A experiência do usuário em primeiro lugar!

Coloque a experiência do usuário no topo da lista de prioridades

por Karin Lublin*

Os smartphones tornaram as pessoas mais conectadas entre si e com as várias possibilidades de empresas e serviços. Mas, por outro lado, desenvolveram um novo comportamento que exige das companhias mudanças contínuas em diversos aspectos do negócio.

Tendo tudo na palma da mão e cada vez mais pressa, as pessoas não estão mais dispostas a esperar, por isso, o tempo passou a ser determinante na experiência. Se antes aguardar seis segundos para um site carregar era normal, hoje um segundo já faz a diferença entre ficar ou sair de uma página.

Então, não basta ter um portal atrativo, cheio de funcionalidades e design, e uma comunicação bem estruturada para captar a atenção do potencial cliente e fidelizar a audiência. Muito mais importante e decisivo é entender com quem você se comunica e quais são os gostos, desafios, problemas e inquietudes desse público, para que a sua empresa possa ofertar a solução mais acertada, aquela que fará o consumidor se decidir de imediato. Essa tendência, que está fazendo companhias em todo o mundo se tornarem mais competitivas e distribuírem os investimentos assertivamente é a UX, ou User Experience (experiência do usuário).

As companhias que querem ter negócios online precisam entender muito bem como proporcionar a melhor experiência ao usuário para alcançar o sucesso, que deve refletir não apenas na relação com o consumidor, mas também nas métricas mais importantes.

As maiores referências em vendas online já perceberam o valor da UX. A Amazon, por exemplo, uma das maiores no segmento de tecnologia, descobriu que 100 milissegundos de atraso no carregamento do site reduzem em 1% a receita. Assim, conseguiu aumentar em 2% a receita depois de elevar em 500 milissegundos o carregamento de suas páginas. Já o Walmart, em análise de 2012, constatou que quando o tempo de carregamento do site varia entre 1 e 4 segundos, a taxa de conversão cai consideravelmente. Por outro lado, a cada 1 segundo a menos no load das páginas, a taxa de conversão aumenta em 2%.

E não é só o tempo de carregamento. Os caminhos para encontrar as soluções também são extremamente importantes para que o cliente consiga chegar rapidamente ao que procura e precisa. A UX exige que a empresa esteja comprometida em aprender e conhecer como as experiências digitais podem se desenvolver da melhor maneira para o público que se pretende impactar.

Se a companhia ainda não tem um site ou aplicativo, a experiência do usuário deve ser pensada desde o início, com base no estudo do comportamento da audiência. Mas se o portal já está em funcionamento – hoje a realidade de praticamente todas as empresas -, o caminho é buscar melhorias, seja por meio de testes gratuitos de navegabilidade disponíveis na internet ou com o suporte de uma empresa especializada, que te ajudará a descobrir as diversas variáveis que impactam sua marca para identificar como melhorar a web performance, reduzindo o tempo de navegação, aprimorando a experiência nas páginas e diminuindo a taxa de abandono, por exemplo.

Como toda quebra de paradigma, o início da adoção da UX pode não ser tão confortável. É preciso fazer testes para achar um caminho que corresponda realmente ao que o usuário quer, e não ao que você pensa que ele pode querer.

É um trabalho contínuo, que exige renovações frequentes, testes AB e atenção às novas possibilidades de mercado quanto a modelo, desempenho e identificação de uso do usuário. A novidade do momento neste universo é a personalização, onde a comunicação da empresa com seus consumidores precisa ser pensada de forma a tornar o cliente agente, entendendo que é ele quem comanda a navegação.

É preciso entender que tudo é digital. Se antes os clientes guardavam as experiências com as marcas para si, hoje compartilham nas redes sociais e são capazes de levar a mensagem para milhares de pessoas em todo o mundo. Saber como impactar positivamente essas pessoas com as suas ofertas e com web performance é o que determinará o sucesso dos seus negócios.

*Karin Lublin é especialista em User Experience (UX) na Exceda, líder na América Latina em soluções de segurança e web performance e representante da Akamai.

Fonte: Grupo RMA

A transformação digital

Quando se trata da experiência do seu cliente, a dica é simples: seja digital!

*por Laura Bassett

O futuro dos negócios, na verdade, o futuro da experiência do cliente, é a vida como a conhecemos – aqui e AGORA. O sucesso organizacional neste momento, no entanto, depende de uma coisa: a transformação digital.

Laura Basset

A transformação digital pode significar muitas coisas, mas inclui uma ideia fundamental – aplicar tecnologias digitais a todos os aspectos da vida. Para os consumidores isso já é uma realidade: eles usam seus smartphones, laptops, tablets e aplicativos favoritos para fazer tudo durante todo o dia. Para as organizações, isso significa descobrir como aproveitar as tecnologias digitais (aplicativos, processos, procedimentos) e recursos existentes (essencialmente o talento de seus funcionários) em seus negócios de maneira estratégica para atender as necessidades dos consumidores a qualquer momento – o tempo todo. E fazer melhor do que a sua concorrência. A transformação digital também se trata de analisar seus aplicativos de negócios, aplicativos móveis, processos, procedimentos e talentos existentes com um outro olhar.

