Smartphone é a principal ferramenta de compra

Smartphone já é principal ferramenta de compra online para 33% dos internautas,
aponta estudo do SPC Brasil e CNDL

74% dos internautas usam celular em ao menos uma etapa de compra online e 64% já desistiram de uma aquisição na internet na hora de realizar o pagamento, principalmente por causa do frete

Imagem: Pixabay

O consumidor digital brasileiro está mais maduro e familiarizado com as mudanças tecnológicas no mercado. Um estudo feito em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) descobriu que os smartphones já são a principal ferramenta de compra para 33% dos internautas que costumam adquirir produtos pela internet. O uso do dispositivo móvel para compras é ainda maior entre o público jovem (48%), pessoas das classes C, D e E (38%) e mulheres (37%). O computador, seja um desktop ou um notebook, ainda é o instrumento mais usado na hora de adquirir produtos na internet, com 66% de preferência.

Considerando o processo de compra pela internet como um todo, a pesquisa revela que o celular já é utilizado por 74% da amostra em ao menos uma de suas etapas, como pesquisa de produtos e serviços (32%), comparação de preços (28%) e pagamento (14%). Apenas 24% dos entrevistados admitem não contar com o auxílio do celular nas compras que faz online.

Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o protagonismo dos dispositivos móveis para o comércio online tende a aumentar ainda mais nos próximos anos, principalmente, com a popularização de pacotes de dados de internet móvel e do alcance maior da banda larga. “Com a evolução constante dos meios de pagamento online, ficará cada vez mais rápido e seguro comprar pelo celular. Basta lembrar que ele é mais acessível à população, pois, no geral, é mais barato investir em um smartphone do que em um computador ou notebook”, explica o presidente.

Para os consumidores conectados, as lojas online já ocupam a primeira posição dos canais mais utilizados para fazer compras no último ano: 93% de menções, ficando à frente das lojas de rua (62%) e dos shopping centers (58%).

Frete grátis é o que mais estimula compras online; 67% pesquisam índice de reclamações quando planejam comprar em um site pela primeira vez

De acordo com a pesquisa, os fatores que os internautas mais levam em consideração ao escolher um site ou aplicativo de compras é a possibilidade de frete grátis (58%), o preço dos produtos (51%) e a reputação da loja (37%). Em cada dez entrevistados, sete (68%) se sentem mais estimulados a comprarem pela internet quando não há cobrança de frete e 42% quando o tempo de entrega é reduzido.

Na opinião dos internautas que têm como hábito consumir pela internet, a principal vantagem percebida nesse tipo de compra é o preço mais baixo (53%), a comodidade de comprar sem sair de casa (43%) e a flexibilidade de poder realizar compras no momento em que quiser (33%). Em contrapartida, as desvantagens mais notadas são o pagamento de frete (64%) e o fato de não poder experimentar ou tocar o produto (58%).

Segundo o levantamento, 64% dos internautas admitem que já desistiram de uma compra pela internet no momento de concluir o pagamento e, nesses casos, o preço do frete, que encarece o valor final do produto (54%), é o principal empecilho. “O frete é um dos pontos mais sensíveis do comércio online. Muitas pessoas desistem da compra quando veem que a taxa pode encarecer o valor total a ser desembolsado, o que torna um desafio de custo e de logística para quem vende. Com o perfil cada vez mais exigente do consumidor digital, o frete grátis passa a ser um diferencial decisivo para os negócios dos varejistas na internet”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Outra informação observada na pesquisa é a fidelidade do cliente online. Quando a experiência de compra é positiva, o consumidor tende a visitar novamente a loja online para novas aquisições. Exemplo disso, é que 91% dos entrevistados já compraram mais de uma vez em um mesmo site ou aplicativo, sobretudo em virtude da confiança na marca (53%) e pelos melhores preços (43%). Outro dado é que quando querem comprar um produto em uma loja online desconhecida, 67% pesquisam o seu índice de reclamação em sites e aplicativos.

Na hora de ir às compras, os conteúdos que os clientes mais esperam encontrar na internet sobre o produto ou serviço desejado são a ficha técnica e especificações (60%), depoimentos de pessoas que já comparam (56%) e fotos dos detalhes e ângulos do produto (44%).

“No mundo digital, os protagonistas são os consumidores e não as marcas. São eles quem participam ativamente do processo de construção de reputação das empresas, que devem promover um relacionamento mais próximo e de confiança com seus clientes. É o compartilhamento de experiências que influencia a decisão de outras pessoas e não, meramente, a propaganda” explica Pellizzaro Junior.

