike podem ser bem distintas entre elas na construção de marca e nos segmentos em que atuam, mas todas se conectam com esse público de alguma forma, apresentam alguns atributos que chamam a atenção desse consumidor.

Image by Gerd Altmann from Pixabay

Por serem mais críticos, ansiosos, exigentes e questionadores que gerações anteriores, além de serem acostumados a produzir e gerar conteúdo digital, os jovens atuais também são mais engajados em movimentos sociais e gostam de cocriar produtos e marcas. “Buscam marcas verdadeiras e transparentes, que valorizem o ser humano e sejam embasadas em aspectos tecnológicos. Para eles, marcas devem aglutinar todas essas características para conquistarem admiração.” explica Lucas Pestalozzi, sócio-diretor da HSR.

As 20 mais – De acordo com B-Youth, o Top 20 das marcas mais admiradas pelos jovens ficou assim, na ordem: Apple, Google, Coca-Cola, Lojas Americanas, Nike, Nestlé, Natura, Magazine Luiza, Amazon, Ambev, McDonald’s, Netflix, Adidas, Nubank, Samsung, Avon, Casas Bahia, Renault, iFood e Instagram. Também foram indicadas na pesquisa Renner, Burger King, LG, Itaú, Facebook, O Boticário e Uber.

Interessante observar o que os jovens entendem como atributos principais das cinco principais marcas. São características que podem até ter pontos em comum, mas isso não é fundamental. Os atributos mais destacados por eles para a Apple, por exemplo, foram “inovação”, “qualidade”, “tecnologia”, “futuro”, “sonho” e “inteligência”. Já ao Google, os entrevistados atrelam, entre pontos fortes e adjetivos: “pesquisa”, “tecnologia”, “praticidade”, “inteligência”, “incrível” e “surpreendente”.

Da mesma forma, a Coca-Cola está associada a qualidades e entregas como “tradição”, “prazer”, “diversão”, “gostosa”, “felicidade” e “criativa”. Por sua vez, as Lojas Americanas são identificadas por “variedade”, “diversidade”, “qualidade”, “essencial”, “econômica” e “interessante”. Já os atributos destacados da Nike são “conforto”, “qualidade”, “estilo”, “perfeição”, “impecável” e “transparência”.

Metodologia e dimensões – “B Youth – A Voz do Futuro” foi realizada em junho, ouvindo 1,1 mil jovens entre 16 e 24 anos, das classes sociais A, B e C, nas principais capitais brasileiras, utilizando plataforma exclusiva de pesquisa que analisou estratégia de marca, estudos avançados, conhecimento aplicado e integrado.

Fonte: LF Comunicação Corporativa – Marco Barone

Estudo aponta que não é fácil ser jovem

Viacom apresenta resultados da pesquisa ‘YOUTH IN FLUX’

Segundo a pesquisa: “Não é fácil ser jovem”; um incrível número de 93% dos entrevistados sentem que hoje é difícil ter entre 16 e 24 anos

Estudo aborda os jovens e suas percepções sobre o mundo – para desenvolver a pesquisa, foram entrevistados mais de 7 mil jovens em 14 países diferentes, incluindo Brasil, Austrália, África do Sul, México e Estados Unidos, por meio de um questionário online

A Viacom International Media Networks (VIMN), divisão da Viacom Inc. (NASDAQ: VIAB, VIA), acaba de divulgar os resultados do seu mais novo estudo, realizado com jovens entre 16 e 24 anos, o que representa cerca de 16% da audiência total das marcas da empresa. Os dados foram examinados sob o olhar de uma nova realidade da juventude ao redor do mundo, analisando seus objetivos individuais e coletivos, além das estratégias que escolhem para sobreviver e prosperar em situações difíceis. Para desenvolver a pesquisa, foram entrevistados mais de 7 mil jovens em 14 países diferentes, incluindo Brasil, Austrália, África do Sul, México e Estados Unidos, por meio de um questionário online.

