Episódio 144 do APPCast teve apresentador do Vale do Paraíba

Apresentando podcast da APP

O nosso editor e também diretor da Associação de Profissionais de Propaganda da RM Vale do Paraíba (APP Vale), Josué Brazil, fez as vezes de condutor/apresentador da edição 144 do APPCast, o podcast da APP Brasil.

“Já é a segunda vez que recebo convite para substituir o Alexandre Lupi e me sinto super honrado e feliz com a oportunidade. Ainda mais com um tema tão importante e necessário. E o papo foi bom demais.”, disse Josué.

O tema do episódio é História da Publicidade e Fidelização de Clientes e participaram duas agências que entendem e praticam reinvenção e modernização: Portal Publicidade, agência de Campinas, interior de São Paulo, que está completando 50 anos e é a primeira do interior paulista; e a Ampla Comunicação com 47 anos de sucesso, localizada no Porto Digital em Recife PE e com filiais em Vitória, Maceió e Aracaju.

Os entrevistados são:

Cesar Massaioli – Presidente da Portal Publicidade, agência de Campinas SP e a primeira do interior paulista.

Queiroz Filho – CEO da Ampla Comunicação, agência localizada em Recife PE, Conselheiro do Conar, Cenp e diretor da ABAP Nacional.

O episódio 144 e todos os anteriores também está(ão) disponível(is) no Spotify neste endereço.

A ascensão do mercado brasileiro na revolução da indústria do streaming

Primeiro livro nacional sobre o tema é escrito por Edvaldo Silva, diretor da ZEFR na América Latina, empresa líder global em Brand Safety no TikTok, YouTube e Facebook

“A revolução do streaming mudou o consumo do entretenimento como um todo e eu vou te contar como chegamos até esse cenário no mundo e no Brasil, além do que você precisa levar em consideração para não deixar novas oportunidades passarem.” É o que afirma Edvaldo Silva, mestre em Artes e Multimeios pela Unicamp, na introdução de Da válvula ao pixel – A revolução do streaming. Com 20 anos de experiência no universo das mídias digitais, o escritor é diretor da ZEFR na América Latina, empresa líder global em Brand Suitability e Brand Safety nas principais plataformas de vídeo do planeta como TikTok, YouTube e Facebook.

Com o apoio de Henry Jenkins e Lúcia Santaella, Edvaldo aprofunda o contexto que abriu espaço para revolução do conteúdo audiovisual e, consequentemente, o surgimento de empresas como a Netflix. Da válvula ao pixel ganha ainda mais força e credibilidade com a experiência única do escritor no universo das mídias digitais: ele começou em 1998 na Editora Peixes (empresa parte do Grupo Abril), época em que foi responsável pelo lançamento de todas as revistas da editora no Uol, maior portal de internet da América Latina.

Aposto que você reconhece essas cenas: na hora do almoço, por exemplo, você recebe uma indicação de um amigo sobre uma série nova que entrou na Netflix ou, no seu feed do Instagram, seu ator favorito posta que o novo filme em que ele atua, já está disponível na HBO Max. Sem pensar muito, imediatamente, você abre outra tela em seu celular, acessa os aplicativos e coloca as duas produções na sua lista para assistir mais tarde, ou no final de semana. (Da válvula ao pixel, p. 19)

Um dos exemplos nacionais da ascensão do streaming no Brasil citados por Edvaldo é a transmissão pela TV Oi, do Rio de Janeiro, da série transmídia “Castigo Final” – a produção concorreu na categoria Internacional Digital na edição dos prêmios de 2010 do Emmy. Outro impacto nacional destacado pelo autor é mudança no tipo de contrato da Rede Globo, que passou a seguir o mesmo tipo de contratação da Netflix.

Netflix, Amazon Prime, HBO, Disney+… para os interessados em saber a origem dos streamings mais queridinhos da modernidade e também para estudantes e profissionais da comunicação: Da válvula ao pixel é registro da transformação digital. Ainda no meio literário, Edvaldo também é co-autor de Mídia Programática, primeiro livro sobre o tema no Brasil e colaborador do livro Avanca Cinema 2011, com as principais teses sobre o setor audiovisual.

Ficha técnica:
Título: Da válvula ao pixel – A revolução do streaming
Autor: Edvaldo Silva
Editora: Lisbon Press
Número de páginas: 108
ISBN: 978-989-37-3102-4
Formato: 14 x 22 cm
Preço: R$ 33,00 (físico) R$ 20,00 (eBook)
Link de venda: Martins Fontes

Primeira plataforma de streaming de shows de música chega ao mercado

WePlay chega ao mercado como a 1a plataforma de streaming de shows de música do Brasil

Com a missão de resgatar grandes momentos da música brasileira e valorizar músicos, artistas e compositores, no catálogo WePlay já estão disponíveis shows de grandes nomes como Maria Bethânia, Chico Buarque, Pitty e Zeca Pagodinho.

