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Arquivo da tag: Account-Based Marketing (ABM)

A Inteligência Artificial acelera, mas o conteúdo é quem dá direção no marketing B2B

Publicado em 23 de outubro de 2025 por josuebrazil
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Por Mário Soma*

A Inteligência Artificial (IA) é, sem dúvida, a grande protagonista do marketing B2B em 2025. Ela redefine processos, automatiza tarefas e multiplica as possibilidades de atuação de profissionais e empresas.

Mas, em meio à velocidade e à eficiência proporcionadas pela tecnologia, uma questão continua essencial: quem dá sentido a tudo isso? A resposta, mais do que nunca, está no conteúdo.

A jornada B2B continua pedindo substância

O processo de compra B2B segue sendo complexo, racional e coletivo. São várias camadas de decisão, múltiplos stakeholders e um longo ciclo de consideração. Antes de qualquer conversa comercial, o comprador B2B realiza, em média, mais de dez interações com conteúdos digitais — e é nesse percurso que a confiança começa a se formar.

Nesse contexto, o conteúdo funciona como um consultor silencioso. Ele educa, orienta e posiciona a marca como referência legítima no setor. Mesmo com o avanço da IA, o que convence não é a velocidade da entrega, mas a profundidade da mensagem. Artigos técnicos, estudos de caso e análises densas seguem sendo os alicerces das decisões.

Afinal, nenhum post curto substitui o poder de um insight bem estruturado.

A IA acelera, mas quem define o rumo somos nós

É fácil se encantar com as possibilidades da IA. Ela é eficiente, escalável e precisa. Mas a estratégia, o propósito e o direcionamento continuam sendo humanos.

Sem uma narrativa clara, a IA corre o risco de se transformar apenas em um motor de execução — rápido, mas vazio. O verdadeiro diferencial está na capacidade de unir dados e propósito, velocidade e significado.

O ROI não nasce da automação, e sim do sentido por trás dela.

O formato muda, mas a essência permanece

Novas siglas, metodologias e frameworks surgem a cada ano. Mas, no fundo, todos orbitam o mesmo ponto: o conteúdo.

O Account-Based Marketing (ABM), impulsionado pela IA, ainda se apoia na personalização inteligente e na relevância para cada stakeholder. O social selling não depende da quantidade de posts, mas da qualidade das ideias que geram reflexão. E o vídeo marketing, mesmo com novas plataformas e formatos, continua servindo ao mesmo propósito: transmitir conhecimento de forma envolvente e humana.

O humano continua sendo o que dá sentido

Enquanto a IA assume o papel de aceleradora, cabe ao conteúdo sustentar o significado. E significado nasce de empatia, observação e vivência.

Em um cenário em que tudo pode ser automatizado, o que se torna escasso — e, portanto, valioso — é a interpretação humana das nuances. Transformar dados em histórias e histórias em confiança é o ponto onde a tecnologia e a humanidade realmente se encontram.

Afinal, empresas compram de empresas, mas as decisões sempre são tomadas por pessoas.

Talvez a grande questão de 2025 não seja “como usar IA?”, mas “o que queremos dizer através dela?”. Por mais poderosa que seja, a Inteligência Artificial precisa de algo essencial para fazer sentido: um conteúdo com verdade, propósito e direção.

*Mário Soma é CEO e Head B2B da Pólvora Comunicação

Publicado em Artigo | Com a tag "Insights Cannes: o que a categoria Outdoor nos fala sobre tendências para o OOH", Account-Based Marketing (ABM), atividades essenciais, comunicação, grande protagonista, humano, inteligência artificial (IA), jornada B2B, marketing, Marketing B2B, negócios, substância | Deixe uma resposta

Três motivos que provam como a hipersegmentação é essencial para o sucesso do marketing B2B em 2024

Publicado em 5 de fevereiro de 2024 por josuebrazil
Responder

Por Mário Soma*

Não se pode negar que, desde 2021, o marketing digital B2B tem enfrentado uma transformação significativa, impulsionada pelo aumento da exigência do público em se interessar e ser atraído por conteúdos que realmente agregam valor em suas vidas. Neste novo cenário, uma abordagem da marca mais focada na assertividade e na personalização, em vez de suposições, torna-se crucial.

Entendendo o novo cenário

Em novembro do ano passado, a Ploomes divulgou a pesquisa “Maturidade digital nas empresas B2B”, que apontou o aumento no uso de ferramentas digitais: entre os entrevistados, 78% confirmaram essa utilização em seus modelos de negócios B2B, contra 73% na mesma pesquisa realizada em 2022. Outro crescimento importante destacado na pesquisa: 75% responderam que suas empresas ampliaram a digitalização em um ano (o resultado de 2022 foi 68%).

