Shopping Jardim Oriente recebe o Evento Cultural e Gastronômico “Mostra Japão”
No estacionamento do Shopping Jardim Oriente, em São José dos Campos, será realizado entre os dias 26 e 28 de julho, a “Mostra Japão” que reunirá apresentações culturais, gastronomia, produtos típicos, oficinas, apresentação de taiko e danças e ainda, concurso de Cosplay e o tradicional Shishimai, que é a dança do leão, onde o dançarino veste trajes de leão colorido e realiza movimentos coordenados para trazer boa sorte. Entrada e estacionamentos gratuitos.
“O Shopping Jardim Oriente traz em sua história tradições desta cultura. A começar pelo bairro onde está localizado e pela construção do empreendimento ter sido na antiga fábrica de tecidos japonesa, a Kanebo. Além disso, a cultura apresenta muitas curiosidades que agradam e atraem o público”, comentou Alexandre Balúgoli, gerente geral do Shopping Jardim Oriente.
A “Mostra Japão” terá um clima do famoso bairro da Liberdade de São Paulo, proporcionando ao seu público visitante uma experiência única, através da completa imersão no universo japonês.
A “Mostra Japão” tem como objetivo divulgar e expandir a cultura japonesa pelo Brasil, em forma de cultura, gastronomia e produtos orientais. Divulgamos o universo japonês para agregar o conhecimento”, comentou Roseli Kanashiro, organizadora do evento.
Serviço: Mostra Japão no Shopping Jardim Oriente
Dias: 26 e 28 de julho
Horário:
Sexta-feira, (26/07) – Das 18h às 22h;
Sábado e Domingo, (27/07) e (28/07) – Das 11h às 22h
Desde 2022, a ação busca popularizar cada vez mais a cultura automotiva na região
Durante a tarde do próximo domingo (28), o Shopping Pátio Pinda apresenta o Encontro de Carros Street Valley, um evento que busca promover de forma organizada e com qualidade a cultura automotiva no Vale do Paraíba. O evento acontece das 12h às 18h, no gramado em frente à entrada da Riachuelo.
O encontro acontece desde 2022 e é destinado a todos os públicos, mas principalmente aos amantes de carros modificados, estilizados e da cultura automotiva. A ação conta com exposição de carros e de peças automotivas, além da Loja Street Valley que exibe camisetas e adesivos do evento.
Para quem deseja expor o seu carro no encontro, não é necessária nenhuma inscrição, basta chegar ao Shopping Pátio Pinda que o time de organização do evento irá alinhar os carros nas vagas disponíveis.
A ação conta com a parceria de empresas do ramo, como Suspenart, The Ranch, Big Head Full Detail, Chicano Car Detail, Box 5 Estética, W8 Performance e Gracias Madre Lowrider Club. Além das atrações, o encontro também irá sortear alguns brindes. Para participar do sorteio, os organizadores irão distribuir papeis com os números na entrada do evento. Também é possível participar através de uma urna que estará dentro do shopping.
Atração: Encontro de Carros
Data: 28 de julho
Hora: das 12h às 18h
Local: Gramado próximo à entrada da Riachuelo
Evento gratuito
A publicidade out of home (OOH) é um verdadeiro sintoma dos nossos tempos, isto é, passa diariamente por transformações, de acordo com inovações tecnológicas que por ventura apareçam, um briefing de um cliente ou a peculiaridade de um público. Foi assim quando os outdoors sofreram restrições em São Paulo, em 2007, com a Lei da Cidade Limpa, e posteriormente com o advento dos painéis digitais nos espaços indoor.
O tempo é um fator determinante para nossa principal matéria-prima: a mídia veiculada em espaços de grande tráfego de pessoas, comunicando mensagens de grandes empresas, instituições e marcas. Muitas vezes, quando passamos por uma avenida e nos deparamos com abrigos de ônibus ou relógios de rua adornados com publicidade, pouco nos questionamos sobre o que há por trás: quantos profissionais envolvidos, o tempo de maturação até aquela peça estar em exibição, a importância desse segmento para a economia e para a zeladoria urbana e – mais do que tudo – não refletimos sobre o quão milenar é o OOH.
Existem, globalmente, marcos históricos que permeiam a nossa indústria, como a origem dos primeiros protótipos de outdoor nos Estados Unidos, em 1830, a formação da Outdoor Advertisement Association of America (OAAA), em 1890, e o boom de formatos no período pós-guerra, iniciado em 1945.
Trazendo o eixo para o nosso mercado, não poderia deixar de citar a criação da Associação Brasileira de Out of Home (ABOOH), em 2008, da qual sou orgulhosamente membro, e demais referências, como a já citada Lei da Cidade Limpa, sancionada pelo então prefeito, Gilberto Kassab, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2007. A capital paulistana, cuja economia pujante é reconhecida em todo o mundo, deixou de ser a metrópole dos outdoors, tendo que se adaptar a uma nova legislação. E aqui, precisamos reforçar: é necessário ter um bom diálogo com as leis e o Poder Público. Sem ambos, não existimos.
Particularmente, tive o privilégio de crescer dentro do universo da publicidade e de ter acompanhado as transformações que o out of home passou no Brasil nas últimas décadas. Foram muitas, não podemos negar. O setor foi de pôsteres estáticos, sem tantos recursos tecnológicos, nos anos 1970, aos painéis digitais em fingers e túneis de led de aeroportos, em 2024.
Sou grato por ser uma testemunha viva e ocular do momento que a mídia out of home vive. Mas engana-se quem pensa que o OOH é um reflexo dos séculos 20 e 21. Há registros de mídia dessa mesma natureza em civilizações ancestrais, como os egípcios, que construíram estruturas feitas de pedra para comunicar leis e tratados. O outdoor mais antigo do mundo, descoberto por cientistas na região do Egito Antigo há 5,2 mil anos, era um hieróglifo de 50 centímetros de altura. A mesma prática pôde ser observada por arqueólogos que estudaram outros povos, como os gregos e os maias.
Os motivos pelos quais essa mídia sempre existiu, ainda que em outros formatos, são simplesmente explicados: seres humanos são tribais e querem se comunicar. Desde a Idade Antiga até os dias atuais em que trabalhamos, convivemos e buscamos entretenimento fora de casa, desejamos publicizar informações e dialogar com outros indivíduos – pois, juntos, compomos uma sociedade. Não importa se vai ser com um hieróglifo ou em um painel digital na Avenida Paulista: precisamos e buscamos dessas trocas, portanto, vivemos out of home.