O estudo revela características importantes presentes nos jovens de hoje, como confiança, inquietude, autenticidade e sensibilidade. “Cada vez mais precisamos entender o que a nossa audiência pensa e espera do mundo. Com a ‘Youth in Flux’, conseguimos captar a essência da juventude, seus anseios, objetivos e maneiras como veem e levam a vida”, diz Christian Kurz, Vice Presidente Sênior de Global Consumer Insights da Viacom.

Principais conclusões do estudo

Não é fácil ser jovem: um incrível número de 93% dos entrevistados sentem que hoje não é fácil ter entre 16 e 24 anos (94% BR). Mas o que torna isso tão difícil? Apenas 21% deles não sentem dificuldades em blindar-se das notícias ruins e, mais da metade deles (53%), dizem que têm uma relação de amor e ódio com as redes sociais. Este dado significa que, para eles, as redes sociais não refletem com precisão a realidade, mas eles simplesmente não conseguem parar de usá-las. No Brasil, os números são ainda mais impressionantes: apenas 11% não têm problemas em ignorar notícias ruins, e 62% afirmam ter uma relação de amor e ódio com as redes sociais.

Jovens são unicamente eles mesmos – e amam isso: a grande maioria dos pesquisados (96%) sente-se confortável sendo como são (97% BR). 95% deles também preferem seguir seus corações, emoções, em vez da razão. No Brasil, 87% concordam com essa afirmação – colocando-os ligeiramente mais do lado da razão do que a média global.

Esta juventude é otimista sobre um futuro mais inclusivo… mas também realista: Quase todos os respondentes são guiados por esse conjunto de palavras ‘viva e deixe viver’. Por volta de dois terços dos participantes da pesquisa (63%) dizem buscar inspiração em pessoas capazes de se libertar de percepções ultrapassadas de gênero, raça, religião e demografia (69% BR).

Por outro lado, apenas 36% deles se sentem confiantes de que esta geração será menos julgadora, se comparada às outras (33% BR).

A pesquisa ‘YOUTH IN FLUX’ também revelou três estratégias de vida que estes jovens praticam: “Autenticidade, sensibilidade e inquietude” (“Unapologetic, Sensitive, and Restless”). Eles buscam alternar essas estratégias de forma fluída, de acordo com o contexto em que estão inseridos, como seu humor, com quem estão, o que querem alcançar e outros fatores.

Hoje em dia os jovens têm “corações elásticos”, o que permite mais flexibilidade para dobrar, alternar e seguir com uma estratégia de vida ou com outra.

Combinadas, essas três diferentes estratégias formam um sistema para lidar com as dificuldades diárias, com 90% deles dizendo que podem alternar perfeitamente entre uma estratégia e outra (93% BR). Entretanto, a equipe do Global Consumer Insights também encontrou uma extensa variedade de crenças e atitudes baseadas na estratégia de vida que o indivíduo mais se identifica.

Autenticidade: Por exemplo, existem aqueles que em sua essência são Unapologetic, ou seja, são autenticamente eles mesmos. Para eles, essa estratégia trata-se de se apoderar do que é verdadeiro/genuíno e não fingir ser alguém que não é (84%, 86% BR); eles também têm orgulho de quem são e não têm medo de se expressar (81%, 87% BR); além disso, apreciam pessoas que não têm medo de mostrar suas vulnerabilidades e seu “lado feio”, segundo 77% dos entrevistados (73% BR).

Sensibilidade: Por outro lado, aqueles que são sensíveis (focados na construção de relações significativas e em buscar intimidade com família e amigos) desejam voltar aos dias em que as pessoas tinham mais tempo para se importar uns com os outros (80%, 88% BR). Eles também acreditam que é importante contribuir com algo positivo para o mundo (84%, 93% BR) e respeitam as pessoas que se colocam no lugar das outras (84%, 93% BR).

