Coluna Branding: a alma da marca

A aula da palavra “marca”

Gosto de refazer alguns caminhos, tentando observar e melhorar os passos que havia dado anteriormente. Encontrando olhares que passaram despercebidos.

Em um destes momentos, quando refazia uma de minhas aulas lecionadas neste semestre que, me deparei com um princípio sutil, mas muito profundo sobre o Branding.

Ao ensinar gestão de marcas é preciso explicar a origem das coisas. É na origem histórica das coisas que se encontra a “alma” que define qualquer símbolo. Uma palavra, assim como uma ilustração ou uma imagem pictórica, é um símbolo portador de um conceito.

E foi exatamente na origem semântica e histórica da palavra “Brand” que encontrei um conceito interessante que parecia estar escondido e protegido, pouco comentado no meio de estudo desta ciência.

“Branding não é um princípio da guerra mercadológica que promove a conquista, mas sim, uma ação de colonização.” E, a história das palavras que a constroem parece corroborar para entender este sentido.

No Brasil, a palavra que define os símbolos representantes de um conceito institucional é MARCA. Mas de onde vem esta palavra?

Em minhas pesquisas encontrei que a origem desta palavra é “MARKA” advindo do germânico. Está associada a um pequeno espaço delimitado de terra usado tanto para indicar um ponto estratégico de ataque, como também uma conquista de batalha que recebia a bandeira hasteada. Portanto, marca está ligado à arte da guerra, à propriedade conquistada em batalha.

Como exemplo, podemos citar a chegada à Lua, o símbolo de posse americano foi o hasteamento da bandeira estrelada. Esta é, portanto, a marca da conquista. Dessa forma, do pertencimento da Lua.

Mas há outra palavra na língua inglesa, de origem escandinava e que representa a ciência da gestão de marcas, do “Branding”, que é Brand, palavra derivada de “BRANDR” que representa a consequência da queima por fogo que modifica a carne deixando uma marcação.

A imagem mais associada a origem dessa palavra é a do FERRETE, o ferro que marca o gado após ser aquecido.

Alguém pode se perguntar, mas qual a diferença entre os dois conceitos? Se ambos definem a posse!?

Sim, marca de forma genérica é garantia da posse. Mas essa posse pode vir por combate e tomada ou por pertencimento e cultura.

Mesmo a queima por fogo uma outra forma de ver o Brand é um ato de cultura, é uma transformação natural.

O limite entre o significado dessas duas palavras é sutil, estreito, mas não pouco importante. Podemos construir uma marca pensando em conquistar mercados ou cultivar mercados.

Para o ato da conquista, a estratégia é de fortalecer suas vantagens para aproveitar as fraquezas do outro lado, portanto, a pesquisa de público tem como objetivo achar as vulnerabilidades para que possa levar vantagem na entrada, se preocupando apenas com a tomada do espaço na cabeça do consumidor.

Já o ato da cultura tem a preocupação com o transformar do consumidor, tem como objetivo procriar e reproduzir uma ideia.

De forma prática, o primeiro se baseia na atitude da propaganda clássica, que invade e reforça sua presença, e o segundo na construção da imagem a partir do cuidado com seus valores e seus pontos de contato com o consumidor.

Uma aula inteira, e o princípio da palavra já era o suficiente. E como uma boa cultura, precisava apenas que eu voltasse para alimentá-la. Um bom exemplo de que refazer caminhos tem muito mais a ver com fazer “Brand” do que com conquistar “marcas”.

Taubaté Shopping tem programas culturais para os fins de semana

O passeio no centro de compras fica ainda melhor com as atividades para todos os públicos

Aos fins de semana, o Taubaté Shopping recebe as atividades do “Domingo Cultural”, em um espaço criado para aguçar a imaginação das crianças e com infraestrutura preparada para recebê-las, com mesinhas, cadeiras e tapetes. As atividades variam a cada semana, com teatros, oficinas, mas sempre a partir das 14h, em frente à Polishop.

As próximas atividades especiais serão: dia 23, Oficina Artística de Cata-Vento, e dia 30, Teatro “A Camponesa e a Tenda Mágica”.

Mais cultura

Outra atração é a Geladeira Cultural, que chegou ao centro de compras por meio da parceria com a Società 30 Di Aprile, o Quiririm News e a Spell Comunicação Visual. A máquina é abastecida com livros e, além de incentivar o hábito da leitura, também sugere uma boa ação já que as pessoas podem pegar livros de forma gratuita e deixar novas obras na geladeira também. A “Geladeira Cultural” ficará no mall até o fim do ano e está localizada em frente à livraria Leitura.

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Fonte: Communicare – Assessoria de Imprensa – Camila Dezze

Por do Sol foi sucesso

Festival Pôr do Sol Musical chega ao fim em Ilhabela
Evento atraiu mais de 8.000 pessoas por noite na Praia do Perequê e reuniu grandes nomes da MPB

Sucesso de público, a terceira edição do Festival Pôr do Sol Musical atraiu, em média, mais de 8.000 pessoas por noite à beira do mar, na praia do Perequê, em Ilhabela, entre quinta-feira e domingo.

