Novo livro sobre a profissão de publicitário

Livro discute a formação do publicitário

André Porto Alegre, ex-presidente da APP e membro do Conselho de Administração da entidade na atual gestão lança o livro “A Trajetória de um Publicitário Comum – Ideias para a Formação do Profissional de Propaganda”, no próximo dia 10 de março na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, a partir das 18:00.

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O livro nasceu dos anos de trabalho como professor, palestrante e dirigente associativo empenhado na qualificação dos publicitários e na valorização dos estudantes de publicidade. A ideia é provar que há espaço para os bons profissionais, éticos e talentosos, independentemente de atuarem nos grandes centros. A obra vem ocupar um espaço na literatura especializada em comunicação, que não produz textos dedicados ao começo da vida profissional do publicitário.

Uma boa dica de leitura

Livro preenche importante lacuna

Já tive a oportunidade, como professor orientador, de trabalhar com dois diferentes alunos em dois TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso) o tema Jingle. E ficou evidente em ambos os momentos a falta absurda de bibliografia nesta área. Agora este lançamento ajuda a preencher este espaço.

Veja matéria publicada no Meio&Mensagem:

Publicidade antes dos jingles
ESPM lança livro e CD com músicas encomendadas por anunciantes e distribuídas como brindes no século 19

Instituto Cultural da ESPM está lançando o livro Partituras Publicitárias Antes do Rádio, que relata as primeiras formas de usar canções na publicidade brasileira, ainda no século 19, antes mesmo da chegada do rádio no País, o que ocorreu apenas em 1922. Além da edição impressa, o livro é acompanhado por um CD no qual o maestro Amilton Godoy, acompanhado por uma orquestra, regravou 15 das 40 partituras encontradas pelo pesquisador Paulo Goulart, da A9 Editora.

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O material foi coletado em arquivos como os da Biblioteca Nacional e do Instituto Moreira Salles. Entre os autores das partituras para piano estão grandes nomes da música nacional, como Ernesto Nazareth (1863–1934) e Chiquinha Gonzaga (1847–1935). “Eles eram contratados para escrever partituras que seriam entregues como forma de brinde aos consumidores”, explica Goulart. Naquela época, era comum a presença de pianos nas salas das famílias de classe média e alta.

A expectativa do comerciante era a de que, ao levar a partitura para casa, as pessoas tivessem a curiosidade de tocar a música ou deixar que um aprendiz o fizesse. “Esse era um dos muitos brindes oferecidos na época, além de mapas e leques”, ressalta Goulart.
O curioso é que essa ferramenta de ­marketing era uma demanda que partia dos próprios empresários e anunciantes. Eles encomendavam partituras e, às vezes até letras para as canções, diretamente aos músicos. Entre as raridades encontradas está uma composição de Ernesto Nazareth para o Odeon. Nazareth, aliás, foi quem mais compôs músicas publicitárias nessa época: 13 em quase 40 anos de atividade.
Também há uma composição de Chiquinha Gonzaga para o Café de São Paulo, de 1912. A maestrina utilizou-se de um tango instrumental de uma peça de teatro portuguesa, posteriormente acrescida de versos de Tito Martins. Nascia ali uma tática até hoje muito usada: a publicidade comparativa. A letra da música encomendada pelo Café de São Paulo desafiava explicitamente um concorrente: “Não há (café) Moka que me vença…”.

De acordo com Goulart, a primeira música publicitária tocada em uma rádio brasileira foi Sudan, em 1926 — composta por Canhoto para os cigarros Sudan. O primeiro jingle surgiu em 1932, mas, como só foi cantado ao vivo, como era prática nas emissoras da época, seu registro se perdeu. Os jingles gravados só começaram a aparecer a partir de 1935. O primeiro de que se tem notícia foi criado pela ­agência Bastos Tigre para o Chope da Brahma, com composição de Orlando Silva.

Leia Mais: http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2013/11/26/Publicidade-antes-dos-jingles.html#ixzz2lky5QZkG

Vaga para quem é de Pinda

One Designer procura criativo

A agência quer um estagiário cursando PP a partir do Segundo ano e com conhecimentos em Pacote Adobe / Corel.

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Enviar os Cvs para contato@onedesigner.com.br

Somente para quem reside em Pindamonhangaba

Boa dica de leitura para criativos

Livro fala sobre criação de anúncios para mídia impressa

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Mídia Impressa – Como Fazer um Anúncio de Jornal e Revista

Na hora de criar, assuma o papel do público e pense no que gostaria de ouvir sobre o produto. Quando for pensar no título, use palavras fortes, que emocionem e levem o leitor às compras. Se o veículo for um jornal, não use fontes muito pequenas ou serifadas, que podem ter problemas de registro na hora da impressão. Essas são apenas algumas das valiosas dicas dadas pelo escritor e publicitário Newton César no livro Mídia Impressa – Como fazer um anúncio de jornal e revista. Com linguagem simplificada e formato prático de livro de bolso, o livro, de 80 páginas, traz à tona questões recorrentes e atuais do design contemporâneo e da criação publicitária. Com leitura fácil e ágil, o livro é um passo-a-passo completo e minucioso do processo de produção de peças publicitárias, ideal para auxiliar estudantes, e até mesmo profissionais, com informações introdutórias e essenciais à elaboração de um anúncio eficaz, tanto para jornais, quanto para revistas. – A idéia da obra é dizer somente o estritamente necessário e facilitar a rotina do estudante ou profissional de publicidade, ou de áreas afins como design, artes e jornalismo, na criação e produção de um anúncio, eliminado etapas inúteis – explica o autor, Newton César, diretor decriação da Wired Comuicação. A obra faz parte da coleção Basedesign, uma série de bolso, descomplicada de ler e a preço acessível. Segundo o autor: “A idéia é dizer o necessário, o estritamente “necessário.”

Fonte: http://www.submarino.com.br/produto/7067343/livro-midia-impressa-como-fazer-um-anuncio-de-jornal-e-revista?franq=267579#productDescription