Pesquisa ACI-Unitau para o Dia das Mães

Consumidor prevê gastar até R$ 200 nas compras para o Dia das Mães

Pesquisa ACI-Unitau revela de quase 80% dos consumidores de São José planeja comprar presentes nas lojas da cidade neste Dia das Mães

Uma boa notícia para o comércio: apesar dos efeitos da crise, quase 80% dos consumidores de São José dos Campos pretende comprar presentes para o Dia das Mães nas lojas e shoppings da cidade. O tíquete médio de compras deve girar na faixa de R$ 100 a R$ 200.

As informações constam de pesquisa feita pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos, feita em parceria com a Universidade de Taubaté, por meio da Fapeti (Fundação de Apoio à Pesquisa, Tecnologia e Inovação), sobre a expectativa de compra dos consumidores da cidade para o Dia das Mães. A pesquisa ouviu 463 pessoas em diversas regiões da cidade –praça Afonso Pena, Calçadão da Rua 7, rua 15 de Novembro e shoppings CenterVale e Vale Sul.

O levantamento foi realizado entre 24 e 28 de abril e a margem de erro é de 4,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

“O resultado da pesquisa ACI-Unitau traz ânimo para o comércio de São José dos Campos frente a uma data importantíssima, o Dia das Mães. Confirmados os números, teremos uma recuperação nas vendas, um sinal de que a economia está reagindo e as pessoas estão recuperando, mesmo que aos poucos, seu poder de compra”, disse Humberto Dutra, presidente da ACI.

O resultado é um raio X da expectativa do consumidor em relação a uma das datas mais importantes para o comércio.

Dos 463 entrevistados, 364 (78,6%) disseram que pretendem comprar presente para o Dia das Mães. Dos 21,4% que responderam negativamente, parte (37,4%) está desempregada, sem ocupação ou sem remuneração fixa.

E o que os consumidores pretendem comprar? Roupas e acessórios dominam a preferência dos consumidores, com 32%, seguido de perfumes e cosméticos (18,7%), bolsas e acessórios (10,1%), calçados (9,4%), jóias e bijuterias (4,2%) e eletrodomésticos e móveis (3,9%). 21% responderam que pretendem comprar outros tipos de presentes.

Entre os consumidores que planejam comprar presentes, 86,8% pretendem gastar até R$ 200. Esse universo é formado por 34,3% que esperam ter um tíquete de R$ 100,01 a R$ 200, 27,5% que planejam gastar de R$ 50,01 a R$ 100, 18,7% que admitem compras de R$ 30,01 a R$ 50 e 6,3% que disseram ter em mente um gasto de até R$ 30. Do total, 13,2% planejam gastar mais de R$ 200.

Pagamento

A pesquisa ACI-Unitau aponta ainda que a maioria dos consumidores deve optar pelo pagamento à vista (72,9%), principalmente por meio de cartão de débito ou dinheiro (70%). Nenhum dos entrevistados se manifestou por fazer pagamento por meio de cheque.

O levantamento também levantou onde os consumidores planejam fazer as suas compras para a data. A maioria dos entrevistados respondeu que pretende fazer compras nos shoppings (46,2%), seguida da opção lojas do centro (36,5%).

Na geografia das compras, uma curiosidade: a maior parte das mulheres ouvidas prefere fazer suas compras no centro (47%), enquanto os shoppings são preferidos por 100% dos adolescentes.

Fonte: Matéria Consultoria & Mídia – Nathália Barcelos

Aprovando a gestão

Maioria do comércio apoia gestão de Felício

Pesquisa ACI-Nupes mostra que mais de 62% dos lojistas de São José esperam melhoras para a cidade durante a nova gestão

A maioria dos comerciantes de São José acredita que a gestão Felício Ramuth (PSDB) será positiva para a cidade. Isso é o que aponta pesquisa feita pela Associação Comercial e Industrial de São José, em parceria com o Nupes (Núcleo de Estudos Sócio-Econômicos), da Universidade de Taubaté.

O levantamento ouviu empresários de 438 estabelecimentos comerciais na cidade em diversas regiões de comércio – Calçadão da Rua 7, 15 de Novembro, eixo comercial da Avenida Andrômeda e dois shoppings da cidade, CenterVale e Vale Sul. A pesquisa foi realizada no final de 2016 e tem margem de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa ACI-Nupes mostra que 55,8% dos lojistas de São José esperam que a cidade melhore na gestão de Felício. Além disso, mais 6,5% acreditam que a cidade deve melhorar muito. Somando as duas faixas de expectativa positiva, a pesquisa mostra que 62,3% dos comerciantes de São José esperam ações positivas do novo governo, um índice próximo à votação obtida por Felício nas urnas de outubro, também na faixa de 62%.