A transformação digital bem-sucedida requer uma mudança no comportamento organizacional e na mentalidade cultural da empresa. Isso quer dizer que é necessário criar um roteiro estratégico que descreva a implementação e a melhoria contínua dos processos. E talvez o ponto mais assustador de todos, significa que as empresas precisam trabalhar para verdadeiramente conhecer e entender seus clientes, ou seja, os líderes das empresas devem ter um controle real sobre os dados gerados que alimentam suas organizações.

A realidade de um mundo inteligente e digital é clara. Tecnologias avançadas como a Internet das Coisas e a realidade virtual não são mais ficção científica, já se tornaram realidade e devem ganhar cada vez mais espaço. Tanto que, em apenas três anos, espera-se que 100 milhões de consumidores comecem a fazer compras utilizando a realidade virtual e até 20 bilhões de objetos serão habilitados para a Internet. Enquanto isso, a automação e a análise de dados evoluíram de artigos de luxo para processos essenciais para a empresa. Impulsionados por esse rápido ritmo de mudança digital, os analistas preveem que 65% das crianças hoje vão crescer para trabalhar em funções que ainda não existem.

As empresas precisam se tornar digitais de forma bem-sucedida para permanecerem ágeis, integradas e à prova do futuro, de forma que possam dar suporta a esse futuro do tudo. A boa notícia é que 80% atualmente identificam a “transformação digital” como sua principal prioridade estratégica. As más notícias? Essas mesmas empresas estão realmente enfrentando dificuldades para migrar de seus processos antigos, sistemas e arquitetura ultrapassados. Veja por exemplo o segmento governamental, onde 71% dos tomadores de decisão de TI federais ainda usam sistemas operacionais antigos para executar aplicativos importantes. Como eles podem se tornar digitais sem ter as plataformas mais recentes para suportar um ambiente digital?

As organizações não conseguem re-imaginar as operações, refazer a engenharia de processos críticos ou alinhar áreas de negócios importantes da maneira que precisam, insistindo em tecnologias antiquadas. Mas falar sobre criar um caminho de migração é mais fácil do que fazer isso de fato. Eu já disse isso antes e vou dizer novamente: vai muito além da tecnologia.

Parece desafiante, mas não é impossível. Para isso, é necessário entender os principais desafios de transformar as experiências ultrapassadas para o mundo digital e definir os passos a serem seguidos para minimizar a interrupção e impulsionar a adoção de novas capacidades digitais.

*Laura Bassett é diretora de Marketing para soluções Customer e Team Engagement da Avaya

TecnoMultimídia apresenta novidades da indústria audiovisual

Evento traz o ambiente ideal para quem busca se atualizar sobre as novas tecnologias que impactarão o setor

TecnoMultimídia InfoComm Brasil 2017, maior feira do setor audiovisual, que acontece de 23 a 25 de maio, no São Paulo Expo, irá reunir os principais fabricantes mundiais, assim como distribuidores regionais, nacionais e as mais importantes empresas integradoras no São Paulo Expo.

Voltada ao mercado de sistemas de áudio, vídeo, automação residencial, digital signage e comunicações unificadas, a feira traz para os profissionais da área o ambiente ideal para quem busca se atualizar sobre as novas tecnologias do setor. Entre as empresas já confirmadas estão: Aureside, Arthur Holm/Albiral España, Barco Brasil, Benq Brasil, Casio, Crestron Latin America, Epson, Dealer Tech, Grupo Discabos Brasil, Kramer Electronics Brasil, Milestone AV Technologies, Munddo Distribuidora, Neocontrol, Panasonic Brasil, Ricoh Brasil, SBUS Automação, Shure e Sony Latin America. Veja a lista com todos os expositores no link: http://www.tecnomultimidia.com.br/expositores.html

Os sistemas de projeção estão entre as novidades mais aguardadas. A Casio apresenta seu novo projetor 4K, em primeira mão para o Brasil. A BenQ lança a linha completa de projetores 4K para home cinema, o primeiro no mundo com a tecnologia DLP (Processamento Digital da Luz) e que pode ser desenvolvido sob medida para ambientes residenciais. Mas para quem busca projeções para grandes áreas, eventos e de vídeo mapping, o grande destaque da Epson será a linha profissional Epson Pro L, que incorpora uma fonte de luz laser para uma incrível qualidade de imagem, durabilidade e confiabilidade.

Os visitantes poderão conferir também as soluções de automação residencial e comercial. O Grupo Discabos, apresenta as soluções de automação da SBUS, uma linha cabeada e Wireless com Energy Cloud – sistema de gestão e controle para eficiência energética, e as tecnologias para o mercado AV da ATEN, uma solução para controle de salas de áudio e vídeo, com equipamentos para gestão de energia em racks – PDU.

A Munddo Distribuidora, importadora e distribuidora de sistemas inteligentes para automação residencial e predial, que está lançando o iEAST, sistema para sonorização de ambientes sem fio, compatível com os principais serviços de música online. Em paralelo, a Flex Automation traz a nova linha Hubless, sistema para automação com infravermelho e que não necessita de central para ser comandada por smartphones e tablets.

