Em todos os países que participaram do estudo, a maioria das mulheres afirmam estar mais reticentes para confiar em anúncios de texto em telefones celulares (com 44% nos países desenvolvidos e 30% das mulheres nos países emergentes afirmando não confiar), anúncios em redes sociais (38% e 23%) e anúncios em dispositivos móveis, como smartphones e tablets ( 37% e 22%).
Quando se trata de buscar informações sobre novos produtos, a televisão segue sendo a forma de mídia mais difundida e a principal fonte de informação em todos os continentes. Em todos os 10 países emergentes e em 7 dos 11 países desenvolvidos analisados a televisão fica na frente de outras 14 origens de informação.
O Boca a Boca ficou na segunda ou terceira colocação como fonte de informações em 9 dos 10 mercados emergentes e 8 dos 11 desenvolvidos incluídos na pesquisa. Jornais impressos e revistas foram outras fontes de informações populares entre as mulheres de países emergentes, enquanto que a internet é mais difundida nos mercados desenvolvidos.
Apenas 6% das mulheres nos países desenvolvidos e 16% nos países emergentes afirmam ser bastante influenciados por anúncios da web com contexto social mostrados em sites de mídias sociais.
Mulheres nos países emergentes são mais fortemente influenciadas do que as mulheres de países desenvolvidos. A distribuição é bastante parecida entre os anúncios da web que são mais persuasivos. Anúncios com contexto social onde seja indicado que amigos gostaram ou seguiram alguma marca tem uma ligeira vantagem sobre anúncios que apareçam como atualização de notícias ou anúncios padrão.
Nos países emergentes, as mulheres indianas são as mais influenciáveis por estes três tipos de anúncio, enquanto as sul-africanas e as russas são as que menos se deixam convencer. Entre os desenvolvidos, as mulheres sul-coreanas são as que a publicidade mais influencia por meios de comunicação social, enquanto que as australianas e suecas ficam nas últimas posições.
Entre as mulheres de países desenvolvidos e emergentes, a respectiva penetração da TV ( 95% e 98%) e do celular (95% e 89%) são quase universais. Mulheres de países desenvolvidos tem taxas muito mais elevadas de conexão a internet (90% a 46%) e propriedade de smartphones (37% contra 18%).
Estudo global revela as mídias que mais influenciam as mulheres
Em todos os países que participaram do estudo, a maioria das mulheres afirmam estar mais reticentes para confiar em anúncios de texto em telefones celulares (com 44% nos países desenvolvidos e 30% das mulheres nos países emergentes afirmando não confiar), anúncios em redes sociais (38% e 23%) e anúncios em dispositivos móveis, como smartphones e tablets ( 37% e 22%).
Quando se trata de buscar informações sobre novos produtos, a televisão segue sendo a forma de mídia mais difundida e a principal fonte de informação em todos os continentes. Em todos os 10 países emergentes e em 7 dos 11 países desenvolvidos analisados a televisão fica na frente de outras 14 origens de informação.
O Boca a Boca ficou na segunda ou terceira colocação como fonte de informações em 9 dos 10 mercados emergentes e 8 dos 11 desenvolvidos incluídos na pesquisa. Jornais impressos e revistas foram outras fontes de informações populares entre as mulheres de países emergentes, enquanto que a internet é mais difundida nos mercados desenvolvidos.
Apenas 6% das mulheres nos países desenvolvidos e 16% nos países emergentes afirmam ser bastante influenciados por anúncios da web com contexto social mostrados em sites de mídias sociais.
Mulheres nos países emergentes são mais fortemente influenciadas do que as mulheres de países desenvolvidos. A distribuição é bastante parecida entre os anúncios da web que são mais persuasivos. Anúncios com contexto social onde seja indicado que amigos gostaram ou seguiram alguma marca tem uma ligeira vantagem sobre anúncios que apareçam como atualização de notícias ou anúncios padrão.
Nos países emergentes, as mulheres indianas são as mais influenciáveis por estes três tipos de anúncio, enquanto as sul-africanas e as russas são as que menos se deixam convencer. Entre os desenvolvidos, as mulheres sul-coreanas são as que a publicidade mais influencia por meios de comunicação social, enquanto que as australianas e suecas ficam nas últimas posições.
Entre as mulheres de países desenvolvidos e emergentes, a respectiva penetração da TV ( 95% e 98%) e do celular (95% e 89%) são quase universais. Mulheres de países desenvolvidos tem taxas muito mais elevadas de conexão a internet (90% a 46%) e propriedade de smartphones (37% contra 18%).