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Coluna Branding: a alma da marca

Publicado em 25 de abril de 2017 por josuebrazil
1

O Valor do bom Comunicador

É uma lei de mercado, “quanto mais raro, mais caro!”. Por isso me pergunto qual é o valor de um bom comunicador?

Vivemos um momento delicado em todos os âmbitos, seja em nosso país, onde uma crise moral assola a vivência, seja no mundo, onde reina a tendência ao conflito. Estamos vivendo o momento latente da autodestruição da nossa sociedade, onde o elemento mais raro nesta fórmula se chama diálogo.

O diálogo é o estabilizador que permite evitar uma reação explosiva não!? Quando há dois lados desejando tomar a totalidade do outro, é o diálogo que encontra um ponto de equilíbrio para satisfazer a gula de ambos. Mas, para que o isto aconteça, há sempre um elemento que permite tal façanha: “um comunicador dizendo verdades de forma verdadeira”.

Acontece que estamos vivendo a moda da pós-verdade, onde o que se coloca à mesa são terceiras e quartas intenções, sempre pintadas de preciosidade por comunicadores fajutos.

Chamo de fajutos porque são bons na técnica de persuadir, afinal mentira boa é o que não falta, mas são péssimos analistas do mundo em que vivem. Não sabem mensurar a importância que seu trabalho tem diante dos acontecimentos no mundo.

Um comunicador precisa portar, nem que em pequena quantidade, o compromisso com a verdade. Quando dois dialogadores se encontram em uma reação de comunicação é preciso que os fatos tenham fundos verdadeiros para que seja possível uma estabilização. Sem um mínimo de verdade, ocorre um afundamento no mar de lama e, o retorno que em primeira mão pode até parecer lucrativo, logo se mostrará ainda mais complicado.

Um advogado responde à justiça, um médico responde à vida e um comunicador responde à verdade. Podem correr para onde quiser, mas não poderão fugir dela.

O fato é que em nome do modo capitalista de viver, o comunicador vem deixando de lado seus princípios e valores morais para atuar como cúmplices, ou pior, como fomentadores de uma realidade que nos leva a derrocada.

Porém, se todo este papo moralista não te convence, podemos pensar do jeito prático e comercial que está tão em moda: Ser um comunicador que trabalha um compromisso com a verdade é hoje um fato raro, e se é raro tem mais valor, seja por compreensão do seu papel social ou mesmo só porque quer ser um profissional mais “caro”. Hoje a saída para os novos comunicadores parece ser um caminho mais difícil, o de retomar os princípios de sua profissão e focar na verdade acima de tudo. Afinal, o justo não precisa se justificar. Quem quiser ouvir, que escute. Pois está dito!

Publicado em Artigo | Com a tag comunicação, comunicador, diálogo, idéias, persuadir, persuasão, verdades | 1 Resposta

Coluna {De dentro pra fora}

Publicado em 10 de agosto de 2015 por josuebrazil
Responder

Sem diálogo, não existe relação

Vitor coluna

Sabe quando você analisa aquele casal conhecido que não consegue estabelecer um diálogo e pensa: Hum, essa relação não vai longe. Talvez essa seja a realidade da comunicação das empresas com seus empregados. Sabe aquela relação que só existe por obrigação? É triste, não é?

A Comunicação Interna, além de tudo que já escrevi nos outros posts, precisa ser mais que uma emissora de mensagens. Ela precisa provocar reflexões e estabelecer um diálogo com os empregados. Hoje em dia, quase ninguém é mais (só) ouvinte. São todos emissores. E tem mais: quem sustenta uma relação apenas por obrigação?

Os perfis profissionais mudaram. São diversas gerações coexistindo no mercado, porém todo mundo quer participar e sentir-se parte do todo. Falar, opinar, construir e ter convicção de que está sendo ouvido. Logo, se a comunicação da sua empresa não abrir espaço para o diálogo, esqueça o engajamento.

ambiente trabalho

 

Fala-se muito de ambientes e processos colaborativos no mundo corporativo. Em comunicação, também falamos muito de colaboração. Comunicação Interna não vai escapar! O desafio é grande, pois quando se abre espaço para o diálogo é preciso ouvir coisas que nem sempre estamos dispostos (como empresas). E, mais que ouvir, as empresas precisam se posicionar e também dialogar. Logo, a liderança precisa estar cada vez mais preparada em sua função de comunicar e alinhada ao discurso institucional.

Outra parte do desafio é como estabelecer esse diálogo. Quais canais usar? Como usá-los? Sem dúvida, a comunicação face a face sai na frente. Mas ela não dá conta do trabalho sozinha. É preciso repensar os processos de comunicação das empresas com os empregados, garantir mais voz aos funcionários, pensar em canais mais colaborativos e realmente discutir essa relação. Antes que a situação chegue ao limite.

Publicado em Artigo | Com a tag canais, comunicação, comunicação interna, diálogo, público interno, relacionamento | Deixe uma resposta

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