Inquieta: Os inquietos são os focados em trabalhar pesado, tentar com todas as forças alcançar seus objetivos e ser os primeiros – e os melhores- sem perder tempo. 82% dos pesquisados não querem NUNCA perder tempo em um mundo que tem tanto a oferecer, com tantas possibilidades (90% BR); eles também são motivados por elogios, que tornam suas vidas melhores (82%, 87% BR) e, por fim, eles admiram pessoas que perseguem seus sonhos e estão dispostas a fazer qualquer coisa para alcançá-los (88%, 91% BR).

Para mais informações da pesquisa YOUTH IN FLUX e outros estudos da VIMN, visite: https://insights.viacom.com/

Fonte: Fundamento Marketing – para Viacom Brasil – Junia Sanches

Jovens não desejam carro próprio

Mais de 60% dos jovens brasileiros que usam serviços de compartilhamento de veículos questionam necessidade de possuir carro

De acordo com o Global Automotive Consumer Study: Future of Automotive Technologies, da Deloitte, tecnologias automotivas preferidas pelos brasileiros estão vinculadas a itens de segurança

A indústria automotiva, em especial a nacional, tem um grande desafio para garantir sua sustentabilidade diante das mudanças de comportamento dos consumidores estimuladas pelas novas tecnologias. É o que mostra a mais recente edição do Global Automotive Consumer Study: Future of Automotive Technologies, elaborado pela Deloitte em 17 países.

O estudo mostra, por exemplo, que, dentre os brasileiros que utilizam serviços de veículos compartilhados para se locomover, 55% questionam a necessidade de ter seus próprios carros. Essa tendência é ainda mais evidente quando considerada apenas a opinião dos mais jovens, que pertencem às chamadas gerações Y e Z: 62% deles consideram dispensável possuir um veículo no futuro.

“A pesquisa apurou que a maioria dos brasileiros (64%) afirma nunca, ou quase nunca, utilizar serviços de compartilhamento de veículos. Isso é compreensível, já que nosso País é muito grande e esses serviços só estão disponíveis nos grandes centros urbanos. Mas é interessante perceber que 43% dos jovens que participaram do estudo utilizam esse serviço pelo menos uma vez por semana”, afirma Reynaldo Saad, sócio-líder da área de Bens de Consumo e Produtos Industriais da Deloitte Brasil.

“Nossos jovens estão cada vez mais inclinados a abrir mão de ter a propriedade de um carro, preferindo vivenciar esse movimento do compartilhamento, o que é um indicativo muito importante da tendência futura de consumo. Cabe à indústria automotiva acompanhar muito de perto essa nova realidade”, acrescenta o executivo da Deloitte.

Outro item relevante apurado pelo estudo, e que também deve estar no radar dos gestores da indústria automotiva, é o recuo na disposição do brasileiro de investir em recursos tecnológicos embarcados nos veículos. De acordo com o levantamento de 2014, os consumidores que participaram daquela edição afirmaram que poderiam gastar até R$ 5.951 em média para contar com determinados equipamentos tecnológicos em seus veículos. Essa pretensão de gasto caiu para a média de R$ 1.995 no estudo de 2016.

De acordo com Carlos Ayub, sócio da Deloitte especializado em Indústria Automotiva, além da crise financeira, que naturalmente afeta a disponibilidade para gastar do brasileiro, o consumidor hoje conta com novos recursos tecnológicos em seus próprios smartphones, que servem para complementar e facilitar sua experiência ao conduzir um veículo.

“Afinal, por que o consumidor vai pagar mais por um avançado sistema multimídia automotivo se ele já tem vários recursos disponíveis gratuitamente em seu celular, e que facilmente podem ser usados em veículos?”, questiona Ayub. “Cabe à indústria se adequar a essa realidade criada pelas tecnologias móveis e permitir que os novos automóveis facilitem a conexão para valorizar a experiência dos consumidores, que estão cada vez mais cautelosos no momento de gastar seu dinheiro. Firmar parcerias e oferecer serviços agregados ao produto também devem ser soluções que permitirão à indústria automobilística atrair clientes”, complementa ele.

