Duas vagas de comunicação no INPE

Vaga de estágio de Jornalismo no Serviço de Comunicação Social do INPE.

O candidato deve estar cursando, obrigatoriamente, Jornalismo.

Atividades a serem desenvolvidas:
– Coletar dados e escrever Notas/Notícias
– Conduzir Entrevistas
– Registro de imagens que são usadas em Notas/Notícias
– Acompanhamento de visitas institucionais

Horário de Estágio: 06 horas/dia
Horário de Estágio em época de provas: 03 horas/dia

Bolsa + Vale Transporte

Os interessados devem enviar o Curriculum Vitae para valeria.fernandes@inpe.br

Imagem de RAEng_Publications do Pixabay

Vaga de estágio no Serviço de Comunicação Social do INPE.

O candidato deve estar cursando: Comunicação Social – Rádio e TV ou Artes Visuais (ou similar)

Requisitos desejáveis: Conhecimento e alguma experiência em captação de imagens e edição de vídeo no software Premiere Pro (Adobe) entre outros softwares do pacote Adobe Creative Cloud

Atividades a serem desenvolvidas:
– Captação de Imagens
– Gravação de Vídeos e Entrevistas
– Desenvolvimento de Artes para Divulgação
– Acompanhamento de Redes Sociais Institucionais

Horário de Estágio: 06 horas/dia
Horário de Estágio em época de provas: 03 horas/dia

Bolsa + Vale Transporte

Os interessados devem enviar o Curriculum Vitae para valeria.fernandes@inpe.br

Documentário será lançado no SESC

Documentário “GEOBIAMA: Uma Expedição Científica na Amazônia” é lançado no SESC de São José dos Campos

O GEOBIAMA – Geologia e Biodiversidade da Amazônia e o PATES – Grupo de Pesquisa Paisagens no Tempo e Espaço lançam nesta quinta-feira, 13 de agosto, o documentário “GEOBIAMA: Uma Expedição Científica na Amazônia”, às 19 horas, no SESC de São José dos Campos.

Dirigido por Fábio Rubinato, o documentário é fruto de uma pesquisa desenvolvida pela geóloga Dilce de Fátima Rossetti, pesquisadora titular do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), e pela botânica Hanna Tuomisto, da Univerdade de Turku (UTU/ Finlândia).

O filme foi produzido recentemente junto com pesquisadores do INPE e especialistas das áreas de geologia, paleontologia e botânica do Brasil e do exterior, tendo como foco principal as investigações sobre o passado geológico da Amazônia como chave para entender uma das maiores biodiversidade do planeta terra.

Dilce Rossetti, que reside em São José dos Campos, revela que os resultados coletados em várias regiões investigadas confirmaram que as transformações na geografia, fauna e flora da Amazônia não foram provocadas apenas por mudanças climáticas, mas por alterações ambientais causadas por terremotos. De acordo com os estudos, terremotos também contribuíram com a mudança de curso de rios importantes, como Madeira, Negro e Branco, e seus afluentes. “O rio Madeira tinha um curso diferente ao de hoje. Vários trechos corriam a 30 km de distância de sua atual localização”, informa Rossetti.