Só quem já vivenciou a experiência de assistir a um grande show musical sabe o que é sentir a vibração do corpo na batida do som e a comunhão de energia com as outras pessoas que estão ali, do começo ao fim. É o refrão que não sai da cabeça e nem do coração e um flash de história que fica eternizado.

Para resgatar essa força de consagrados shows atemporais da música brasileira, chega ao mercado de streaming a WePlay Music Tv.

Trata-se de uma plataforma de Video on Demand (VoD), desenvolvida no Brasil, que vai ao encontro do resgate de memórias afetivas e tem como propósito a valorização dos compositores, artistas, músicos e, consequentemente, da cultura do País.

O lançamento inova ao trazer para o público uma alternativa de nicho, explorando a segmentação dentro do streaming. Para os usuários há possibilidades de impacto diversificado. As pessoas com mais de 35 anos podem resgatar memórias afetivas e experimentar uma nova história revivendo aquela trilha sonora inesquecível. Já os mais jovens podem se conectar com ícones da música nacional, ampliando referências e descobrindo novas emoções. Tudo com a exibição dos shows na íntegra, sem fragmentações ou interrupções por propaganda.

Outro ponto importante é que a WePlay já nasce com um propósito de valorização dos artistas e músicos atrelado ao seu modelo de negócios. Na prática, isso se traduz na remuneração não só dos artistas e compositores, mas dos músicos acompanhantes que participaram de cada show, por meio do pagamento de direitos conexos.

Adicionalmente, a proposta da nova plataforma de streaming também favorece os artistas e, consequentemente, as gravadoras ao revitalizar grandes catálogos que estão sem monetização ou com redução acentuada de receita devido à queda nas vendas de mídias físicas, como o DVD.

Estatisticamente, o Brasil sempre foi líder mundial nas vendas de DVDs. Porém, os últimos anos evidenciam a mudança de comportamento no consumo de mídia. Entre 2016 e 2019, as vendas dos aparelhos reprodutores de DVD despencaram de 1,1 milhão de aparelhos para 373 mil. Esse movimento levou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a oficializar o fim da “era” dos DVDs no País, cenário que deixa um acervo perdido neste “novo” momento de consumo de entretenimento.

Para Maria Rita Lunardelli, fundadora e CEO da WePlay, o cenário para o modelo de negócios é bastante propício, considerando que, segundo levantamento feito pelo Datafolha, a população brasileira é a que mais consome a própria música. A meta da empreendedora é bater a marca de 100 mil usuários no primeiro ano de operação.

“Existe um grande acervo de shows a ser explorado e um público ansioso por essa oferta nas plataformas digitais de streaming. A pandemia também impulsionou a mudança de hábitos e a opção de assistir aos shows completos, no conforto da sala de casa, ganhou uma nova dimensão. Nesse sentido, trabalhamos fortemente com curadoria especializada para apresentar em nosso catálogo o melhor da música brasileira. Nossa intenção é dar visibilidade a toda a cadeia da música para que o público conheça as gravadoras, os artistas independentes e os músicos acompanhantes que também serão remunerados. E, ao mesmo tempo, queremos resgatar memórias afetivas, proporcionando novas experiências e sensações com cada show”, enfatiza Maria Rita, que idealizou o projeto com apoio dos sócios Paulo Brito (diretor pedagógico e um dos sócios da Voice – Espaço Contemporâneo de Música e Artes) e Mônica Garfinkel, que também é sócia da escola.

“É preciso resgatar esse material com verdadeiras pérolas da música brasileira para que o público possa se reconectar com artistas consagrados e que merecem ser eternizados. É necessário criar pontes entre esses artistas e a nova geração. E é para isso que estamos chegando”, completa Maria.

Todos os shows disponíveis na WePlay contam com sinopse do espetáculo e ficha técnica completa, incluindo nomes dos músicos participantes e seus instrumentos. Dessa forma, a WePlay se aproxima não só das gravadoras e selos, mas também dos músicos, mostrando a importância de seu trabalho para a cultura nacional. No catálogo, temos nomes como Chico César, César Camargo Mariano, Pitty, Erasmo Carlos, Maria Bethânia, Gal Costa, Chico Buarque, Adriana Calcanhoto, Toquinho e Villa Lobos, entre outros.

A WePlay está disponível tanto para acesso via navegadores de computador e outros dispositivos conectados, quanto com aplicativo para iOS e Android. A adesão à plataforma pode ser feita por dois tipos de planos, com assinatura mensal. Uma é individual e dá direito a acesso para uma tela. Já o plano familiar permite quatro telas conectadas simultaneamente.

O valor da assinatura mensal individual é de R$ 23,90 e o plano família com valor de R$ 43,90. Durante a campanha de lançamento, todos podem experimentar a WePlay por 30 dias gratuitos e assistir quantos shows quiser.

