Evento sobre investimento

WFlow promove “W Investor Day”, maior evento sobre investimentos do Vale do Paraíba

Evento acontece dia 15 de agosto, em São José dos Campos

A WFlow, escritório Private especializado em Assessoria Financeira e Patrimonial credenciada à XP Investimentos, realizará o maior evento sobre investimentos direcionado a empresas no Vale do Paraíba, no dia 15 de agosto, em São José dos Campos. Trata-se do “W Investor Day”, que tem o objetivo de proporcionar uma experiência única para aqueles que querem estar à frente no mundo dos negócios e investimentos.

O evento contará com a presença de Deniel Frajhof, que é sócio e comanda o Private B2B da XP Investimentos e apresentará a estrutura baseada em um atendimento personalizado de um Family Office com a robustez de um Private Banking. Os palestrantes Vivian Sesto (Corporate XP Investimentos) e Felipe Campelo (Mercado de Capitais) abordarão as possibilidades de melhorias na gestão do caixa empresarial e as oportunidades para Pessoa Jurídica através da XP Investimentos.

O evento contará ainda com Zeina Latif, economista chefe da XP Investimentos, que trará temas atuais da economia brasileira, como a Reforma da Previdência e os impactos no mundo dos negócios. Por fim, pela primeira vez no Vale do Paraíba, Guilherme Benchimol, CEO e fundador do Grupo XP, compartilhará a história de sucesso e os próximos passos de uma das maiores empresas brasileiras da atualidade.

O “W Investor Day” acontece no dia 15 de agosto, das 10h às 18h, no edifício Hyde Park, no Jardim Aquárius, zona oeste de São José dos Campos.

Sobre a WFlow

A WFlow faz parte do grupo dos 20 maiores escritórios da XP Investimentos no Brasil. Com uma atuação no segmento Private, o grupo ultrapassou a marca de R$ 2 bilhões de capital sob assessoria distribuídos nas unidades de São José dos Campos, São Paulo, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Piracicaba e Belo Horizonte. Atuando por meio de seus sócios desde o ano 2000 no mercado financeiro, já conquistou duas vezes o prêmio de melhor assessor de investimentos do Grupo XP e possuí mais de 50 especialistas em investimentos.

Programação

09h – Credenciamento

10h – Abertura

10h10 – Private XP Investimentos

10h30 – Investimentos | XP Empresas

11h30 – Mercado de Capitais | XP Empresas

12h – Almoço

14h – Cenário Econômico com Zeina Latif

15h – Previdência Privada nas Empresas

15h30 – Sucessão Empresarial

16h – Gestão Patrimonial

16h30 – Coffe Break

17h – Painel com Guilherme Benchimol

Fonte: Pilares Relações Públicas

Transformação digital já é realidade no varejo brasileiro

Investimento em transformação digital já é realidade no varejo brasileiro, afirma estudo da SBVC

Por outro lado, cultura organizacional é principal dificuldade para a implementação da transformação digital.

Desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com Oasis Lab Innovation Space, o estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro” faz uma radiografia de como andam os investimentos em transformação digital, automação e treinamento dos funcionários que atuam nas empresas do varejo brasileiro, assim como ferramentas de inteligência artificial nos pontos de venda.

Entre as principais conclusões que o estudo identificou, está a melhora da percepção dos consumidores em relação à loja física, segundo opinião dos varejistas. A experiência do consumidor e a rapidez em sua tomada de decisão aumentaram. Porém para as empresas do varejo, os investimentos em ferramentas utilizadas para a contribuição na transformação digital nas lojas físicas não traduzem em redução de custos, mas sim retorno financeiro de longo prazo e diferencial competitivo. Esse investimento em T.D., segundo os varejistas entrevistados, resumem-se em média 0,42% sobre o faturamento bruto.

Investimento TD

Ainda de acordo com a análise feita pela SBVC, 100% dos varejistas acreditam que líderes são co-criadores, e trabalham em parceria com seus funcionários. “Para verejistas, cultura de co-criação entre funcionários e líderes é essencial para o desenvolvimento cultural, digital e de relacionamento, que de alguma forma transparece ao mercado”. assegura Hélio Biagi, Fundador e CEO OasisLab Innovation Space.

