Estagio em Design Gráfico

Estagio em Design Gráfico na Ball Corporation em Jacarei

A Ball Corporation é uma empregadora de oportunidades iguais. Incentiva ativamente inscrições de todos, independentemente de sexo, idade, etnia, fé, habilidade ou orientação.

Ao ingressar na Ball, você pertence a uma equipe de mais de 22.000 membros em todo o mundo. Desde latas de alumínio infinitamente recicláveis, copos e garrafas de aerossol, até soluções aeroespaciais que permitem que seus clientes tenham uma compreensão mais profunda do nosso planeta e do universo.

Cada integrante da Ball tem um profundo compromisso com a diversidade e a inclusão, que é a base de sua cultura de pertencimento.

VOCÊ SERÁ RESPONSÁVEL POR:

Criar soluções criativas nas atividades de adaptação das artes dos Clientes, efetuando a separação de cores em perfeita conformidade com o guia técnico de impressão de latas de alumínio, sempre entregando resultados que atendam às expectativas dos Clientes.
Executar as atividades de separação de cores das artes garantido que todas as soluções respeitem os parâmetros técnicos definidos nos Guides Técnicos de pré-impressão.
Atuar junto à equipe de Designers e Analistas Gráficos na análise de viabilidade técnica das artes, considerando o perfeito atendimento ao Guides Técnicos de impressão em lata de alumínio e ajudando o Cliente a alcançar seus objetivos, esclarecendo dúvidas, apresentando soluções e oportunidades que sejam percebidas como valor pelas Marcas.
Fazer a impressão de provas digitais (digital proof) para avaliação e aprovação do Cliente como forma de alinhamento, previamente à impressão final da lata de amostra e cartelas de cores.
Garantir o perfeito versionamento das artes, com codificação correta de versões das opções criadas no desenvolvimento de propostas ao Cliente, sempre praticando 5s digital.
Manter a organização do processo nas atividades de análise de viabilidade técnica, .
Fazer de forma criativa apresentações do Centro Gráfico, respeitando o branding Ball para clientes, visitantes, treinamentos, conforme demanda da gerência do Centro Gráfico.

É DESEJÁVEL QUE VOCÊ TENHA:

Cursando faculdade de Design Gráfico;
Conhecimento de Adobe Photoshop e Illustrator;
Desejável inglês básico e espanhol nível básico leitura e escrita;
Desejável nível médio de conhecimento do Excel;
Ser focado;
Ser organizado;
Atenção a detalhes.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

Local de trabalho: Jacareí/ SP
Modelo: presencial
Horário: 08h às 15h de Segunda a Sexta.

Candidate-se por aqui

Lançamento da campanha do Dia das Mães do CenterVale Shopping foi um sucesso

Foi um sucesso o lançamento da campanha do Dia das Mães do CenterVale Shopping exclusivo para jornalistas e influenciadores digitais na última quinta-feira (27 de abril) no restaurante Madero.

Buffet assinado por Soninha Andrade Festas & Eventos
Crédito: Fernando Weikamp

O evento contou com cerca de 40 convidados. O buffet foi assinado pela Soninha Andrade Festas & Eventos. Pela primeira vez na trajetória do shopping, a ação de “Compre & Ganhe” foi realizada em parceria com uma ONG da região e uma indústria de tecidos sustentáveis.

Durante a campanha, que acontece até 14 de maio, a cada R$ 600,00 em compras, os clientes do CenterVale Shopping escolhem entre dois modelos e podem ganhar uma Bag Sustentável, com um design exclusivo, produzida pela ONG OrientaVida, de Potim.

A Relações Institucionais da Ong OrientaVida, Ana Elisa Angelieri
Crédito: Fernando Weikamp

Na OrientaVida, as bags foram produzidas por mulheres costureiras de Potim, no Vale do Paraíba. A grande maioria da equipe é arrimo de família e após um período de capacitação passa a produzir peças de artesanato, decoração, acessórios e roupas mediante demanda de parceiros.

Ana Elisa Angelieri, Fernando Marchesi e a Analista de Marketing Sênior do shopping, Mónica Cordeiro
Crédito: Fernando Weikamp

O Superintendente do CenterValeShopping, Fernando Marchesi Crédito: Fernando Weikamp

Cada cliente que ganhar a bolsa poderá, por meio de QR Code, ter acesso às histórias de vidas de cada mulher que contribuiu para a confecção do produto.

