Sebrae realiza workshop “Super Vendas” no HITT

Sebrae realiza workshop “Super Vendas” no HITT com foco em estratégias para aumentar faturamento

No dia 16 de abril (quarta-feira), às 18h30, o Hub de Inovação Tecnológica de Taubaté (HITT) sedia o workshop “Super Vendas”, realizado pelo Sebrae-SP, em parceria com o HITT, o Sincovat, o Portal Guia Taubaté o Via Vale Shopping.

A ação é voltada para empreendedores, profissionais e empresas da região que buscam alavancar seus resultados comerciais. As vagas são limitadas e para participar é importante se inscrever pelo link: https://bit.ly/ws_supervendas.

Em um cenário de constantes transformações, destacar-se no mercado e aumentar o faturamento é um dos principais desafios enfrentados por micro e pequenos empresários. Datas comemorativas, como a Páscoa e o Dia das Mães, são exemplos de oportunidades sazonais que impulsionam as vendas. Nesses momentos, a aplicação de técnicas assertivas, aliadas ao uso de tecnologias emergentes, torna-se essencial para garantir competitividade e crescimento sustentável.

Pensando nisso, o agente de negócios do Sebrae-SP, Rafael Souza, conduzirá o workshop com abordagens que podem ser aplicadas tanto em períodos sazonais quanto na rotina dos empreendimentos. A proposta é apresentar soluções práticas — com ênfase no uso da Inteligência Artificial — que auxiliem na geração de resultados. “O objetivo do workshop é ensinar aos empreendedores técnicas e ferramentas eficazes, principalmente relacionadas à I.A., que possam impulsionar o desempenho e o faturamento dos negócios”, destaca Rafael. O evento também contará com um momento para networking entre os participantes.

O HITT é um local de criatividade, colaboração e progresso, que ao apoiar ações como essa, busca não apenas amplificar a importância de um hub de inovação tecnológica, mas também fortalece seu papel como catalisador de mudanças e progresso na comunidade empreendedora e no ecossistema de inovação como um todo.

O “Super Vendas” é gratuito e aberto ao público.

9 a cada 10 brasileiros evitam comprar de marcas que não consideram seguras, revela Serasa Experian

Pesquisa da datatech revela que marketplaces são os canais preferidos para compras online; apenas 12% dos brasileiros utilizam as redes para este fim

As compras online já fazem parte do cotidiano dos brasileiros, mas a preocupação com segurança digital e o risco de sofrerem uma fraude tornam o consumidor cada vez mais seletivo. Segundo pesquisa do Relatório de Identidade e Fraude da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, 87% dos consumidores afirmam que é pouco ou nada provável que comprem de marcas que não consideram seguras. Além disso, 76% estariam dispostos a pagar mais por essa garantia — um aumento de 14 pontos percentuais em relação ao ano anterior. O levantamento também revela os canais mais utilizados e os critérios mais valorizados nas compras digitais.

Os marketplaces são o principal canal de compras digitais no Brasil, sendo a preferência de 71% dos consumidores. Na sequência, aparecem os sites de lojas e os aplicativos oficiais, já tradicionais no comércio digital. As redes sociais, por sua vez, têm baixa representatividade nesse cenário, utilizadas por apenas 12% dos consumidores para realizar compras online. A seguir, veja o gráfico completo sobre a preferência de canais:

Segurança e privacidade: critérios inegociáveis na compra online

Na hora de decidir por uma compra online, os consumidores colocam segurança (91%) e privacidade (89%) como critérios essenciais. A boa experiência e a conveniência vêm em seguida, com 86% e 81,4% respectivamente, demonstrando que a experiência fluida também é valorizada — mas não a qualquer custo. Segundo a pesquisa, mais de um terço dos consumidores afirmam não deixar seus dados salvos em sites ou aplicativos, nem utilizam a função “comprar com um clique”, indicando que temem por vulnerabilidades nas plataformas.

“O consumidor está cada vez mais confortável no ambiente digital e busca, sim, conveniência, mas com cautela. A pesquisa mostra que, ao mesmo tempo em que há uma ampliação das atividades online, há também uma consciência maior sobre os riscos. É por isso que segurança e experiência precisam caminhar juntas, reforçando o papel imprescindível das empresas e marcas que atuam no segmento de investir em tecnologias de proteção em camadas, garantindo a melhor performance contra fraudes sem criar fricção na jornada de compras”, afirma o Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha.