Segurança em primeiro lugar
O estudo apurou também que os itens tecnológicos mais valorizados pelos brasileiros são os relacionados à segurança. Os quatro sistemas que foram considerados prioritários pelos participantes do estudo da Deloitte são: de reconhecimento de objetos na via para evitar colisões; de bloqueio de funções do veículo diante de situações de condução perigosa; de avisos de situações de condução perigosa; e de conexão autônoma do veículo para relatar e contatar autoridades ou outros serviços quando ocorre uma emergência médica ou acidente.

Na comparação internacional, a pesquisa mostra, por exemplo, que os brasileiros têm expectativas mais altas do que norte-americanos, canadenses ou mexicanos em relação à disponibilidade de recursos avançados de automação (que combinam ao menos duas funções automatizadas, como reconhecimento de objetos na trajetória e frenagem automática, serviço de concierge ou sensor que sinaliza itens no ponto-cego do motorista).

“Alguns dos itens avançados de automação já estão presentes no mercado nacional e são facilmente percebidos pelo público, por isso o desejo demonstrado pelo consumidor é mais perceptível. A tendência é que se tornem mais comuns e acabem sendo incorporados como equipamentos ou serviços em versões cada vez mais básicas dos veículos oferecidos no mercado, de acordo com a redução de custos que tende a ocorrer ao longo do tempo”, explica Carlos Ayub.

Excetuando-se justamente a forma avançada, vale destacar que diminuiu nos últimos dois anos o desejo dos consumidores brasileiros em relação à automação básica, à condução autônoma limitada e à condução autônoma total. “Diante dessas tendências, a indústria automotiva deve estar preparada para compreender e se adaptar às novas demandas dos consumidores”, conclui Reynaldo Saad.

Outras conclusões do estudo:

  • As tecnologias voltadas a funcionalidades de conveniência e conectividade (como sistemas de ajuda na gestão de tarefas diárias, que potencializam a personalização dos veículos, que oferecem entretenimento customizado aos passageiros ou que permitem ao motorista controlar remotamente equipamentos domésticos) foram vistas como as menos desejadas entre os consumidores brasileiros;
  • Cinquenta e cinco por cento dos participantes dizem confiar mais nos fabricantes tradicionais de veículos para que a tecnologia de condução autônoma total seja viabilizada no mercado. As empresas de tecnologia já existentes foram citadas por 22% das pessoas, mesmo percentual daqueles que confiam em uma nova empresa especializada em veículos autônomos;
  • Oito em cada 10 participantes do estudo temem ameaças de hackers ao compartilharem seus dados. No entanto, grande parte dos participantes (72%) compartilharia informações pessoais com os fabricantes em troca de melhorias e mais benefícios em seus carros;
  • O desempenho das baterias dos carros elétricos ainda deixa a desejar, tendo como referência o tempo de recarga de três a quatro horas em uma estação. Sessenta e quatro por cento dos consumidores só estão dispostos a esperar o máximo de uma hora para carregar completamente um veículo.

Sobre o estudo

O Global Automotive Consumer Study: Future of Automotive Technologies foi realizado em 2016 pela Deloitte, em 17 países, entre eles o Brasil. Questionários online foram aplicados a mais de 20.000 consumidores, dentre os quais 1.260 eram brasileiros. A primeira edição da pesquisa foi realizada em 2009 e a mais recente, em 2014.

O levantamento é focado em apurar hábitos, costumes e expectativas dos consumidores em relação a preferências tecnológicas incorporadas pela indústria automotiva a seus produtos e aborda também as escolhas e tendências sobre mobilidade indicadas pelos participantes do estudo.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Deloitte – In Press Porter Novelli – Carlos Brazil