Na prática, ao mesmo tempo em que o marketing B2B permite a criação de ofertas inovadoras em mercados acostumados com soluções tradicionais, surgem desafios distintos e, para superar este “muro” mais alto, é preciso enfatizar a educação e a explicação dos benefícios auferidos pelas novidades, tanto para decisores quanto para influenciadores, considerando seus variados níveis de conhecimento e cultura.

Em função disso, a hipersegmentação surge como uma tendência certa para ser trabalhada em 2024 e nos anos seguintes.

Os três motivos que devem ser considerados:

1) Perfis distintos – No ambiente corporativo, observamos três perfis principais em relação a fornecedores ou ofertas:

Defensores: Apoiam e promovem ativamente um fornecedor ou oferta. Influenciam decisões de compra com sua crença nos benefícios apresentados.
Apoiadores: Semelhantes aos defensores, mas com um apoio mais passivo. Concordam com a escolha do fornecedor ou oferta, seguindo a tendência da organização.
Detratores: Com uma visão negativa ou cética, podem influenciar decisões contra a adoção ou continuação de um fornecedor/oferta.
Se esses perfis são cruciais para entender a dinâmica das relações com fornecedores e as diversas opiniões internas, por que as estratégias de comunicação, muitas vezes, os tratam de forma homogênea? O correto é personalizar.

2) Estrutura decisória nas empresas – A tomada de decisão e a influência dentro das empresas revelam diferentes níveis de decisores e influenciadores:

Decisores estratégicos (Alto escalão): Responsáveis por decisões que moldam o futuro da empresa.
Decisores táticos (Gestão média): Implementam as estratégias definidas pelo alto escalão.
Decisores operacionais (Supervisores/Coordenadores): Focam nas decisões cotidianas, assegurando alinhamento com as metas estratégicas.
Influenciadores-chave: Especialistas cujas opiniões são fundamentais em todos os níveis.
Facilitadores e implementadores: Garantem a execução eficiente das decisões.
Stakeholders internos e externos: Influenciam indiretamente as decisões com seus feedbacks e necessidades.
Mediante essa estrutura, cada nível tem funções que são, ao mesmo tempo, distintas e complementares. Essa integração hierárquica se torna essencial nos processos de mudança e implementação de estratégias de negócios, pois gera a visão completa do processo de relacionamento com os clientes B2B

3) Diferenças cruciais entre os níveis de decisão – As diferenças entre os níveis de decisão em áreas como Tecnologia da Informação (TI), Compras e Negócios, por exemplo, são cruciais para entender o impacto nas decisões organizacionais:

TI: Gerentes focam no operacional diário, enquanto diretores definem a estratégia tecnológica.
Compras: Gerentes lidam com o cotidiano e negociações; diretores formulam estratégias de longo prazo.
Negócios: Gerentes buscam eficiência e satisfação do cliente, enquanto diretores visam o crescimento e estratégias de longo prazo.
São papéis distintos que contribuem para uma estrutura de decisão complexa e comprovam a importância da customização na estratégia de marketing B2B.

Ascensão da hipersegmentação

Os três motivos citados me fazem crer que, em 2024, a hipersegmentação é um caminho sem volta, se destacando como uma tendência indiscutível. A era do “marketing de massa” no B2B cede lugar a uma comunicação personalizada e direcionada, o que torna essencial a compreensão aprofundada dos diversos perfis, assim como abordagens adaptadas a cada segmento.

É nesse contexto que o Account-Based Marketing (ABM) ganha destaque, pois foca esforços de comunicação e vendas em contas específicas de alto valor para atender às necessidades únicas de cada cliente.

Convido você a refletir sobre o impacto dessas mudanças em suas estratégias. Como adaptar sua abordagem às necessidades de um mercado em evolução? Como garantir que sua comunicação e tomada de decisão sejam tão adaptáveis e multifacetadas quanto o ambiente em que operamos?

Enfim, são questões cruciais ao nos prepararmos para os desafios e oportunidades de 2024 e além.

*Mário Soma é CEO e Head B2B da Pólvora Comunicação

Publicado em Artigo | Com a tag Account-Based Marketing (ABM), comunicação, estratégias, hipersegmentação, marketing, Marketing B2B, negócios, novo cenário, pesquisa “Maturidade digital nas empresas B2B”, planejamento | Deixe uma resposta

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