Sobre a WePlay

A WePlay é a 1ª plataforma de Streaming de shows de música do Brasil, focada em grandes shows atemporais da música nacional. Seu modelo de negócios contempla benefícios para os amantes da música brasileira, os nossos artistas e músicos e as gravadoras. Os usuários têm acesso a shows inesquecíveis, que resgatam memórias afetivas ou proporcionam a descoberta de novas referências musicais. Os artistas e músicos estão na raiz do propósito da plataforma de valorizar e dar visibilidade aos seus trabalhos, sendo a única plataforma atualmente que inclui o pagamento dos direitos conexos para os músicos acompanhantes. Já as gravadoras ganham uma nova vertente para revitalizar e monetizar um acervo que passou por forte redução de demanda com a queda de consumo dos conteúdos de entretenimento em mídias físicas, como o DVD. A plataforma WePlay está disponível mediante assinatura mensal e pode ser acessada tanto via navegadores em computadores e dispositivos conectados, quanto por aplicativos nos sistemas iOS e Android.

Fonte: LF & Cia Comunicação Integrada – Marco Barone

Pesquisa inédita mostra que publicidade em podcast é tendência e funciona

IAB Brasil e Offerwise divulgam estudo ‘A influência da publicidade digital no universo dos podcasts’

São Paulo, 30 de Novembro de 2021 – De comédia, gastronomia, assuntos atuais até palestras motivacionais, existe sempre uma opção de podcast disponível para se adequar ao dia a dia, sejam quais forem os interesses pessoais. Além de atrair novos ouvintes, a plataforma se destaca como excelente opção de exposição para as marcas.

A pesquisa exclusiva ‘A influência da publicidade digital no universo dos podcasts’ – realizada pelo IAB Brasil, associação que representa o mercado de publicidade digital no País, em parceria com a Offerwise, fornecedora global de consumer insights – apresenta dados sobre o comportamento dos internautas brasileiros em relação ao consumo da plataforma de áudio e uma visão inédita sobre como os anúncios são percebidos nestas ocasiões.

O estudo mostra que, em 2021, 76% dos entrevistados criaram hábitos e rotinas para a experiência de consumo de conteúdos em áudio – número que, em 2019, era de 40%, segundo pesquisa do IBOPE Inteligência de mesma metodologia. As estatísticas mostram também que o volume de internautas que ainda não estão imersos na cultura passou de 32% naquele ano para apenas 10% em 2021.

O relatório indica o potencial da plataforma para as marcas que ainda não trabalham com esse formato de publicidade digital. “Aproximadamente 59% dos ouvintes se lembram de anúncios apresentados durante a programação em podcast, inclusive, mais da metade dos entrevistados afirmaram ter realizado alguma ação após serem impactados por anúncios neste meio. Essa é uma das vantagens da mídia em podcasts para os anunciantes: além de sua capacidade de oferecer conteúdo para diversos públicos e interesses, ela é capaz de atrair uma audiência altamente engajada e receptiva à publicidade”, ressalta Cris Camargo, CEO do IAB Brasil.

Dos 56% que disseram efetuar algum tipo de ação a partir de um anúncio em podcast, 37% quis saber mais sobre o produto e procurou na internet, 27% quis saber mais sobre o produto e acessou o site da marca, 18% passou a acompanhar a marca nas redes sociais e 10% efetuou uma compra. Ainda sobre anúncios publicitários, 45% dos entrevistados dizem gostar ou não se incomodar com anúncios em podcasts, enquanto apenas 18% relatam um incômodo ao ponto de atrapalhar suas experiências.

“À medida que os podcasts crescem em popularidade, a abertura para publicidade digital neste meio segue em progresso. 54% dos entrevistados afirmaram que o formato de publicidade mais interessante em um podcast é aquele que se integra ao conteúdo do programa. É uma maneira inovadora e confortável para a audiência de promover o seu negócio”, afirma Julio Calil, Diretor de Contas da Offerwise.

Se destacam também os podcasts produzidos e/ou patrocinados por marcas, que se consolidaram como a preferência de 40% dos ouvintes. Já os anúncios veiculados como pausas durante um podcast caem para 32% na predileção da audiência. Com o mundo cada vez mais ocupado, o formato se torna mais popular também pela facilidade de consumo durante a realização de diversas atividades ao mesmo tempo. Dados da pesquisa mostram ainda que 53% da audiência ouve podcast enquanto realiza tarefas do dia a dia, 48% antes de dormir, 30% enquanto se desloca e 26% ao acordar.

Detalhes técnicos da pesquisa
Metodologia: Pesquisa quantitativa. Questionário estruturado online, de auto aplicação.
Coleta de dados: Respondentes selecionados através de questionário filtro no painel Offerwise, com abrangência nacional.
Público-alvo: Participaram da pesquisa homens e mulheres, com 18 anos de idade ou mais, de todas as classes sociais e de todas as regiões do Brasil.
Amostra: 1.107 internautas brasileiros
Datas do campo: 10/09/2021 a 16/09/2021

Para conferir o estudo completo, acesse o link aqui.