Sempre com objetivo de valorizar o comércio e as empresas locais, a Associação Comercial e Industrial de Taubaté lança a campanha “Carnaval Responsável – o vírus não tem cérebro nem coração. Você tem!”.
Com as mudanças de fase do Plano São Paulo, divulgadas pelo governo do estado, o feriado de carnaval de 2021 foi cancelado para evitar festas e aglomeração e, também, a proliferação da transmissão do novo Coronavírus.
Com isso, a ACIT desenvolveu a campanha institucional “Carnaval Responsável”, que visa conscientizar o consumidor sobre a importância de seguir todas as regras de segurança sanitária neste momento, com atenção maior ao distanciamento social. Mas, caso desejem fazer suas compras, a intenção é incentivar as pessoas para que façam em Taubaté, valorizando o comércio local, que está preparado para receber o consumidor.
As empresas que quiserem aderir à essa campanha podem, ainda, promover algum tipo de descontos, promoções e facilidades no pagamento, ficando a critério de cada uma o benefício a ser oferecido aos clientes.
Fonte: Assessoria de imprensa ACIT – Bruna Abifadel
Shopping Pátio Pinda realiza atividades gratuitas de carnaval para o público infantil
Os eventos acontecem a partir da sexta-feira (1) e conta com oficinas de carnaval, bailinhos, concursos de fantasia e muito mais
Carnaval é tempo de folia, diversão e alegria para todos. Por isso, o Shopping Pátio Pinda preparou diversas atrações repletas de animação focadas no público infantil, para que a criançada possa aproveitar muito o feriado.
As atividades têm início nesta sexta-feira (1) e se estendem até terça-feira (5). As oficinas de máscaras e pinturas de rosto acontecem no espaço Pátio da Diversão, das 14h às 18h. A criançada também poderá aproveitar, das 18h às 21h, o Bailinho Kids, com personagens que a garotada adora, às 19h, concurso de fantasias infantis e para os pets.
É possível consultar o regulamento dos concursos por meio do site www.patiopinda.com.br. Os eventos são gratuitos e contam com brindes, músicas e, principalmente, muita folia.
O Garden promete um carnaval com muita diversão para toda a família
O Carnaval é uma das datas mais festivas do ano, e pensando nisso, e pensando nisso o Via Vale, em parceria com a Ri Happy, preparou uma programação super especial com muita diversão, animação e alegria.
Já no próximo sábado (03), a partir das 14h, tem Pintura de Rosto na One Store, que fica no piso 1 do mall, próxima a Praça de Eventos. Em seguida, às 15h, tem desfile de Princesas e Heróis com a presença do Batman e da Elsa em frente a Ri Happy. Às 14h tem Escultura em Balão e Pintura de Rosto na Kid Stok, também no primeiro piso do Garden, na entrada principal. Ainda neste sábado, a partir das 13h, o shopping recebe o torneio de Pokémon, organizado pela Genzai. As batalhas começam às 14h30, em frente à loja no primeiro piso. Para participar é preciso realizar a inscrição, das 13h às 14h, na própria Genzai.
Já no sábado seguinte, 10/02, tem o bloco do Solzinho às 15h na Ri Happy, com muita música, marchinha e animação. Pintura de Rosto na One Store, a partir das 14h e Escultura em Balão e Pintura de Rosto na Kid Stok, a partir das 14h.
Fonte: Assessoria de Imprensa Via Vale Garden Shopping
Carnaval? – E o esforço das marcas em serem lembradas
O Carnaval já passou e o que ficou? Você lembra de alguma marca? Algumas histórias engraçadas para contar? Passam os carnavais e o que sempre se repete é o esforço das marcas em serem lembradas antes, durante e após essa data tão maluca que é o Carnaval no Brasil.
Diferente do que parece o Carnaval não tem origem tupiniquim, remota da Antiguidade (Roma, Mesopotâmia, etc) e sempre teve como tema essa inversão de papéis sociais. As fantasias colocavam todos em um mesmo patamar tornando relacionamentos impossíveis, possíveis e a alegria contagiante. Diante dessa orgia popular, a Igreja tentou enquadrar a festa pagã, propondo a negação ao prazer da carne, carnis levale do latim, “retirar a carne”.
Essa era a mensagem original, a teoria, mas o que realmente ficou para nós foi só a parte da carne, e rapidamente a “pregação” dos religiosos virou a “pegação” dos foliões, uma zueira never ends, bem ao estilo BR. Percebemos então, que no meio do caminho, entre serpentinas e lantejoulas, se perdeu o real significado do Carnaval. E a sua marca? Será que a mensagem da sua campanha também não se perdeu?
Assim como esquecemos pessoas, histórias e fatos exclusivos do Carnaval, as marcas podem ser esquecidas facilmente diante de tantos concorrentes e “mais do mesmo”, formando uma cortina nebulosa de desatenção. Ações como a da marca de cerveja que colocou uma roda gigante em São Paulo, ficam na memória, geram diversão, relacionamento, mas será que valem o investimento?
Até que ponto uma ação pontual de Carnaval, seja de bebida ou de camisinha, pode ser efetiva, se o seu público nem sabe onde deixou o copo de cerveja? Ou onde fica o banheiro? Ou para onde está indo? Ou onde está? (…) Tudo bem, nem todos são assim tão loucos e eu concordo com você, existe quem pule o Carnaval de forma mais light. Mas, existe também um público cada vez maior de pessoas que simplesmente não curtem o Carnaval. Nessa hora eu pergunto: o que estamos fazendo para elas? O que as marcas estão fazendo para atender esse grupo que sofre de “carnavalfobia”?
Ao melhor estilo Bela Gil, muitos substituíram o Carnaval por uma arrumação na casa, por um passeio longe dos grandes centros, fizeram maratonas de séries, uparam nos games, fizeram gols, cestas, ou outros pontos no esporte favorito, investiram tempo e dinheiro em atividades, que poucas empresas souberam aproveitar, infelizmente.
Como não sou um folião muito animado, as marcas que ficaram na minha cabeça no Carnaval de 2017 não possuem conexão direta com a festa. Algo a ser pensando pela turma do Marketing, pois o bloco da relevância está passando e muitos estão ficando para trás. Se existe um desinteresse cada vez maior e opções mais atraentes ao Carnaval, que está afastando o público da festa e consequentemente das marcas, é preciso refletir mais e agir com mais foco.
Para fechar meu desfile de reflexões, deixo uma pergunta essencial: Será que as marcas precisam reinventar suas comunicações no Carnaval ou precisamos reinventar o Carnaval?