{De dentro pra fora}

De dentro pra quê? Calma, gente. Vocês já vão entender o motivo desse simples nomezinho. Esta coluna terá a missão de falar sobre Comunicação Interna, com o grande desafio de provar que CI (a partir de agora, CI será Comunicação Interna pra gente, ok?) não precisa ser chata. Isso mesmo: CI sem chatice!

Vitor coluna

O funcionário vem em primeiro lugar

Antes de tudo, precisamos entender a importância que a CI pode ter para uma empresa. Sabe quando você vai fazer trabalho em grupo e tem aquele colega bem legal que não faz a parte dele direito? Aquele que só atrapalha, faz piada fora de hora, é preguiçoso. Enfim, ele não está envolvido com o trabalho, não está engajado. As empresas têm o mesmo problema: funcionário sem engajamento. E funcionário sem engajamento não veste a camisa, não se esforça, não tem proatividade, não colabora. Isso afeta no clima de trabalho, no desenvolvimento da equipe e, claro, nos resultados.

E o que a comunicação tem a ver com isso? Tudo! Além de informar as coisas básicas do dia a dia, a CI tem a difícil missão de envolver esse colega desorientadinho do grupo. Ou seja, ela precisa estabelecer um diálogo com o funcionário, trazê-lo para perto da empresa, fazê-lo entender as decisões, envolvê-lo e convencê-lo de que ele é importante. Isso só é possível se a gente for além do jornalzinho e do e-mailzinho, concorda? Afinal, todas as experiências dele na empresa serão compartilhadas com a família, com os amigos e nas redes sociais. Ele é a melhor propaganda da empresa! E também interfere na imagem dela perante o mercado.

Quando a Comunicação Interna é estratégica, ela ganha visibilidade e reconhecimento dentro da empresa. Deixa de ser algo do dia a dia e vira uma área fundamental para o sucesso do negócio. Golaço! Pode comemorar.

Supera cria ação interna para Tenaris

Essa vem direto do site da Supera

Supera e Tenaris em campanha sobre e-mails

Para conscientizar seus funcionários sobre o uso adequado do e-mail, a Tenaris colocou no ar a campanha “Pense 2 vezes antes de enviar”, criada pela Supera Comunicação. O conceito explora diferentes situações em que o funcionário consegue refletir e identificar a diferença entre cheio e vazio, trazendo essa comparação para a caixa de e-mails: se uma fila de banco lotada não é legal, a fila de e-mails não lidos também não é. Com uma abordagem descontraída e leve, a campanha trazia essas diferentes reflexões e incentivava os funcionários a reverem a necessidade do e-mail, além de reforçar as outras ferramentas de comunicação da empresa.

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