A feira também apresenta soluções para o ambiente corporativo. AKramer mostra o VIA GO, que permite conexão instantânea para iniciar apresentações com a mais alta qualidade, e o VIA AWARE, que pode exibir até seis telas de usuário em uma principal ou até 12 telas em dois monitores, dependendo do hardware. Além de possibilitar a interação e colaboração entre salas e escritórios, seja em prédios, cidades ou países diferentes, essa tecnologia também pode ser utilizada na área educacional, já que os alunos com acesso remoto podem facilmente participar da turma e colaborar em tempo real com videoconferências e aplicativos de escritório de terceiros.

“A TecnoMultimídia InfoComm é uma oportunidade para os profissionais acompanharem toda a evolução dessa indústria. Além do que está em alta e lançamentos, a feira também conta com fóruns, palestras, programas acadêmicos e seminários”, diz Victor Alarcón, gerente de projetos da feira.

Sobre a TecnoMultimídia InfoComm Brasil

A TecnoMultimídia InfoComm Brasil, organizada pela Latin Press Inc., é a principal feira da indústria de áudio, vídeo, iluminação e sistemas profissionais integrados realizada no Brasil. Realizada pela AVI Latinoamérica e InfoComm International, a feira apresenta aos visitantes os avanços tecnológicos em AVI e reúne os principais fabricantes mundiais, bem como distribuidores regionais e nacionais, incluindo também empresas integradoras. A feira reúne em três dias tudo o que de melhor e mais moderno o mundo audiovisual tem a oferecer. Para mais informações, visite: www.tecnomultimidia.com.br.

Serviço:

TecnoMultimídia InfoComm Brasil 2017

Data e horário: de 23 a 25 de maio (de terça-feira a quinta-feira), das 13h às 20h

Local: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 – Vila Água Funda – São Paulo/SP

Website: www.tecnomultimidia.com.br.

Fonte:Douglas Cruz – Maria Eugenia Lucci

Especialistas discutem o futuro dos games para smartphones

MediaTek reúne especialistas para discutir futuro dos games para smartphones

TechDive contou com a participação da desenvolvedora de jogos Gameloft e abordou questões como a evolução das GPUs e o que é necessário para a criação de um título triple A

A MediaTek realizou na sede da Punto Comunicação Multimeios, em São Paulo, a quinta edição do TechDive, programa de disseminação do conhecimento sobre novas tecnologias destinado à imprensa. O evento teve como tema “Tendências de hardware e software para o mundo dos games para smartphones” e os palestrantes Samir Vani, country manager da MediaTek no Brasil; Hernan Descalzi, Sales & Marketing Manager da MediaTek; e Rodrigo Russano Dias, social media & community manager da Gameloft.

Apresentação de Samir Vani (country manager da MediaTek no Brasil) durante o TechDive

“Os smartphones já representam a principal plataforma para games e o hardware dos celulares passa por uma evolução constante para poder entregar uma experiência de usuário cada vez melhor”, destaca Samir Vani, country manager da MediaTek no Brasil. Segundo o executivo, os fabricantes de processadores precisam equilibrar questões como desempenho, consumo de energia e temperatura para oferecer a melhor combinação aos usuários de smartphones.

“Os nossos jogos triple A exigem muito dos devices e existe uma série de requerimentos que os celulares precisam atender”, ressalta Rodrigo Russano Dias, social media & community manager da Gameloft, empresa que desenvolve jogos mobile há 17 anos. A equipe de “testers” da Gameloft só libera o jogo para um aparelho se todos os requerimentos forem atendidos. “Se o celular não suporta aquele game, o jogo nem aparece na Loja de Aplicativos daquele usuário”, afirma.

No evento, os especialistas também abordaram as novas tecnologias que estão surgindo no mercado, como o uso de óculos de realidade virtual. “Estamos no limiar de uma nova era em relação à demanda por processamento, para atender à evolução de tecnologias como realidade aumentada”, afirma Vani, referindo-se aos requisitos de hardware que as novas tecnologias irão demandar.

Sobre a MediaTek
A MediaTek Incorporated é uma fabricante global de semicondutores com produção terceirizada (fabless). Seus chips equipam mais de 1,5 bilhão de produtos conectados ao ano. Somos um dos líderes de mercado no desenvolvimento de inovadores SoCs (systems-on-chip) altamente integrados e energeticamente eficientes para dispositivos móveis, entretenimento doméstico, conectividade e Internet das Coisas. Nossa dedicação à inovação tem nos posicionado como referencial no mercado em várias áreas da tecnologia, incluindo tecnologias móveis altamente eficientes na economia de energia e soluções avançadas para multimídia, em toda uma gama de produtos, como smartphones, tablets, TV digital, OTT boxes, wearables e soluções automotivas. A MediaTek capacita e inspira pessoas a expandir seus horizontes e atingir suas metas com maior facilidade, por meio do uso de tecnologias inteligentes. Chamamos esse conceito de Everyday Genius e ele guia tudo o que fazemos.

Fonte: Punto Comunicação Multimeios – Daniel dos Santos/Bruna Valentim/Fabiana Macedo