Outro tema que merece atenção especial dos varejistas são as start-ups, 20% já investem em parcerias, e 80% pretende investir nos próximos 12 meses. “Sem dúvida são conclusões reveladoras e que sugerem uma reflexão para as empresas. Num momento em que eficiência e produtividade máxima tornam-se palavras de ordem, investir em parcerias passa a ser obrigatório”, afirma Eduardo Terra, presidente da SBVC.

Metodologia

Para a avaliação, as empresas ouvidas foram divididas por faturamento: 41% delas tinham faturamento até 500 milhões; 18% com faturamento entre 500 milhões e 1 bilhão de reais e 41% com faturamento acima de 1 bilhão de reais. E representam os maiores players do mercado, de 7 diferentes segmentos do varejo, como moda, calçados e artigos esportivos, super, hiper, atacarejo e conveniência, lojas de departamento, artigos do lar e mercadorias em geral, drogarias e perfumarias, foodservice, livrarias e papelarias e outros segmentos.

Download do Estudo

Sobre a SBVC – Fundada em 29 de maio de 2014, a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) é uma organização sem fins lucrativos, aberta, multissetorial e com atuação complementar às demais entidades de classe do varejo. Sua missão é contribuir para o aumento da competividade do varejo, por meio de conteúdos e estudos de mercado, promovendo networking entre executivos do varejo de todos os segmentos. A entidade tem como objetivo defender os interesses do segmento e promover ações sociais. A SBVC é sustentada por quatro pilares fundamentais: Conteúdo, Relacionamento, Responsabilidade Social e Apoio Técnico.

Fonte: SBVC – Fernanda Besnosoff – Coordenadora de Estudos e Pesquisas

Pesquisa mostra confiança estável

Pesquisa da ACI revela estabilidade das empresas para o semestre

O Índice de Confiança dos Empresários, pesquisa realizada semestralmente pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos, apontou para uma estabilidade do mercado, com uma advertência: o cenário ainda é delicado, refletindo o período de recessão pelo qual atravessa o país.

A pesquisa do Índice de Confiança do Empresário da ACI apresenta 90% de nível de confiança e 5% de margem de erro.

Pelo levantamento, 41% dos 265 empresários entrevistados têm uma visão otimista em relação à economia brasileira frente a 32% que acreditam que a situação deve permanecer a mesma e 17% que estão pessimistas.

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Já em relação a São José dos Campos, a expectativa é diferente. Respondendo sobre suas expectativas para os próximos seis meses em relação ao município, apenas 23% dos empresários estão otimistas, frente a 49% que acreditam que não haverá mudanças e 19% que se declararam pessimistas.

Vendas. Em relação às vendas do último semestre, 36% consideraram os números estáveis frente a 32% que classificaram as vendas como ruins e apenas 11% que definiram o movimento como bom. Para o segundo semestre de 2016, os índices oscilam pouco: 34% acreditam que serão as vendas serão boas, 36% acham que elas serão estáveis e 14% têm uma expectativa ruim.

Quanto aos investimentos, no entanto, existe um certo receio do empresariado local em razão da crise que ainda atinge o país. Somente 24% dos entrevistados afirmaram que vão realizar investimentos no segundo semestre de 2016, 21% não souberam ou quiseram avaliar e 36% disseram que é improvável a realização de novos investimentos.

“O panorama geral do resultado do último semestre não foi satisfatório e para os próximos seis meses, apesar de haver uma expectativa de melhoria, o cenário ainda é pessimista”, disse o presidente da ACI, Felipe Cury.

Fonte: Matéria Consultoria e Mídia – Daniela Borges

Monsanto aposta em startups

Monsanto investe em fundo de startups brasileiras para acelerar inovação na agricultura
Companhia é a primeira multinacional agrícola a apoiar empreendedores locais, por meio de fundo criado pela Microsoft.

Inscrições para receber investimentos vão até o dia 7 de agosto

startup-1018548_640A Monsanto anuncia sua entrada no fundo Brasil Aceleradora de Startups – BR Startups, um Fundo de Investimentos em Participações (FIP) focado em startups brasileiras. Com o aporte da Monsanto, o fundo BR Startups passará a investir em startups que estejam criando inovação tecnológica para o agronegócio.