O evento reuniu nomes consagrados, como Toquinho, Zélia Duncan, Guilherme Arantes e Zeca Baleiro, com artistas regionais, como Beto di Franco, Larissa Cavalcanti, Renato Barsa e Felipe Blues Band. Sempre a partir das 18h30, cada noite do festival reuniu um músico da região e um astro da MPB. Zeca Baleiro encerrou o Por de Sol Musical na noite de domingo.

“É um prazer muito grande se apresentar em Ilhabela. É uma energia incrível, uma plateia fantástica, um cenário maravilhoso. Festivais como esse devem acontecer sempre”, disse o compositor, ainda no palco.

Zeca não falou sozinho

Todos os artistas que estiveram no palco da praia do Perequê elogiaram o evento e a alegria do público. “Vocês são um público fantástico”, disse Zélia Duncan. Para Toquinho, cantar em Ilhabela e na praia é uma experiência fantástica. “O mar, o cenário, o astral das pessoas influenciam a gente de uma forma incrível”, disse o músico, com 50 anos de carreira. “O show foi uma delícia, tinha gente de todas as idades, foi bem gostoso fazer”, afirmou Guilherme Arantes.

O festival foi uma realização da Prefeitura de Ilhabela, Fundação Arte e Cultura e Secretaria Municipal de Cultura, Sucesso com direção da RCS Music.

Aprovado

O prefeito de Ilhabela, Márcio Tenório, disse ter ficado satisfeito com o resultado do festival. “Em menos de 50 dias de governo ter um evento com essa qualidade é muito bom. É desse tipo de evento e de público, diferenciados, que Ilhabela precisa”, disse o prefeito.

Para o secretário de Cultura de Ilhabela, Nuno Gallo, a cidade é um celeiro musical importante. “Por isso, todo evento realizado através da música, abre espaço para nossos artistas e valoriza a nossa cultura”, afirmou.

Fonte:Matéria Consultoria & Mídia – Nathália Barcelos

Mais de 3.000 pessoas no Ilharriba!

Alceu Valença apresenta seus sucessos e encerra terceira noite do Ilharriba!

Cesar Cardozo, Jorge Ceruto e Cocunut Versiones esquentaram o público do festival em Ilhabela

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A última noite do Festival Ilharriba! contou com quatro atrações neste domingo, 25, em Ilhabela, com destaque para o encerramento com Alceu Valença, e reuniu cerca de 3.000 pessoas no Centro Histórico da cidade. Foram três noites embaladas pelos mais diversos ritmos latinos, com bandas ao vivo e apresentações de dança.

Às 19h30, o paraguaio César Cardoso abriu os trabalhos com a banda Salsa & Latin Jazz. O músico, radicado em Ilhabela, levou artistas locais convidados para o palco e revelou que participar do festival foi a realização de um sonho. “Desde o ano passado eu sonhava em subir no palco do Ilharriba. Foi mágico”, disse, em êxtase, nos bastidores do show.

Jorge Ceruto, conhecido como Rei do Mambo, levou seu som cubano para o público presente, que se animou tanto que a pista ficou repleta de casais. “Fiquei feliz e surpreso com a recepção do público, que apreciou também as músicas apenas instrumentais”, afirmou o artista, que já tocou com nomes como Zeca Baleiro e Marina de La Riva.

A terceira atração da noite subiu ao palco às 22h para entoar hits da MPB, pop e rock em versões latinas. A banda Coconut Versiones apresentou ainda releituras de canções de artistas consagrados como Shakira, Rihanna e Adele na voz de Thaiane Cândido. “O evento é ótimo. É o terceiro ano que acompanhamos”, comentou a administradora de Ilhabela Angélica Prado, que acompanhava a apresentação na companhia do filho Miron, 7, e do marido. “Na noite de hoje, viemos mais para ver o Alceu Valença, mas estamos adorando os outros shows também”, completou.

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Marcado para começar às 23h30, o show de encerramento com Alceu Valença começou pontualmente. O artista mostrou energia e carisma durante 1h30 de apresentação e comandou o coro de mais de 2.000 pessoas que entoavam seus sucessos. Entre as músicas que mais animaram o público estavam Coração Bobo e Como Dois Animais, além de La Belle De Jour e Morena Tropicana, que foram especialmente guardadas para a hora do bis.

“O evento está maravilhoso. Música boa, ambiente perfeito”, comentou Everton Schefer, empresário de Ribeirão Preto, frequentador de Ilhabela há dez anos, que esteve no evento pela primeira vez. “É tudo muito bem organizado. Pretendemos voltar no ano que vem”, completou a namorada, Bruna Marques, biomédica.

O festival internacional Ilharriba! Una Fiesta Latina foi realizado na Vila/Centro Histórico, em Ilhabela, pelo terceiro ano consecutivo, e é uma idealização da RCS Eventos. Todas as atrações tiveram entrada gratuita para o público.

Fonte: Matéria Consultoria & Mídia – Daniela Borges