Fonte: Edelman – Julia Belioglo

A nova era do Varejo: como a digitalização do PDV está redefinindo a experiência do cliente

Por Paulo Moratore*

Mesmo com o crescimento do comércio eletrônico brasileiro, há um fator que não muda: o brasileiro gosta mesmo é da loja física. Ao menos 89% das vendas totais do varejo em 2024 foram feitas nesse canal, segundo o Relatório de Transformação Digital da América Latina, elaborado pela Atlântico, fundo de venture capital voltado para investimentos na América Latina.

Em um mundo onde a conveniência e a personalização ditam as regras do consumo, a digitalização das lojas físicas se tornou essencial para atrair, engajar e fidelizar clientes. A competição com o e-commerce já não é apenas uma disputa por preços ou variedade de produtos; trata-se de oferecer experiências integradas, fluidas e altamente conectadas.

O conceito de phygital, que une o melhor dos ambientes físico e digital, tem ganhado espaço como resposta a essa nova realidade. Cada vez mais, consumidores esperam que as lojas ofereçam não apenas produtos, mas também tecnologia embarcada para facilitar a jornada de compra. Seja por meio de autoatendimento, pagamentos invisíveis, personalização baseada em inteligência artificial ou mesmo experiências imersivas que utilizam realidade aumentada, o varejo físico precisa evoluir para atender a essas novas expectativas. Essa transformação não é apenas uma tendência: é uma necessidade para a sobrevivência e crescimento no setor.

O que a loja física tem?

O fato é que as lojas físicas oferecem atributos únicos, que os consumidores valorizam muito – afinal, é possível ver e sentir os produtos antes de comprá-los. Além disso, o consumidor ainda prefere o atendimento presencial na loja. A experiência tangível, o contato humano e a imediaticidade proporcionados pelo ambiente físico continuam insubstituíveis para grande parte do público. Visitar uma loja permite ao cliente tirar dúvidas pessoalmente, experimentar produtos e obter imediatamente aquilo que deseja – vantagens que complementam a conveniência do online.

Por outro lado, o varejista não pode ignorar que o comportamento de compra está cada vez mais digital. O e-commerce continua crescendo em ritmo superior ao do varejo tradicional​ – e isso tem acontecido desde 2019 – e isso tem feito com que o consumidor tenha a expectativa de encontrar nos pontos de venda físicos a mesma agilidade e informação que obtém no ambiente online. Isso torna a digitalização da loja física crucial: trata-se de incorporar tecnologias que elevem a eficiência operacional e melhorem o serviço ao cliente, equiparando a experiência na loja com os padrões modernos estabelecidos pelo e-commerce.

Do ponto de vista corporativo, adotar ferramentas digitais no varejo físico já demonstrou impactos positivos. Pesquisas indicam que 86% dos varejistas reconhecem a transformação digital como vital para a sobrevivência de seus negócios, e aqueles que efetivamente investem em novas tecnologias tendem a colher resultados: um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) revelou que 74% dos varejistas brasileiros que implementaram tecnologias em suas operações registraram crescimento na receita.

O conceito phygital

No centro da digitalização do varejo físico está o conceito de phygital, que integra as esferas online e offline estrategicamente, unindo o que há de melhor no ambiente físico – como o contato humano, o aspecto sensorial dos produtos e a espontaneidade da descoberta – com a conveniência, a velocidade e a riqueza de informações proporcionadas pelo meio digital​.

Na prática, isso significa eliminar fronteiras na jornada do cliente, permitindo que o consumidor transite entre canais sem qualquer atrito: ele pode iniciar sua pesquisa de compra em um aplicativo ou site, experimentar ou visualizar o produto pessoalmente na loja, e finalizar a transação no e-commerce ou no próprio ponto de venda – tudo de forma integrada e fluida.

Sob a ótica phygital, pouco importa onde a venda é concluída; o foco está em proporcionar uma experiência coesa, na qual cada etapa complementa a anterior. Para os varejistas, adotar o phygital implica repensar processos e tecnologias para construir esse ecossistema unificado.

O desafio é garantir que sistemas e equipes trabalhem de maneira orquestrada, compartilhando dados e insights, de modo que o cliente tenha um atendimento personalizado e consistente em todos os pontos de contato. Por exemplo, um cliente pode receber recomendações online baseadas em visitas que fez à loja física, ou ser atendido na loja por um vendedor já ciente de suas preferências graças aos dados coletados em interações digitais anteriores.

Inovação no varejo

Algumas tecnologias já têm mudado a cara do varejo brasileiro – e uma das tendências que mais têm se popularizado é a implementação de displays digitais e totens informativos – também conhecidos como digital signage – e que vêm substituindo cartazes estáticos.

