Google vs Cookies: Como a decisão afeta o mercado de app growth?

Big tech volta atrás em relação à política de funcionamento dos cookies em seu navegador

O Google voltou atrás na decisão de descontinuar o uso de cookies de terceiros no navegador Chrome. Através de um comunicado oficial, a big tech afirmou que adotará uma nova abordagem em relação aos dados, reconhecendo que a transição para uma realidade sem dados de terceiros exige esforços e impacta todo o mercado de publicidade online.

Mariana Leite, head de dados e BI da Appreach
Divulgação

O novo posicionamento da empresa é dar ao usuário do Chrome a autonomia de decidir o que compartilhar de sua presença online e rever essa escolha em outros momentos. Segundo a plataforma Statcounter, que analisa o tráfego da internet, o navegador mobile do Google é utilizado por mais de 75% dos usuários de smartphones no Brasil.

“A recente decisão do Google de manter os cookies é uma excelente notícia para o mercado de app growth. Desde 2020, o mercado de marketing estava alvoroçado com a ideia do Google eliminar os cookies de terceiros. Foram vários avisos e prorrogações e, agora em julho de 2024, temos um dos maiores marcos na história do marketing digital: a decisão do Google de abandonar esses planos”, comenta o head de dados e BI da Appreach, Mariana Leite.

Benefícios para o mercado de publicidade digital e App Growth

Um dos benefícios da decisão do Google para o mercado é a permissão de uma maior precisão na segmentação de público. Com os cookies mantidos em mobile sites, as campanhas continuam a beneficiar de uma segmentação precisa e eficaz. Mantém-se o direcionamento de anúncios com base em comportamentos específicos, interesses e dados demográficos dos usuários. Resultando em uma maior relevância e probabilidade de conversões, alcançando o público certo na hora certa.

Outra vantagem é em relação às experiências personalizadas. A personalização é um diferencial relevante para o engajamento do usuário no seu app. Cookies permitem que as empresas ofereçam experiências personalizadas a eles, mostrando anúncios que realmente importam e engajam.

“Isso não só melhora a experiência do usuário, mas também aumenta a satisfação e a lealdade, resultando em uma taxa de retenção mais alta. Além disso, os cookies facilitam o rastreamento e a análise de métricas cruciais, como impressões, cliques, conversões e comportamento pós-clique”, comenta a especialista.

As empresas podem monitorar o desempenho das campanhas em tempo real e fazer ajustes rápidos para otimizar os resultados. Essa capacidade de adaptação é essencial para maximizar o retorno sobre o investimento (ROI) em campanhas de anúncios.

Dados como métrica de crescimento

A manutenção dos cookies de terceiros no Chrome permite a coleta e análise contínua de dados de usuários, proporcionando insights sobre seus hábitos e preferências. Esses dados podem ser usados para refinar estratégias de marketing, criar campanhas mais eficazes e tomar decisões informadas que impulsionam o crescimento dos aplicativos.

Para as empresas, a utilização desses dados gera campanhas mais precisas, personalizadas e baseadas em dados reais, dessa forma, as marcas podem atrair mais usuários e incentivar downloads de aplicativos. A abordagem segmentada não só aumenta a base de usuários, mas também melhora a qualidade dos usuários adquiridos, resultando em um público mais engajado e propenso a se converter em clientes leais.

“Além dos benefícios dessa mudança, destaca-se a importância de todo o mercado equilibrar funcionalidades com a segurança e privacidade dos nossos usuários. O Google continuará a trabalhar com a indústria para desenvolver novos padrões que promovam a privacidade. Estamos ansiosos pelas novidades, que incluem a Privacy Sandbox, que possui o objetivo de continuar fornecendo aos anunciantes a possibilidade de impactar os usuários com os anúncios online, mas com informações anônimas”, finaliza a head de dados.

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Como as marcas podem aumentar o desempenho dos Reels no Instagram e Facebook? IA responde

Entre os insights, dados do levantamento da Vidmob destacam o conteúdo “amador” como uma forte estratégia para impulsionar o desempenho do formato nas redes

As plataformas de mídia social estão no radar de todos os profissionais de marketing. As marcas não apenas conseguem hiper-segmentar os consumidores utilizando dados das redes sociais para entender exatamente o perfil demográfico, como também podem facilmente alcançar e expandir qualquer audiência ao redor do mundo. Além disso, as empresas são capazes de rastrear o ROI, o que, por sua vez, possibilita a otimização de campanhas para futuras estratégias de marketing.

Uma maneira de anunciar nas redes sociais é através dos cada vez mais populares Meta Reels. Inicialmente com 15 segundos de duração, os Reels foram expandidos para permitir vídeos mais longos com diferentes qualidades de produção. Essa evolução atraiu os profissionais de marketing que buscam se engajar com suas audiências de novas e criativas maneiras, seja através dos Stories dos Reels ou dos formatos no feed.