A seleção para a nova rodada de investimentos, de R$ 250 mil a R$ 1,5 milhão por startup, começou na última terça-feira (5/7) e vai até o dia 7 de agosto de 2016. Para participar, as Agritechs com pelo menos dois sócios e faturamento anual entre R$ 300 mil e R$ 10 milhões devem se inscrever pelo link: http://www.fundacity.com/fundo-br-startups/apply/990.

O objetivo da Monsanto é acelerar a inovação na agricultura brasileira e dentro da própria empresa, por meio do investimento e da interação com os empreendedores brasileiros mais inovadores. Além de contribuir com seu investimento no fundo, a Monsanto dividirá com as startups de agricultura o conhecimento e experiência no agronegócio brasileiro.

“Acreditamos que a colaboração é uma ferramenta fundamental para que o mundo consiga alimentar 9,7 bilhões de pessoas em 2050, e este é um passo nessa direção”, disse o presidente da Monsanto para a América do Sul, Rodrigo Santos, durante o Global Agribusiness Forum. Em sua apresentação durante o evento, Santos destacou que a inovação tecnológica é ainda mais crucial para a agricultura neste momento de revolução digital.

O fundo BR Startups foi criado pela Microsoft Participações, holding de investimentos lançada em 2012 para realizar investimentos estratégicos relacionados ao fomento à inovação e ao empreendedorismo, em conjunto com a Qualcomm Ventures, a ES Ventures (Portugal) e a Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio). O foco do fundo é em empresas que já passaram por um processo de aceleração, mas que ainda não têm porte suficiente para acessar o mercado de venture capital série A.

“A união de forças entre a Monsanto e o Fundo BR Startups dará aos empreendedores mais inovadores do país uma oportunidade única de usar toda a tecnologia disponível para transformar a agricultura nacional”, diz Paula Bellizia, presidente da Microsoft Brasil.

O fundo é gerido pela MSW Capital, gestora com experiência na orientação de empreendedores e histórico em fusões e aquisições. “Ao integrar a Monsanto ao seu time de cotistas corporativos, o fundo BR Startups se fortalece como principal veículo estratégico de corporate venture no Brasil e ganha o conhecimento e a parceria da líder mundial em tecnologia agrícola, impulsionando um setor chave da economia brasileira”, afirmou o gestor do fundo, Moises Swirski.

Inovação na Monsanto
A Monsanto também está investindo no pré-lançamento do primeiro produto da sua afiliada de agricultura digital The Climate Corporation no Brasil. O FieldViewTM Plus será utilizado por cerca de 100 produtores brasileiros de soja e milho nesta safra e o lançamento está previsto para os próximos dois anos. “O Brasil é um dos primeiros países onde demos esse passo, depois dos Estados Unidos”, afirmou Mateus Barros, líder comercial da The Climate Corporation para a América do Sul.

Nos Estados Unidos, a Monsanto mantém o fundo de investimentos Monsanto Growth Ventures (MGV), o braço de venture capital da empresa, que anunciou seu primeiro portfólio de investimento em janeiro e já permitiu o avanço de startups em áreas chave da produtividade agrícola, agricultura digital e produtos biológicos. “A inovação é o modelo de negócio da Monsanto e por isso precisamos buscar parcerias com startups, que trazem agilidade e novos olhares para resolver problemas antigos”, disse Santos.

Esses investimentos estratégicos de colaboração somam-se ao constante investimento da Monsanto em inovação. Anualmente, cerca de 10% do faturamento é investido em Pesquisa e Desenvolvimento. No ano fiscal de 2015, esse investimento foi de US$ 1,5 bilhão. Desse esforço surgem produtos como a soja Intacta RR2 PRO®, a primeira biotecnologia agrícola desenvolvida por uma multinacional para as necessidades da América do Sul. Em junho de 2016, a Monsanto foi reconhecida como uma das 50 empresas mais inteligentes pela revista americana MIT Technology Review.

Fonte: Alameda Comunicação – Tawana Miquelino