O levantamento ACI-Nupes mostra ainda que para 28,2% dos lojistas, a situação da cidade deve permanecer a mesma, frente a 2,8% que acreditam que ela deve piorar na gestão do PSDB. Mais: 1,6% acreditam em uma piora acelerada e 5,1% não responderam.

“Esses números mostram uma expectativa muito grande com Felício Ramuth, um apoio expressivo do comércio da cidade para o novo governo. Apesar dos números terem sido colhidos antes da posse, eles são atuais. As primeiras medidas do novo governo, de corte de gastos e gestão, tiveram boa receptividade junto ao empresariado. E o perfil técnico do secretariado de Felício contribuiu para isso”, disse Humberto Dutra, vice-presidente executivo da ACI, responsável pelo acordo com o Nupes.

Geografia

A pesquisa mostra ainda uma variação na expectativa positiva do governo nas diferentes regiões analisadas. O maior índice de expectativa positiva dos lojistas frente a Felício está no eixo da rua 15 de Novembro, com 69,2% empresários do comércio acreditando que o novo governo vai contribuir para uma melhora da cidade. O segundo maior índice positivo está no eixo da Andrômeda, com 67,8% dos lojistas. Depois vem a aprovação dos lojistas do Calçadão (57,1%), Vale Sul (56%) e CenterVale (46,7%).

Liquidações pós natal

Comércio aposta em megaliquidações em São José

Pesquisa da ACI mostra que lojas oferecem descontos de até (xx)% para zerar estoque do Natal

Passadas as compras de Natal, agora é hora de aproveitar as liquidações e promoções de mercadorias que marcam o mês de janeiro.

Pesquisa da Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos revela que 62% dos lojistas da cidade vão investir em megaliquidações para tentar zerar o estoque remanescente do Natal. Os números da pesquisa foram divulgados nesta terça feira. A equipe de pesquisa ACI ouviu responsáveis por 50 estabelecimentos comerciais, localizados, em sua maioria, no centro comercial de São José, nos ramos de vestuário, calçados, eletroeletrônicos, brinquedos, supermercados, concessionárias de automóveis e óticas, entre mais de 18 setores.

O desconto médio nas liquidações deve ficar acima de 10%, segundo a pesquisa da ACI, com alguns estabelecimentos adotando reduções maiores, que chegam a 70%.

“A liquidação de janeiro é uma antiga tradição do comércio. Este ano, em razão do desempenho da economia em 2016, ela ganha maior importância para o setor”, afirma o vice-presidente executivo da ACI, Humberto Dutra.

As liquidações já geram resultados: 72% dos lojistas ouvidos pela ACI revelam que estão conseguindo vender o estoque conforme esperado. Mais: 56% deles admitem que as liquidações de janeiro sempre trazem um bom retorno financeiro, contra 28% que admitem que as liquidações às vezes trazem retorno e 16% que se queixam que as “queimas” de estoque nunca trazem resultados.

Expectativa

A pesquisa da ACI mediu também a expectativa do setor em relação ao desempenho de seu negócio em 2017. Dos estabelecimentos ouvidos, 74% esperam melhoria nas vendas este ano frente a 20% que esperam, ao menos, manter o desempenho atual.

No universo pesquisado, apenas 6% enxergam 2017 como um ano de queda nas vendas.

Esses índices representam uma mudança em relação à pesquisa feita pela ACI no início de 2016. Aquele levantamento, divulgado um ano atrás, mostrava que a maioria dos lojistas apostava na manutenção das vendas (53%), contra 41% que acreditavam em uma recuperação e 6% que esperavam queda nas vendas.

“A comparação entre as pesquisas mostra uma melhora no humor do mercado com o desempenho da economia. Esse é um fator é importante, que ajuda o desempenho do comércio e estimula o mercado”, disse o vice-presidente da ACI.

Lembrancinhas

A pesquisa da ACI também revelou um raio X do desempenho do comércio de São José dos Campos no final do ano de 2016. Segundo o levantamento, este foi o Natal das lembrancinhas. O gasto médio por consumidor nas compras de Natal oscilou, em sua maioria (48%), entre R$ 51 e R$ 100. Apenas 20% dos consumidores tiveram um gasto médio de até R$ 200 e 12% gataram acima de R$ 200.

