Retail Media: quais os benefícios para as empresas?

Por Renan Cardarello*

O que sua empresa faz de diferente para atrair e reter cada vez mais consumidores? Atingir essa meta, em um mercado altamente competitivo, pode ser uma grande pedra no sapato de todo empreendedor. Mas, existem estratégias que estão se destacando e se mostrando fortemente benéficas neste sentido, como o Retail Media. Seu foco de divulgação no varejo pode elevar, significativamente, a conversão crescente de leads e aumento da produtividade, mas deve ser muito bem planejada para atingir este fim.

Em sua definição, essa estratégia de marketing se refere ao ato de utilizar marketplaces e marcas de varejo, principalmente seus sites, como um local para apresentação da marca ou produtos, seja isso realizado por anúncios patrocinados dentro da página de resultados de busca, banners em categorias de produtos ou, até mesmo, anúncios na página home. Nesse sentido, cada varejista determinará o valor cobrado pela divulgação, o qual também utilizará seu banco de dados para realizar a segmentação dos anúncios, de forma que sejam direcionados para um público-alvo específico.

Segundo uma pesquisa realizada pela Enext em parceria com a Newtail, 79% das empresas que contribuíram com seus dados acerca do tópico já investem em Retail Media, reconhecendo o modelo como uma forte tendência dentro da área de publicidade e marketing. E, não faltam motivos que justifiquem tamanho crescimento deste movimento.

Do ponto de vista legal, com a criação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a forma como o marketing digital coletava seus dados para conseguir entender o comportamento dos consumidores por meio de seus históricos de navegação se tornou bem complicada. Houve um grande impacto no âmbito de mídia paga, que estava acostumada a ter vários dados dos consumidores de forma mais “fácil e prática”, o que mudou com a vigência da Lei.

Para ajudá-las neste compliance sem prejuízo à coleta e análise de dados, o Retail Media começou a se destacar por apresentar dados first party (informações coletadas diretamente no site), além de funcionar como um filtro, uma vez que a pessoa que está em um site de varejo demonstra, claramente, interesse em algum produto.

Junto a isso, tivemos também uma forte mudança nos hábitos dos consumidores ao realizar compras online, a qual foi amplamente sentida nos últimos anos. Na prática, ao invés de buscarem pelos produtos desejados no buscador geral, muitos começaram a preferir acessar os sites oficiais das marcas para esta seleção. Isso foi comprovado em um estudo da PowerReviews, o qual trouxe os dados de acesso dos usuários a algumas das principais plataformas do mercado para este sentido: Amazon (50%), Google (31.5%), varejo ou sites de marcas (14%), sites de análise (2%) e redes sociais (2%).

Se analisarmos, ainda, o aumento nos valores de anúncios dentro do Google e da Meta, maior concorrência na utilização de palavras-chave nos buscadores, optar pelo investimento em divulgações nas plataformas de varejistas e marketplaces que, naturalmente, detêm uma grande força de marca na consciência das pessoas, bem como uma logística muito otimizada, pode trazer resultados melhores na visibilidade e destaque competitivo.

Para incentivar ainda mais o campo do marketing e publicidade a utilizar de seus espaços disponibilizados, os detentores destas plataformas chegam a criar ferramentas que possibilitam a análise contínua das campanhas, checando dados que também são apresentados nas outras plataformas como Google Ads e Meta Ads.

Tudo isso faz com que o Retail Media venha se tornando amplamente investido no mercado e, de fato, uma opção estratégica para a conquista de melhores resultados, acompanhando o movimento dos consumidores em buscar os produtos desejados diretamente nos sites de suas marcas. Aquelas que apostarem nesta ação, certamente tenderão a colher frutos maduros para vender cada vez mais.

*Renan Cardarello é CEO da iOBEE – Assessoria de Marketing Digital e Tecnologia.

Os cinco mitos que podem impedir um negócio de prosperar

O empresário e mentor Luis Namura explica que existe uma grande diferença entre expectativa e realidade, além dos caminhos que podem auxiliar na jornada do empreendedorismo

O conceito de mito é bastante amplo dentro da literatura mundial, mas de uma forma genérica podemos dizer que está relacionado a uma história antiga, criada no imaginário coletivo e que muitas vezes é passada de geração em geração e acaba se perpetuando.

No passado, os mitos eram disseminados para explicar coisas misteriosas sobre o mundo, como a criação do universo, o comportamento dos deuses ou os fenômenos da natureza. Mas, quando o assunto é empreendedorismo, os mitos se tornam crenças limitantes que paralisam e causam medo do fracasso. Uma das grandes missões do empresário e mentor de negócios Luis Namura, em suas palestras e canais de comunicação, é desmistificar certas teorias muitas vezes sem sentido que chegam até ele por meio de feedbacks de seus clientes e parceiros de negócios.