Dados do site Statista indicam que o Brasil é o quinto maior mercado de mídias sociais do mundo e o maior da América Latina em audiência, com mais de 84% da população acessando diariamente as redes. De olho neste cenário, os profissionais de marketing precisam estar atentos a cada movimento do público.

Com diferentes formatos de Reels gerando resultados variados, as marcas que desejam impulsionar o desempenho de suas campanhas precisam entender as nuances associadas não apenas aos diferentes orçamentos de produção, mas também aos diferentes canais. Um estudo da Vidmob, plataforma de IA líder global em desempenho criativo, realizou uma análise detalhada com o objetivo de entender a eficácia dos Reels para a publicidade. Desde conteúdos de baixa fidelidade (lo-fi) e conteúdos gerados por usuários (UGC) até a diferença de postar nos Reels do Facebook versus Reels do Instagram, o estudo mostrou que os resultados são específicos ao conteúdo e à plataforma.

“Para melhorar o desempenho de suas campanhas, as marcas devem entender as nuances dos diferentes formatos de Reels, levando em conta tanto os variados orçamentos de produção quanto os distintos canais de distribuição, como Instagram e Facebook. As análises fornecidas por IA podem orientar os profissionais de marketing que buscam melhores resultados em suas campanhas”, diz Miguel Caeiro, Head Latam da Vidmob.

Conteúdo “amador” se destaca

Embora se assemelhe ao UGC, o conteúdo lo-fi pode ser criado de forma intencional por uma marca para passar uma sensação de produção “caseira”.

O estudo da Vidmob descobriu que os usuários das redes preferem o conteúdo lo-fi que se assemelha ao UGC, em vez do conteúdo de alta fidelidade (hi-fi), que geralmente está associado a anúncios roteirizados vistos na televisão e em canais de streaming.

O conteúdo lo-fi mostrou um aumento de 81% na taxa de cliques (CTR) e aumento de 13,6% na visualização nos primeiros 25% do vídeo (VT25%), em comparação com a média dos anúncios. Em comparação, o conteúdo hi-fi teve queda de 71% no CTR e uma diminuição de 14,5% no VT25% em comparação com a média.

Instagram vs. Facebook

Apesar de serem redes da Meta, o Instagram e o Facebook possuem estruturas diferentes. Porém, as estratégias bem-sucedidas de uma plataforma, aparentemente, influenciam o desempenho da outra.

A análise da Vidmob revelou que utilizar imagens-chave de produtos ou presença humana no início de qualquer Reels é fundamental para o seu VTR, que é a taxa que representa a proporção de usuários que assistem a um anúncio em vídeo até o final, em relação às impressões totais do anúncio. Foi registrado um aumento de 8% na VT25% para imagens e de 10% para presença humana. Em comparação, os criativos com muito texto registraram queda de 60% na VT25%.

Os dados revelaram ainda que o público de ambas as plataformas da Meta mostrou interesse nos diferentes tipos de conteúdo lo-fi. O Instagram proporciona uma experiência que permite aos espectadores seguir e se conectar com os influenciadores de forma mais íntima, enquanto o Facebook fornece um conteúdo mais funcional com uma sensação menos pessoal.

A pesquisa confirmou que o conteúdo liderado por talentos teve resultados mais expressivos no Instagram, com um aumento de 20% na VT25%, mas uma diminuição de 33% na VT25% para Reels no Facebook.

A eficácia criativa é fundamental para alcançar um ROI mais alto

O estudo confirma que a execução criativa nas redes sociais é fundamental para impulsionar o desempenho de campanhas que, por sua vez, devem ser ajustadas à individualidade do conteúdo e canal – Instagram ou Facebook.

Ainda segundo os resultados, a melhor chance para as marcas otimizarem seus resultados de Reels é analisando os dados criativos coletados com informações específicas da marca, que geram insights importantes para que suas equipes possam avaliá-las e transformá-las em estratégias viáveis.

Ao analisar a produção criativa com um ponto de vista analítico, apoiado por dados criativos observados no dia a dia, as marcas podem otimizar sua criatividade e gerar melhores resultados.

“O formato Reels cria uma forte conexão com o público nas redes sociais. Sua simplicidade, aliada ao grande potencial de compartilhamento, aproxima a marca das pessoas e aumenta a possibilidade de campanhas se tornarem virais”, diz Caeiro.

Inteligência Artificial do aplicativo Albert otimiza processo de vendas

Ferramenta promete revolucionar as relações de consumo entre empreendedores e consumidores.

A Inteligência Artificial do aplicativo Albert foi lançada oficialmente no mês passado durante uma palestra do seu idealizador, o empresário e mentor Luis Namura, na Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos.

Para quem ainda não conhece, o Albert é uma rede que melhora as relações de consumo, ou seja, de quem vende e de quem compra. O app se chama assim para homenagear Albert Einstein, um dos grandes nomes na história da Física.