Pela a pesquisa da ACI de São José, a grande maioria dos consumidores optou por pagar por cartão de crédito (74%), com 12% pagando em cartão de débito, 8% em dinheiro e 6% optando por carnê ou boleto.

Fonte: Matéria Consultoria & Mídia – Nathália Barcelos

Natal gera aumento de empregos

Pesquisa revela: Natal gera empregos no comércio de São José

Levantamento do Nupes em parceria com a ACI mostra aumento de quase 25% no número de vagas nas lojas de São José

O movimento de Natal aumentou em quase 25% o número de funcionários empregados no comércio de São José dos Campos. A informação consta de pesquisa inédita sobre contratação de mão de obra temporária pelo comércio feita pelo Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais), da Universidade de Taubaté, em parceria com a Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos.

Os números foram divulgados nesta terça-feira pela direção da ACI. O levantamento tem apoio da Fapeti (Fundação de Apoio à Pesquisa, Tecnologia e Inovação) da Universidade de Taubaté.

Foram entrevistados os responsáveis por 432 estabelecimentos comerciais instalados no centro de São José, eixo comercial da Avenida Andrômeda, no Jardim Satélite, e nos shoppings CenterVale e Vale Sul. São José tem 9.858 estabelecimentos comerciais. Os estabelecimentos pesquisados foram divididos em 12 segmentos: roupas e acessórios, cosméticos, alimentação, calçados, brinquedos, eletrodomésticos, móveis, tecidos, multisetor, eletrônicos, drogarias e outros. A margem de erro da pesquisa é de 0,044 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.

Para termos de pesquisa, as lojas foram divididas de acordo com o número de funcionários efetivos: 1 a 5, 6 a 10, mais que 10 trabalhadores.

O levantamento mostra que 50,5% dos estabelecimentos pesquisados contrataram mão de obra temporária para o Natal, gerando 879 postos de trabalho. Comparado ao número de funcionários efetivos desses estabelecimentos, 3.528 pessoas, os novos postos representam um acréscimo de 24,9%. “É quase 25%, um número expressivo que mostra uma reação do comércio neste final de ano”, disse o vice-presidente da Associação Comercial e Industrial, Humberto Dutra, que coordenou a parceria ACI-Nupes.

O número de vagas geradas difere de acordo com o porte do estabelecimento. As 181 empresas pesquisadas na faixa 1 a 5 funcionários geraram 365 vagas temporárias (41,5%) frente a 159 vagas geradas pelas 21 empresas na faixa de 6 a 10 funcionários (18,1%) e a 355 vagas abertas pelas 16 empresas situadas na faixa acima de 10 funcionários (40,4%). Estas últimas mantêm em seus quadros 1.952 trabalhadores, 55,3% do universo de efetivos.

Mapa
Por região pesquisada, predominou a contratação de temporários na faixa de 1 a 5 funcionários. Nessa faixa, as lojas do Vale Sul tiveram mais citações (89,8%), ficando as lojas do CenterVale, Andrômeda e eixo da rua 15 de Novembro acima de 85%. Na faixa de 6 a 10, o centro foi mais citado (14,4%). E na faixa de mais que 10 funcionários, o eixo da 15 obteve mais citações, com 14,3%.

Por segmento, roupas e acessórios dominaram as contratações na faixa de 1 a 5 funcionários, com 85,7% das citações. Na faixa de 6 a 10 funcionários, o setor de brinquedos teve mais citações, com 40%. E na faixa de mais de 10 funcionários, o destaque foi para o setor de calçados, com 36% das citações.

A pesquisa sobre vagas no Natal é a primeira da parceria ACI-Nupes. Em 2017 devem ser realizadas de 6 a 8 pesquisas sobre indicadores da economia de São José.

Ficha Técnica
Pelo Nupes, o trabalho foi coordenado pelos professores Luiz Carlos Laureano da Rosa, Edson Trajano Vieira, Odir Cantanhede Guarnieri e Silvio dos Santos. Fernando Santo da Silva, Larissa de Paula Gonzaga, Laura Espíndola Magalhães e Maithê Rocha Alves fizeram o levantamento de campo, com apoio de Vitor Cardoso Rosa como estagiário.

Fonte:Matéria Consultoria & Mídia – Hélcio Costa/Nathália Barcelos