As 6500 bags que estão disponíveis durante a campanha foram produzidas em um período de pouco mais de um mês e são feitas com algodão reciclado e poliéster de garrafas pet nos teares da EcoSimple.

quipe de Marketing do CenterVale: Franciele Rocha, Mônica Cordeiro e Vanessa Rachid
Crédito: Fernando Weikamp

Fonte: Alameda Comunicação – Patrícia Lima

Love Brands: como as marcas podem transformar o consumidor em fã

por Marcelo Manha Vilela*

“As pessoas não compram o que você faz, elas compram porque você faz isso”. A frase dita pelo autor Simon Sinek sintetiza muito bem um dos conceitos mais fortes e buscados pelas empresas na atualidade: o amor dos consumidores. Chamado de Love Brand, esse “título” é dado a uma marca que é capaz de estabelecer uma conexão emocional tão forte com seus públicos, que ela acaba sendo defendida e promovida de forma espontânea por eles, muitas vezes até mesmo transcendendo argumentos e atributos racionais dessa equação.

Image by PIRO from Pixabay

Para se ter uma ideia da força dessa ligação, não é raro perceber que uma Love Brand acaba alterando a percepção de valor dos clientes, tornando-os consumidores mais desapegados a elementos básicos, como o próprio preço do produto. Dados revelados pela Khorus em 2021 citam que 86% dos considerados brand lovers topam pagar a mais apenas para contar com um produto da empresa que ama.

Mais do que manter o consumo constante por parte desses apaixonados, a marca que consegue conquistar esses fãs acaba adquirindo um pilar fundamental no que se diz respeito a expandir e promover os seus produtos, já que os brand loves são propensos a recomendar os serviços para outros consumidores. A importância desse fator foi comprovada por uma pesquisa publicada pela Marketing Charts em 2020, mostrando que as principais fontes de informação sobre mercadorias e serviços para o comprador contemporâneo continuam sendo as opiniões de amigos e família.

Além de aumentar os ganhos financeiros da companhia, a contemplação com uma Love Brand pode ser apontada ainda como um fator importantíssimo para a construção de uma imagem sólida e robusta para a empresa, tornando-a muito mais resistente e competitiva em momentos de crise – seja ela interna ou externa – e bem menos suscetível a ceder para a entrada de algum concorrente no mercado.

Relação que precisa ser construída e preservada

Porém, com tantos benefícios apontados, é de se imaginar o quão complicado seja construir uma conexão tão sólida com o público. Nesse sentido, o histórico de mercado mostra que existem dois passos introdutórios fundamentais para iniciar esse processo construtivo: entender a essência que a marca tem (o que ela faz, porque, como faz), e, então, entender profundamente seu público (para quem ela faz).

De acordo com um estudo publicado pela “Global Consumer Pulse” da Accenture Strategy, 83% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas que defendem propósitos alinhados aos seus valores de vida. Dessa forma, é fundamental que uma marca esteja atenta a esse contexto e busque sempre aproximar o que ela pode oferecer com o que o público tem interesse para si.

Diante disso, além de entregar o que promete funcionalmente, uma Love Brand precisa ainda saber criar e comunicar de uma forma coerente com a sua comunidade. Para isso, ela precisa atuar ao lado de uma identidade visual, adotar um tom de voz e ofertar uma apresentação ou experiência – que pode ser o unboxing, no caso de um produto, ou um ritual, no caso de um serviço – que sejam encantadores para as pessoas que a consomem; que as faça ter orgulho de se associarem, de alguma maneira, a essa marca.

É preciso ressaltar ainda o papel essencial atribuído aos canais digitais nesse processo de construção de uma Love Brand, sobretudo nos tempos atuais. Esse meio acaba sendo hoje a principal porta de diálogo e interação entre uma empresa e seu público, tornando essa ligação especial por meio de cada nova peça, campanha ou até mesmo uma simples publicação nas redes. É também por ali que os brand lovers promovem e defendem a corporação de seu interesse, se conectando, trocando experiências e perpetuando essa relação.

Tão importante quanto criar essa cultura de envolvimento próxima entre o fã e a empresa é estruturar fórmulas para que esse amor perdure por um longo período. Sendo assim, é fundamental que a companhia continue entregando um padrão evolutivo de qualidade (sempre a mesma ou maior, porém nunca menor) em seus produtos e serviços e conte com uma comunicação interativa, próxima e qualificada com seus públicos, seja por meio de eventos, ativações, tom de voz na comunicação ou promoções, sempre ressaltando e cultivando aquele atributo emocional que faz os consumidores se sentirem especiais.

Construir uma Love Brand não se dá do dia para noite. É um processo que requer muita coerência, consistência e constância, tanto na oferta, quanto na comunicação da empresa perante o público. Porém, é inegável que este é um título que vale a pena conquistar. Na era da informação, tudo o que as marcas querem é serem amadas.

*Marcelo Manha Vilela é estrategista de marca e diretor de estratégia da Agência Ecco, é apaixonado por construir marcas com propósito e que sejam capazes de trazer bons resultados para o negócio e para a sociedade.

