Imagem e conteúdo caminham juntos!

A popularização da palavra ‘design’ mostra hoje, mais do que nunca, o quanto é notória a sua importância, ocupando uma posição de destaque nas redes sociais.

As imagens mexem com o público, afinal, transmitem ideais, conceitos e até a história da empresa/negócio e, muitas vezes, mais rápido que um texto.

Centenas de novas publicações são criadas diariamente na tentativa de ocupar um lugar ao sol no meio de inúmeras opções nas redes sociais, como Instagram e Facebook. E esse é o desafio diário do designer gráfico, que trabalha para se diferenciar e estimular o público a ir em frente com a leitura.

Na verdade, é um trabalho em conjunto com o Marketing de Conteúdo: passar para o leitor, em forma de imagem, o que o texto quer dizer.

Sem dúvida alguma, o design é uma das principais ferramentas para mostrar a autenticidade da sua marca e o que ela quer transmitir.

Às vezes, você pode gerar um conteúdo rico e completo, mas que não tem o engajamento necessário ou desejado porque o post não está atraente. E sim, faz toda a diferença quando estamos frente a frente com a tela, independente do assunto e da rede social escolhida.

Sem falar que uma boa imagem junto ao conteúdo transmite profissionalismo, interatividade e apelo visual.

Porém, após ler esse artigo, não vale sair colocando qualquer imagem ou ilustração em suas publicações. Cuidado com o amadorismo porque ele pode acabar com sua credibilidade e reputação.

Um bom design não precisa e não pode ser complicado. As pessoas têm pressa e o mercado digital pede agilidade.

Além de uma imagem de qualidade, é preciso ser objetivo e estar atento aos tamanhos e dimensões que cada meio digital pede. Uma boa dica é padronizar os modelos para os diferentes tipos de conteúdo que será trabalhado. Isso ajuda o seu público a encontrar facilmente aquilo que deseja no meio das suas publicações.

Lembre-se, uma imagem ou uma ilustração vale mais que mil palavras, já dizia o velho ditado.

Guilherme Paiva
Head de Criação da Código BR

Coluna Propaganda&Arte

Games: eles alcançaram uma nova fase

Os videogames surgiram como uma forma de entretenimento, mas hoje evoluíram e já são considerados uma mistura de filme, arte e experiências sensoriais inovadoras.

Se você é um ser humano normal, já deve ter jogado pelo menos uma vez na vida um game: Tetris, Super Mario, Street Fighter, DOOM, Final Fantasy, Diablo, The Witcher, só para citar alguns. Elas são consideradas franquias de sucesso e figuram entre os maiores games já criados.

O objetivo pode ser variado, resolver um caso, conquistar áreas ou pequenos objetivos, aumentar seu poder, construir uma história com o personagem, não importa. O game consegue o que outras artes tentam e nem sempre alcançam: imergir o usuário em uma nova realidade para desenvolver capacidades diversas para resolução de problemas. Tudo isso pode refletir na sua vida pessoal, sim (apesar de muitos dizerem ser perda de tempo). Um fato que prova o contrário é o número cada vez maior de jogadores que aprendem inglês jogando.

A arte, nesse momento, entra como apelo visual, sonoro, animações, storytellings, grandes conceitos, arcos de histórias interativas, com diversos caminhos e finais alternativos que dependem muito de suas escolhas como jogador. Isso representa muito a nossa vida e pode ser uma bela experiência imersiva com as novas ferramentas de realidade aumentada (VR) ou outros sensores, como os de movimento, proporcionando atividades físicas durante os jogos.

Se você ainda acha que game é coisa de gente preguiçosa, ou que não quer fazer nada da vida, é melhor retomar os estudos na área, pois existem profissionais/gamers que são muito bem patrocinados para representar seus times em partidas mundiais, como League of Legends (LOL), Counter-Strike, dentre outros, movimentando uma grana alta, na faixa dos 1,5 bilhão de dólares só no Brasil (expectativa/2018).

Mais especificamente na área da arte, quero citar o jogo Electroplankton, do Nintendo DS, criado pelo artista Toshio Iwai, onde você inventa imagens abstratas e o console as interpreta com sons. Você exercita uma nova linguagem da arte e experimenta novas linguagens.

Nós não sabemos até que ponto os games podem ser considerados “a nova arte”, pois estamos vivendo isso agora. No futuro, quem sabe, poderemos olhar para trás, para as fases passadas, para os desafios e moedinhas coletadas, e concluir que os games foram e são uma nova forma de expressão da arte. Talvez indo além da arte e proporcionando experiências em um novo nível nunca visto antes. Concluiremos, finalmente, que os games alcançaram uma nova fase do estado da arte.

Vamos jogar?