85% dos internautas ficaram satisfeitos com sua última compra online; entrega fora do prazo e não recebimento do produto são principais queixas

De modo geral, os resultados da pesquisa apontam que o comércio online já conquistou a confiança de grande parte dos consumidores conectados. Levando em conta a última aquisição que fizeram pela internet, 85% dos internautas ficaram satisfeitos, contra apenas 10% de compradores que se dizem arrependidos.

Imagem: Pixabay

Além disso, em cada dez consumidores ouvidos, oito (78%) afirmam não ter enfrentado problemas em sua última compra feita pela internet. Outros 21% não passaram por uma experiência positiva, sendo que as queixas mais comuns foram a entrega fora do prazo (12%) e o não recebimento do produto (6%). Entre os que lidaram com algum contratempo, 44% conseguiram, de algum modo, solucionar o problema. Nesse caso, 16% receberam o produto com atraso, 14% tiveram o dinheiro devolvido e 7% ficaram com crédito na loja. Outros 45% não conseguiram resolver o problema, sendo que 19% até mesmo desistiram da situação.

Internauta fez, em média, quatro compras online no último trimestre; 57% receberam oferta de desconto caso pagassem à vista

A pesquisa revela que, nos últimos três meses, cada comprador online fez, em média, quatro aquisições na internet. Os itens mais adquiridos nesse período foram peças de vestuário, calçados e acessórios (40%), artigos para casa (26%), eletrodomésticos (26%), ingressos para atividades de lazer (25%), perfumes e cosméticos (25%) e também celulares (23%). E o valor desembolsado para levar os produtos para casa na última compra foi, em média, de R$ 323,84. Para o pagamento, 58% utilizam o cartão de crédito parcelado diretamente com a loja e 56% o boleto bancário.

A pesquisa ainda mostra que a internet ganha força quando o assunto é parcelar as compras. Entre os consumidores que realizaram compras nos últimos três meses, sete em cada dez (71%) dividiram alguma dessas aquisições, sendo que, em média, foram cinco prestações.

Apesar de a maioria ter optado pelo parcelamento nesse período, 57% dos internautas disseram ter recebido oferta de desconto caso o pagamento fosse à vista, principalmente no boleto bancário (40%) e no cartão de crédito em parcela única (21%). “O parcelamento é um mecanismo útil para o consumidor adquirir bens de maior valor, mas é comum varejistas oferecerem descontos para pagamento à vista nas compras online, especialmente via boleto bancário. Se a pessoa pesquisar, pode ser mais vantajoso optar por esse meio de pagamento, desde que o valor não ultrapasse os limites do orçamento pessoal. Mas se a opção for o parcelamento, vale ficar atento para não ceder às compras por impulso que desajustam as finanças”, alerta o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli.

Metodologia

A pesquisa ouviu 815 consumidores de ambos os gêneros, todas as classes sociais, capitais e acima de 18 anos que fizeram alguma compra online nos últimos 12 meses. A margem de erro é de no máximo 3,43 pp a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

Fonte: Assessoria de imprensa SPC Brasil – CNDL

Sherlock conecta dispositivo antifurto de bicicletas em rede global de IoT da Orange Business Services

Orange fornece à Sherlock conectividade contínua

A Sherlock, startup de segurança de bicicletas com sede em Turim, na Itália, assinou um acordo com a Orange Business Services para suportar seus negócios globais de conexões de IoT e um portal de gerenciamento, pelos próximos três anos.

A Sherlock usará cartões SIM integrados da Orange na sua solução antifurto para bicicletas baseada em IoT, que está sendo lançada na Europa e na América do Norte. A solução conta com um pequeno dispositivo projetado para ser escondido no guidão de qualquer bicicleta e um aplicativo móvel. O dispositivo integra um módulo GPS para localização, um módulo GPRS para conectividade e um Bluetooth de baixo consumo. Ele vem com dois anos de conectividade de rede incluída no preço de compra.

Uma vez instalado, o dispositivo é praticamente impossível de detectar e não altera o design da bicicleta. Ele também funciona como um identificador exclusivo para a bicicleta, graças ao seu “passaporte de bicicleta”. Esse documento digital foi pensado em conjunto com a Polícia da Cidade de Turim e contém todos os elementos necessários para comprovar a propriedade da bicicleta.

Quando o módulo é ativado via Bluetooth, o proprietário recebe uma notificação em tempo real no seu smartphone caso a bicicleta seja movida ou violada. Além disso, os proprietários podem acompanhar a localização da bicicleta e fornecer para as autoridades acesso temporário às informações por meio de um código de rastreamento exclusivo.