Comunicação Interna: 4 dicas para engajar de verdade o colaborador operacional

Por Gabriel Kessler*

Uma boa experiência é considerada por 96% dos profissionais como fator relevante para se manter na empresa, segundo pesquisa do LinkedIn. Entretanto, as conversas sobre o assunto priorizam profissionais administrativos, geralmente. No meio disso, como fica o público operacional?

Investir em iniciativas que tenham como foco times operacionais é importante para o engajamento desse público e, consequentemente, para uma experiência mais positiva que resulte em melhores resultados e performance.

Uma das maiores consequências da pandemia foi o empoderamento do colaborador, que passou a ser menos tolerante com experiências medianas ou até mesmo ruins dentro das organizações.

E isso já pode ser notado: a grande resignação, por exemplo, mostra como motivos que antes eram determinantes para a permanência de talentos, como salários e benefícios, hoje não tem tanta influência no poder de decisão.

Sendo assim, empresas precisam correr para quebrar paradigmas e oferecer uma experiência cada vez melhor para seu público interno, caso contrário, eles não vão ficar parados esperando por isso.

Voltando o olhar para o operacional

Não é segredo que esses times não são alcançados com a mesma facilidade do que as áreas administrativas, seja por planejamentos ou estratégias obsoletos, o que acaba dificultando o sentimento de “uma só empresa” nesse público, que se sente prejudicado ou ignorado pela liderança e por áreas estratégicas, como RH e Comunicação Interna.

Essa diferença de tratamento, intencional ou não, causa uma experiência negativa aos colaboradores operacionais, podendo levar ao aumento do turnover e impactos no clima organizacional como um todo.

Outro fator que prejudica (e muito) é a adoção de ferramentas ou estratégias que não contemplem as necessidades desse público. Por exemplo: se uma empresa usar o e-mail como canal de comunicação interna principal, aqueles que não trabalham com computador não vão ficar a par da informação tão facilmente.

Indo além, mesmo contando com murais impressos ou a liderança como replicadores dessa informação, a disparidade segue forte. E a comunicação tem papel direto na experiência do colaborador, já que a falta de clareza e alinhamento por parte de Comunicação Interna com esse público atrapalha e até mesmo inviabiliza o sentimento de pertencimento dessas pessoas, assim como a confiança que elas têm na empresa.

Entra aí a tecnologia, que pode (e deve) ser usada como forma de quebrar as barreiras, sejam elas geográficas ou de tempo.

É importante salientar que a experiência do colaborador é formada por 6 fatores, de acordo com a State of the Sector (Gallagher): cultura organizacional; comunicação; reconhecimento, prêmios e benefícios; ambiente de trabalho; bem-estar; carreira. As áreas de Comunicação Interna e RH são responsáveis (de forma parcial ou integral) por todos esses pontos, então as dicas que compartilhamos abaixo são direcionadas aos profissionais desses departamentos.

Abaixo, listo quatro dicas. Confira!

1 – Antes de tudo, conheça seu público: Você conhece as características dos seus públicos operacionais? Sabe quais são suas necessidades, desejos e desafios? Antes de qualquer estratégia de comunicação interna, as organizações precisam entender a realidade dessas equipes. Dê voz e espaço para pessoas do operacional e, além disso, tenha interesse em conhecê-las.

2 – Envolva a liderança: Mesmo com uma boa cultura, clima e comunicação, se a relação com o líder não for positiva, muito dificilmente a experiência será. Líderes precisam gostar de gente, precisam entender pessoas. E a empresa deve capacitar esse público para que isso aconteça. No ambiente operacional, muitas vezes a liderança é o que liga profissionais ao resto da organização, aumentando ainda mais a importância dessa capacitação. Além disso, líderes precisam se esforçar para proporcionar (e fazer tudo que está ao seu alcance) a melhor experiência para seus liderados.

3 – Foco no propósito: O propósito tem ganhado cada vez mais espaço e importância na experiência do colaborador e agora, mais do que nunca, está conectado pelo valor percebido pelas pessoas nas organizações. Isso significa que: para ter uma comunicação interna melhor, é preciso pensar no propósito, no porquê as pessoas devem se sentir parte do todo. Vale a revisão da visão, missão e valores organizacionais.

4 – Comunicação fácil e democrática: Investir em uma ferramenta que promova a democratização da informação é de extrema importância para a experiência do colaborador operacional. A rede social corporativa ou aplicativo de comunicação interna, por exemplo, é uma solução criada justamente para atender as diferentes necessidades dos profissionais em geral, principalmente de quem fica na operação.

*Gabriel Kessler é CGO do Dialog.ci, startup responsável por desenvolver uma plataforma online de comunicação interna e RH, que funciona como um hub para o colaborador e melhorar o engajamento dentro das empresas.

Fonte: Comunica PR