As telas exibem vídeos, ofertas atualizadas em tempo real e até conteúdo personalizado de acordo com o horário ou perfil do público, tornando a comunicação visual do ponto de venda muito mais dinâmica. Além disso, em grandes redes, a sinalização digital permite que a experiência do cliente seja a mesma, não importando se a loja visitada está em São Paulo, ou em Manaus, por exemplo.

Outra inovação que tem feito a diferença são os sistemas de etiquetas eletrônicas de preço, com pequenas telas instaladas nas prateleiras que atualizam automaticamente os valores dos produtos conforme ajustes no sistema central. Essa automação garante consistência de preços entre a gôndola e o caixa, elimina a necessidade de troca manual de etiquetas em promoções e permite estratégias de precificação mais ágeis (por exemplo, alterar preços de acordo com o horário ou nível de estoque).

Além dessas, há também o autoatendimento, que tem se popularizado. Essa tendência ganhou força nos últimos anos no Brasil e pesquisas apontam que sete em cada 10 clientes já priorizam os self-checkouts para finalizar suas compras quando essa opção está disponível​. Os motivos são claros: maior conveniência, filas menores e rapidez nas transações – benefícios especialmente valorizados após o contexto da pandemia de Covid-19, que acelerou a adoção dessas soluções​.

Outra frente de inovação crítica é a aplicação de Inteligência Artificial (IA) e análise de dados no ambiente de loja. Essas ferramentas funcionam “nos bastidores” para tornar operações e decisões mais inteligentes. Por exemplo, algoritmos de IA podem prever a demanda de produtos com base em históricos de vendas e eventos sazonais, otimizando os níveis de estoque em cada filial. Sensores IoT e câmeras inteligentes são usados para monitorar prateleiras e mapear o trajeto dos clientes pela loja, gerando dados semelhantes ao “analytics” de um site físico.

A IA também está revolucionando a prevenção de perdas e segurança: sistemas de visão computacional aliados a aprendizado de máquina detectam comportamentos suspeitos ou irregularidades, ajudando a reduzir furtos e quebras operacionais. De acordo com um estudo recente, 75% dos varejistas estão sob pressão para reduzir perdas e melhorar a experiência, e muitos veem na tecnologia uma solução – mais de 40% dos lojistas planejam implementar câmeras e sensores inteligentes de autoatendimento, visão artificial avançada e etiquetas RFID para controle de estoque nos próximos anos​.

Em conclusão, a digitalização das lojas físicas se consolida como um caminho sem volta para o varejo que deseja prosperar. A união harmoniosa entre os canais físico e digital – viabilizada por tecnologias inovadoras e por parceiros especializados – redefine a experiência do cliente, tornando-a mais prática, envolvente e personalizada. Lojas conectadas e inteligentes tendem a elevar a satisfação dos consumidores e a fidelização, ao mesmo tempo que otimizam os resultados do negócio. Nesse novo contexto phygital, quem souber equilibrar o toque humano com a precisão das máquinas e dados certamente estará um passo à frente na preferência do cliente e na competitividade do mercado.

*Paulo Moratore é Head da unidade de negócio Selbetti Retail Experience na Selbetti Tecnologia

Nati Romano e Ingrid Finger: as influenciadoras do Colinas Shopping

Especialistas em moda e estilo vão produzir conteúdo multiplataformas exclusivo para o mall

Nos quadros ‘Super Trendy’, ‘Get the Look’ e ‘Talking About’, influenciadoras apontam tendências, sugerem looks e debatem assuntos ligados à moda, saúde e beleza

Elas são “coliners” assumidas, com muito orgulho, e agora vão estreitar ainda mais a relação com o Colinas Shopping e seu público. Neste mês, as influenciadoras Nati Romano e Ingrid Finger, especialistas em moda e estilo, passaram a produzir conteúdo especial e exclusivo para o mall, com dicas sobre as tendências e looks inspiradores em plataformas como o Instagram.

A presença delas nas mídias sociais do shopping faz parte de uma estratégia para ampliar o alcance do conteúdo digital produzido e patrocinado pelo Colinas, com uma curadoria de tendências e novidades que prioriza ideias e conversas autênticas e relevantes.

“O Colinas se coloca como um palco de experiências e vivências do dia a dia. Isso passa pelo entretenimento – com teatro, cinema, festivais de música e ações de férias, por exemplo – e chega a debates contemporâneos e enriquecedores, por meio do Colinas Talks, e atividades voltadas para a saúde e o bem-estar, como o Colinas On The Top”, explica a gerente de Marketing do Colinas Shopping, Margarete Sato.