Conectividade robusta e confiável

Os dispositivos antifurto são vendidos diretamente aos consumidores que os ativam por meio do aplicativo, realizando uma instalação rápida e fácil em suas bicicletas. Os cartões SIM da Orange são instalados nos módulos durante a produção e testados antes do envio. A conectividade mundial fornecida pela Orange permite que o dispositivo de segurança funcione ‘fora da caixa’, com roaming entre diferentes redes para uma conexão sempre adequada.

“A ideia do Sherlock nasceu depois do roubo de uma bicicleta. O Sherlock estabelece uma conexão direta entre a bicicleta e seu dono, dando à bicicleta a chance de ‘pedir ajuda’. A Orange Business Services nos ajudará a proporcionar aos ciclistas a paz de espírito que eles merecem, graças à sua conectividade robusta e confiável, disponível em todo o mundo “, diz Pierluigi Freni, CEO da Sherlock.

“Nos últimos anos a popularidade do ciclismo cresceu, o que levou ao crescimento do mercado de bicicletas. Os carros tiveram dispositivos antifurto por muitos anos, mas até agora, a indústria de bicicletas estava atrasada em relação a eles. Com o Sherlock, os ciclistas não precisarão mais se preocupar em ter sua bicicleta cara roubada. A colaboração da Orange com a Sherlock prova como a transformação digital pode ser uma força disruptiva, que cria novos serviços que respondem às mudanças das necessidades e expectativas das pessoas “, diz Fabrice de Windt, vice-presidente sênior da Europa da Orange Business Services.

Fonte: AboutCom – Danilo Fernandez

Novo ‘app’ permite busca de mais de 22 mil imóveis em SP

Ferramenta online da Lello contém informações detalhadas sobre unidades em oferta para venda e locação, com fácil acesso pelo celular

A evolução da tecnologia também chegou ao mercado imobiliário. Antigamente os cadernos de imóveis eram a forma mais comum de se buscar uma nova casa. Um pouco mais recentemente, houve migração de quase 100% dos que buscam um imóvel para o computador, via desktop. E hoje a Lello, imobiliária e administradora paulistana, já registrou 57% das pessoas que buscam imóveis na empresa usando o celular.

Baseados nesses números, a Lello que, além de já oferecer a busca de seus imóveis pelos smartphones, de forma responsiva, trás também ao mercado o seu aplicativo, que permite buscas ainda mais ágeis e dinâmicas aos mais de 22 mil imóveis que a empresa tem disponível na capital paulista. De norte a sul o app da Lello leva aos usuários o mundo imobiliário até a palma de suas mãos.

A ferramenta fornece informações detalhadas sobre unidades residenciais e comerciais ofertadas para venda ou locação, com fotos e descrição dos imóveis, permitindo, por exemplo, a busca por mapas, onde usuário pode traçar rotas, ver distâncias, ver o que há por perto – metrô, lista de estabelecimentos, como escolas, hospitais e supermercados – e, por meio do street view, a imagem da localização do imóvel.

E para os seus mais de 10.000 locatários, há a opção de tirar a segunda via de boleto de aluguel.

Pesquisas comprovam que pessoas que compram ou alugam imóveis distanciam-se apenas três quilômetros de sua residência atual. Por isso a ferramenta de geolocalização do “app” vai facilitar e agilizar muito a busca de imóveis pelos usuários.

O novo “App” Busca de Imóveis da Lello, disponível gratuitamente para IOs e Android, ainda possibilita “favoritar” as escolhas e fazer solicitação de visita aos imóveis desejados. Disponibiliza, ainda, a relação com endereço e telefone de todas as 18 lojas, que compõe a Rede própria da Lello.

O aplicativo foi desenvolvido inteiramente pela equipe de Inovação/TI da imobiliária. “O objetivo foi o de oferecer aos usuários uma jornada de busca de imóvel mais ágil e agradável, com informações mais detalhadas e, ao mesmo tempo, de navegação simples e intuitiva”, afirma Elaine Fouto, gerente de Marketing da Lello Imóveis.

Fonte: Assessoria de imprensa Lello

Aplicativo paga para clientes

Novo aplicativo revoluciona ao pagar para clientes visitarem restaurante

Que tal ganhar dinheiro visitando restaurantes, consumindo os produtos que mais gosta e indicando para amigos? Como diz o ditado, não tem melhor propaganda que o boca a boca. E por incrível que pareça, muitos a fazem sem nem perceber e sem ganhar nada em troca, além da satisfação de compartilhar algo que gostou. Pensando nisso, surgiu o aplicativo chamado Magpi, que paga em dinheiro aos usuários pela propaganda que, na maioria das vezes, as pessoas já fazem gratuitamente.