Uma das ferramentas usadas pelo aplicativo é o cashback, mas de maneira diferente do comum. Além do cliente ganhar esse benefício quando efetuar uma compra, o app proporciona que ele seja bonificado com uma recompensa sem ter a obrigatoriedade de consumir algo do estabelecimento.

Para entrar nessa rede e participar do aplicativo, é necessário receber um convite, que vem de alguém que já está utilizando o app. Neste caso, você pode usar o código “IMPRENSA” ou clicar neste link. Aliás, a indicação tem papel fundamental na quantidade de recompensas recebidas.

Luis Namura explica como funciona: “O melhor vendedor do mundo é o comprador logo depois da compra. A tendência é que ele mostre seu novo produto para os outros, e isso nada mais é do que uma venda. Aí que vem a chave: se o comprador conseguir fazer com que outras pessoas entrem no Albert através dele, ele vai ganhar cashback depois de todas as compras de seus indicados.”

Esta estratégia também faz parte de uma análise do empresário, que vê as indicações de terceiros com uma força maior do que as propagandas na atualidade. Qualquer empresa pode se tornar uma parceira da rede. Basta ter um produto ou serviço para vender que tenha pessoas interessadas em comprar. O app se compromete em fidelizar os clientes e aumentar o ticket médio, ao mesmo tempo que atrai novos clientes.

Além de atrair consumidores para o negócio, o Albert possibilita a personalização da experiência, programas de recompensas, comunicação direta, análise de dados e insights, aumento da retenção de clientes e fortalecimento da marca.

No momento, o aplicativo está disponível em São José dos Campos, Jacareí e Taubaté, mas será expandido para todo o Brasil nos próximos meses.

A Inteligência Artificial a serviço dos empreendedores e consumidores

Para desenvolver a tecnologia, uma equipe altamente capacitada passou dois meses explorando diversas ferramentas de Inteligência Artificial disponíveis no mercado, investigando funcionalidades, capacidades e possibilidades de integração, com o objetivo de agregar ainda mais valor ao produto para os parceiros e associados, ou seja, empresários e consumidores.

A execução do projeto foi realizada exclusivamente pelos colaboradores do grupo Vitae Brasil, que é comandado por Luis Namura, além de terem sido consultados diversos outros profissionais experientes no mercado para que fossem estudadas várias iniciativas de uso da Inteligência Artificial para projetar e desenvolver esta funcionalidade.

A equipe de desenvolvedores é composta por 8 colaboradores, divididos nas funções de testers, desenvolvedores Full-Stack, Back-End, Front-End, além de um Tech Lead e um Scrum Master. Todos os membros da equipe estiveram envolvidos neste projeto, contribuindo desde a concepção até o lançamento, o que foi fundamental para o sucesso do projeto.

“Nesta primeira fase, disponibilizamos aos nossos parceiros a oportunidade de explorar diferentes formas de utilização da inteligência artificial. Eles poderão utilizar a IA para otimizar processos como divulgação, exposição de produtos, criação de promoções, desenvolvimento de experiências para clientes, melhoria na apresentação de produtos e aprimoramento do atendimento ao cliente”, explicou o Gerente de Tecnologia da Informação do grupo, Marcelo Justino.

A funcionalidade criada utiliza diversos recursos de ferramentas disponíveis no mercado nacional e internacional, que colaboram entre si. Dependendo do tipo de recurso utilizado pelos clientes, uma ferramenta específica e especializada é acionada.

A plataforma apresenta diversos diferenciais, contribuindo em diversos aspectos, tais como: disseminação do uso da Inteligência Artificial por qualquer pessoa; colaboração da ferramenta com parceiros, auxiliando nas atividades diárias; e análise de cenários com propostas de possíveis soluções.

Para o especialista, os resultados tendem a ser bastante positivos para todas as partes envolvidas no processo:

“Acreditamos fortemente que o uso do nosso aplicativo aumentará a criatividade e a produtividade de nossos licenciados, parceiros e associados em suas atividades diárias, seja na procura de produtos e serviços ou na exposição deles. Buscamos atender ao pedido do nosso CEO, Luis Namura, de garantir que os usuários do nosso aplicativo tenham o menor trabalho possível para que possam ter mais tempo livre para outras atividades, integramos a Inteligência Artificial ao nosso produto para proporcionar esse benefício”, pontua Justino.

Para Namura, a tecnologia do app promete revolucionar as relações de consumo: “A Inteligência Artificial já faz parte dos processos de todo o grupo Vitae Brasil e a meta é gerar, continuamente, valor para um produto acessível que foi lançado com o objetivo de atender às necessidades dos empreendedores. E as inovações não param por aí. A equipe já está testando novos recursos e funcionalidades incríveis que farão os clientes se apaixonarem ainda mais pelo Albert”, finaliza.

Fonte: Agência Maria Fumaça – Patrícia Lima (assessora de imprensa)