A presença fixa das influenciadoras nas mídias do Colinas, especialmente no Instagram e no blog do shopping, vem para “humanizar ainda mais nossa relação com os clientes”, afirma Margarete. “São vozes reais conversando sobre temas reais, valorizando as marcas presentes no shopping e traduzindo esse rico universo da moda para o nosso público.”

Moda para o dia a dia

Formada em Publicidade e Consultoria de Imagem, Nati acabou de concluir um curso de Cool Hunter em Paris e já está mostrando novidades no quadro “Get The Look”, nas mídias sociais do Colinas Shopping.

Ex-dona de loja, Nati se destaca pelas dicas práticas, acompanhadas por mais de 21,6 mil seguidores no Instagram.

“Sou apaixonada por moda, mas tento traduzir o que está em alta para os looks do dia a dia, afinal, sou uma mãe com três filhos pequenos. A ideia é mostrar de um jeito prático, com as grandes marcas, mas também peças mais acessíveis. Sempre fui antenada, gosto de sair na frente com as tendências. A intenção é assimilar as novidades e traduzir para o meu estilo. Reproduzo a mulher da minha idade, 43 anos, mas também todas que querem estar bem arrumadas, seja para uma festa ou no cotidiano”, comenta.

Para ela, ser influenciadora do Colinas é motivador e vai proporcionar conteúdos úteis para o público do shopping, que ela conhece muito bem.

“Foi muito legal receber o convite para essa parceria. Percebi que os próprios lojistas me indicaram, pois estou sempre no Colinas, tenho parcerias com algumas marcas. Vivo no Colinas, sou uma ‘coliner’ nata, e a expectativa é das melhores”, diz Nati, elencando características que, para ela, tornam o Colinas um lugar especial.

“O Colinas Shopping tem acesso fácil, as melhores marcas, academia, cabeleireiro, opções de lazer e gastronomia. Me sinto em casa. É um lugar familiar, tem um aconchego, para frequentar com segurança e tranquilidade. A gente consegue resolver tudo no Colinas”.

No quadro “Talking About”, ela se junta a Ingrid Finger e convidados para bate-papos sobre temas atuais. “Queremos antecipar tendências e trazer um olhar mais apurado sobre moda, comportamento e consumo. Vamos falar sobre saúde, prática esportiva, cuidados de beleza. A Ingrid tem muito conhecimento e, juntas, vamos entregar muito conteúdo bacana”, revela Nati.

Ingrid se mostrou empolgada com a parceria com Nati Romano. “Quando falamos de moda, lembramos de roupas e sapatos, mas vamos abrir o debate para o que é atual em áreas como decoração, beleza, produção de maquiagem e cabelo. Temos linguagens diferentes. A Nati tem essa questão da praticidade. Sou mais pragmática. Admiro o estilo dela e vou aprender muito”, afirma.

Entendendo as tendências

A influenciadora, que comanda o quadro “Super Trendy” nas redes do Colinas, lembra que desde criança teve contato com moda, influenciada pela família, proprietária da Gold Finger.

“Sempre gostei! Minha mãe é muito vaidosa, e desde cedo acompanhei a rotina das lojas. Isso me motivou a fazer faculdade de Moda (FAAP) e pós-graduação em Moda e Marketing no Mercado de Luxo (Instituto Marangoni, em Milão)”, conta a especialista, que cuida do marketing e compras de peças da rede Gold Finger, além de desenvolver quatro coleções por ano para a marca.

Com mais de 11,5 mil seguidores no Instagram, Ingrid se destaca na internet por engajar um público antenado e curioso, que busca se vestir com propósito e consciência.

“Tento simplificar ao máximo o entendimento da moda. Quero mostrar a história, curiosidades, a parte teórica, mesclando com a prática. Quero passar informações sobre tendências, de onde vêm, por que existem, mostrar onde encontrar essas peças no Colinas. Tenho 30 anos, e a faixa etária de 20 a 35 é a que mais conversa comigo no Instagram”.

Para ela, ser uma das influenciadoras do Colinas é motivo de satisfação e estímulo para a criação de um conteúdo variado e inovador. “A vida toda morei em volta do Colinas, sempre frequentei, estudei perto, almoçava, passeava com as amigas no shopping, que oferece comodidade e tem tudo: mercado, costureira, pet shop, restaurantes e lojas com nomes de peso. O convite para a parceria foi muito feliz, porque tem tudo a ver com meu estilo. Sou ‘coliner’ total, toda a família frequenta, até meus cachorros”, conclui.

Os conteúdos especiais podem ser conferidos em @colinasshopping, @natiromano e @ingridfinger.