O aplicativo, que já funciona como um canal de relacionamento entre o usuário e o restaurante, está disponível para download na versão beta e já conta com vários estabelecimentos participantes, como os restaurantes Tejo, Bartolomeu, Pizza Hut, entre outros. A meta é chegar a 100 restaurantes até o final do semestre, só em Brasília. Até o final do ano, já existe um planejamento de expansão para Goiânia e São Paulo, afirma Eduardo Ferrari, Head de negócios.

Quando o usuário clicar no aplicativo aparecerá uma plataforma de restaurantes e logo ao lado o valor que cada um oferece por uma visita. E se isso ainda não for o suficiente, o aplicativo ainda dá a opção de ganhar consumindo e indicando amigos.No caso da visita, cada estabelecimento conta com um sensor localizado estrategicamente de forma a permitir o check in apenas dentro do estabelecimento.

No Magpi, sempre que o usuário indicar o restaurante para um amigo e eles validarem a visita, ganha quem fez a indicação. No consumo, basta pedir a nota fiscal com CPF e enviá-la pelo aplicativo para ganhar um percentual do valor total. Os valores são definidos por cada restaurante, de acordo com o ticket médio, que pode por exemplo, definir R$ 2 por visita, R$ 3 por indicação e 10% da conta para consumo.

Easy Use – Os criadores apostam na mobilidade e na capilaridade da ferramenta. “Dificilmente, nos moldes atuais, uma pessoa não tem um smartphone conectado nas redes sociais e no Whatsapp. Como isso é comum entre amigos, agora vai ser comum entre pessoas que desejam ser pagas para conhecer um restaurante ou indicar para amigos através do Magpi”, destaca Fabio Henrique, Head de Finanças. “O aplicativo ainda vai ser muito assunto para as rodas de amigos”, aposta Fábio.

Outra vantagem destacada pela equipe de desenvolvimento, é a facilidade de uso e a praticidade. O app reúne todos os estabelecimentos cadastrados em uma única plataforma. Desta forma, os usuários não precisam baixar um aplicativo para cada restaurante. Através do Magpi, é possível ver quanto cada restaurante paga para conhecê-lo com um simples clique.

Bom para os negócios – O aplicativo também tem a função de auxiliar os empresários na prospecção do seu negócio, além de estreitar o relacionamento entre os usuários do Magpi e os estabelecimentos. A proposta do app é levar clientes para dentro da loja (restaurante). “Diferente de um anúncio numa revista, por exemplo, em que a pessoa conhece o negócio folheando a publicação onde estiver, lá na casa dela, no Magpi o anúncio leva a pessoa a conhecer o negócio “in loco”, afirma o publicitário Welington Braga, CEO e idealizador do projeto.

Outra vantagem para o empresário é acompanhar com exatidão o retorno de cada real investido na ferramenta de publicidade. O aplicativo disponibiliza aos donos de restaurantes um painel de gestão, onde poderão acompanhar quantos clientes visitaram o seu restaurante, o montante por eles gastos, quantos foram os amigos indicado, entre outras informações. “No Magpi, o dono do estabelecimento só paga, quando o cliente visita o seu restaurante. Assim, com o cliente dentro do seu negócio, é mais fácil fidelizar e vender”, avalia Welington Braga

O protagonismo no cliente é a chave do sucesso da nova forma de publicidade “Ao remunerar quem indica seu estabelecimento ou o cliente que faz uma visita, as chances de que ele goste e consuma, são bem maiores”, aposta Braga. “No Magpi, o cliente que comprova o consumo no seu restaurante, ganha mais. Assim, é possível comparar o investimento realizado na divulgação, com o quanto o cliente trouxe de retorno”, conclui Narmer Abouhassan, Head de Produtos do Magpi.

Sobre a Magpi Digital Media – Com pouco mais de 1 ano de existência, a empresa foi fundada em 2016 no Distrito Federal, quando tiveram início as atividades de pesquisa e desenvolvimento do APP. A inspiração veio do nome de um pássaro, o magpie, conhecido como pássaro mensageiro. O Magpi iniciou sua atuação na área de gastronomia, mas, em futuro próximo, planeja atender outros segmentos.

Fonte: Infinito Comunicação – Lu Alves