– Que chatice
Quando eu ouvi sobre comunicação interna pela primeira vez, eu pensei: que C H A T I C E. Gente, fazer cartazinho, e-mailzinho, jornalzinho? Eu não estou me formando pra isso. Ei, espera aí! Quem disse que CI é isso?
Como a vida gosta de preparar aquelas pegadinhas do domingão, eu fui estagiar exatamente na área de CI. Desde então, eu comecei a descobrir o poder da comunicação interna e, o mais legal, como a gente pode transformá-la em algo muito, muito interessante. Até mais que propaganda, juro. Ou seja, se a comunicação é chata, a culpa não é das estrelas. É da pessoa responsável por ela. Em CI também existe um problema que deve ser solucionado. E a solução vai além de cartazinho e jornalzinho. Você também terá pedidos de lançamento de produtos para público interno, projetos de saúde e bem-estar, campanhas de segurança (dá pra pirar bastante!), campanhas culturais, patrocínio de eventos. Gente, muita coisa acontece em CI. E os desafios nunca nos deixam ficar parados, afinal, engajar o público é o maior objetivo. E, não, isso não é fácil!
Imagine fazer o funcionário alinhar seus próprios interesses aos interesses da empresa para que, então, ele se esforce para alcançar os objetivos gerais. Não é qualquer pessoa, ambiente, cultura, benefício, missão, visão que transforma esse conceito em realidade. Além disso, engajamento é intangível, difícil de medir e precisa ser trabalhado o tempo todo.
Voltando ao dia a dia de CI: como você vai falar de tudo isso? Com todas as ferramentas possíveis, é claro! Vale reforçar que não podemos sobrecarregar nosso público. Tudo precisa ser pensado e feito com coerência. Não é sair fazendo e usando tudo, mas ter uma distribuição estratégica, frequência, coerência.
CI também usa facebook, instagram, redes sociais, faz acabamento especial, utiliza umas facas doidas, permite ações diferentes e peças nunca imaginadas antes. Nós não somos uma área de outro planeta. Somos comunicação! Você também pode pirar, sempre respeitando o perfil da empresa e do público.
Chatice? Sai pra lá!