Listamos aqui as principais que podem fazer um negócio retroceder:

1. É preciso ter muito dinheiro para começar.
Mito: Muitos acreditam que é necessário um grande capital inicial para iniciar um negócio.
Realidade: Muitas empresas de sucesso começaram com pouco ou nenhum dinheiro. Criatividade, inovação e a capacidade de testar ideias com poucos recursos são mais importantes do que grandes investimentos iniciais.

2. É preciso esperar pelo momento perfeito.
Mito: Muitos aspirantes a empreendedores acreditam que precisam esperar pelo momento perfeito para começar.
Realidade: O momento perfeito nunca chegará. A ação é que cria oportunidades. Esperar demais pode levar à paralisia por análise, onde o medo do fracasso impede qualquer progresso.

3. Falhar significa que você não é bom o suficiente.
Mito: Existe a crença de que o fracasso é um sinal de incompetência e deve ser evitado a todo custo.
Realidade: O fracasso é uma parte inevitável do processo de aprendizado. Muitos dos maiores empreendedores falharam várias vezes antes de alcançar o sucesso. O importante é aprender com os erros e continuar avançando.

4. Empreendedores de sucesso são naturalmente talentosos.
Mito: A crença de que os empreendedores de sucesso nascem com um talento especial que os diferencia dos outros.
Realidade: Os maiores líderes de negócios afirmam que o sucesso no empreendedorismo geralmente vem de trabalho árduo, persistência e disposição para aprender, não de talento inato.

5.Você precisa de uma ideia completamente nova e original.
Mito: Muitas pessoas pensam que, para ter sucesso, precisam inventar algo totalmente novo.
Realidade: Nem todas as ideias de negócios precisam ser revolucionárias. Muitas empresas de sucesso melhoram ou expandem ideias existentes, adicionando valor de novas maneiras.

“Esses mitos, se não forem desafiados, podem se tornar crenças limitantes que impedem as pessoas de seguir em frente com seus objetivos empreendedores. Grandes mentores de negócios encorajam os aspirantes a empreendedores a questionar essas crenças e adotar uma mentalidade de crescimento e ação. Existem técnicas multidisciplinares específicas para isso aplicadas por especialistas, mas ter uma postura ativa já é um bom começo”, pontua Namura.

Muitas dessas informações estão disponíveis gratuitamente no site do Namura para os empreendedores que estão em vários momentos de seus negócios e desejam romper as barreiras da insegurança.

Fonte: Agência Maria Fumaça – Patrícia Lima

ConectaVale capacita e desenvolve habilidades empreendedoras em jovens da região

Por meio de encontros e apoio, a rede estimula o potencial empreendedor e impulsiona a economia local

Com destaque para São José dos Campos, o Vale do Paraíba é reconhecido como um polo de inovação e empreendedorismo e vem se destacando na formação de novos líderes e na criação de oportunidades para o desenvolvimento econômico da região. Nesse contexto, a ConectaVale tem desempenhado um papel fundamental na capacitação e desenvolvimento de habilidades empreendedoras em jovens e adultos.

A ConectaVale, uma iniciativa voltada para o fomento do empreendedorismo e inovação na região, tem como objetivo principal criar um ambiente propício para o surgimento e crescimento de negócios locais. Por meio de suas ações, como encontros e aulas, a organização busca estimular o potencial criativo e transformador dos participantes, preparando-os para os desafios do mundo dos negócios.

Com uma abordagem prática e orientada para resultados, a ConectaVale oferece uma variedade de recursos e oportunidades de aprendizagem para os empreendedores da região. Seus programas de capacitação abrangem temas como gestão de negócios, inovação, marketing, finanças e liderança, fornecendo um conjunto abrangente de habilidades essenciais para o sucesso empresarial.

Uma das principais iniciativas da ConectaVale é a capacitação de jovens empreendedores. Através de workshops, mentorias e desafios, eles são incentivados a explorar sua criatividade, identificar oportunidades de negócios e desenvolver habilidades fundamentais para o empreendedorismo.

Além disso, a ConectaVale promove atividades que visam conectar empreendedores, investidores e especialistas, estimulando o networking e a troca de conhecimentos na região.

“Estamos comprometidos em fortalecer o empreendedorismo do Vale do Paraíba, proporcionando as ferramentas e recursos necessários para que os empreendedores locais alcancem seu potencial máximo. Acreditamos que o empreender é um dos principais impulsionadores do desenvolvimento econômico e social da região”, afirma Dimas Vilas Boas, idealizador da ConectaVale.

A formação de empreendedores no Vale do Paraíba é essencial para impulsionar a economia local, gerar empregos e promover a inovação. Através da ConectaVale, jovens e adultos têm a oportunidade de desenvolver habilidades empreendedoras, adquirir conhecimento prático e conectar-se com uma rede de apoio, contribuindo para o crescimento sustentável da região.

Serviço – Para saber mais sobre a ConectaVale e ser um membro da rede empreendedores que mais cresce no Vale do Paraíba, clique aqui.

Fonte: Pilares Relações Públicas