De dentro pra quê? Calma, gente. Vocês já vão entender o motivo desse simples nomezinho. Esta coluna terá a missão de falar sobre Comunicação Interna, com o grande desafio de provar que CI (a partir de agora, CI será Comunicação Interna pra gente, ok?) não precisa ser chata. Isso mesmo: CI sem chatice!
O funcionário vem em primeiro lugar
Antes de tudo, precisamos entender a importância que a CI pode ter para uma empresa. Sabe quando você vai fazer trabalho em grupo e tem aquele colega bem legal que não faz a parte dele direito? Aquele que só atrapalha, faz piada fora de hora, é preguiçoso. Enfim, ele não está envolvido com o trabalho, não está engajado. As empresas têm o mesmo problema: funcionário sem engajamento. E funcionário sem engajamento não veste a camisa, não se esforça, não tem proatividade, não colabora. Isso afeta no clima de trabalho, no desenvolvimento da equipe e, claro, nos resultados.
E o que a comunicação tem a ver com isso? Tudo! Além de informar as coisas básicas do dia a dia, a CI tem a difícil missão de envolver esse colega desorientadinho do grupo. Ou seja, ela precisa estabelecer um diálogo com o funcionário, trazê-lo para perto da empresa, fazê-lo entender as decisões, envolvê-lo e convencê-lo de que ele é importante. Isso só é possível se a gente for além do jornalzinho e do e-mailzinho, concorda? Afinal, todas as experiências dele na empresa serão compartilhadas com a família, com os amigos e nas redes sociais. Ele é a melhor propaganda da empresa! E também interfere na imagem dela perante o mercado.
Quando a Comunicação Interna é estratégica, ela ganha visibilidade e reconhecimento dentro da empresa. Deixa de ser algo do dia a dia e vira uma área fundamental para o sucesso do negócio. Golaço! Pode comemorar.