O futuro do empreendedorismo terá grande contribuição da geração 50+

Por Luis Namura

Aproveitando que estamos no Outubro Prateado, gostaria de provocar algumas reflexões importantes sobre o Empreendedorismo na maturidade que serão de grande valia em um futuro bem próximo. Sábios serão aqueles que souberem agarrar as oportunidades. Palavra de quem faz parte dessa estatística e quer ver todo mundo produzindo, em prol da saúde física e mental.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o mundo está aumentando por um envelhecimento populacional acelerado, e estima-se que até 2030, aproximadamente, uma em cada seis pessoas terá 60 anos ou mais. Esse fenômeno global se dará por causa do aumento da expectativa de vida e é resultado de uma combinação de fatores, incluindo avanços na medicina, melhores condições de vida e de saúde pública, além de uma queda nas taxas de fertilidade em muitos países. De acordo com o IBGE, até 2030 o número de idosos em nosso país superará o de crianças. A população com mais de 60 anos ultrapassará o número de pessoas com menos de 14 anos, refletindo um envelhecimento populacional acelerado. Em 2050, espera-se que cerca de 30% da população brasileira seja composta por idosos, posicionando o Brasil como o sexto país mais envelhecido do mundo. Ou seja, querendo ou não, terão que nos aturar.

Ainda pegando carona nas estatísticas, atualmente dos mais de 25,6 milhões de empreendedores em atividade no Brasil, cerca de 6,5 milhões têm mais de 55 anos – o equivalente a toda a população da cidade do Rio de Janeiro. Os dados são da última pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, feita em parceria com o Sebrae.

Diferentemente do que muitos acreditam, esses indivíduos não formam um grupo homogêneo. Fatores como histórico de vida, escolaridade e região do país em que vivem tornam complexa a tarefa de fomentar esse tipo de empreendedorismo. Há aqueles que, ao serem demitidos depois de muitos anos de emprego com carteira assinada, não conseguem se recolocar por conta do etarismo velado e enxergam na possibilidade de abrir o próprio negócio a única saída para sustentar a família.

Outros empreendem de forma planejada, depois de muita reflexão, estudo e preparo. Parte deles cria marcas de sucesso, se consolida no mercado e mantém clientes fiéis, em contraste com quem luta diariamente para equilibrar seu fluxo de caixa e pagar as contas.

Temos visto os 50+ criando negócios com base em suas experiências pessoais, que envolvem a inclusão, diversidade e acessibilidade, muitos inclusive tornando-se influenciadores digitais em suas áreas de atuação. Outra realidade muito presente no Brasil é que uma grande parcela também é obrigada a cuidar de familiares idosos, precisando adequar seus horários e agendas para dedicarem-se a negócios online ou que possam ser tocados no home office.

O empreendedorismo é um caminho bastante promissor para quem atingiu a maturidade, seja por conta das experiências acumuladas ou pelas oportunidades de reinvenção pessoal e profissional.

Temos muitos ícones dentro da história mundial que até hoje servem de inspiração para várias gerações de investidores, como Henri Nestlé (Nestlé), Joseph Campbell (Sopas Campbell’s), John Pemberton (Coca-Cola), Charles Flint (IBM), Harland Sanders (KFC) e Ray Kroc (McDonald’s).

Entre as vantagens de empreender em uma fase mais madura podem ser destacadas a sabedoria e conhecimentos acumulados, já que esses profissionais trazem uma bagagem sólida, tanto em habilidades técnicas quanto em inteligência emocional para atuar na gestão de conflitos. Isso pode ser um diferencial ao tomar decisões estratégicas. Investir em um negócio em fases mais avançadas da vida pode oferecer mais flexibilidade para ajustar o ritmo de trabalho, equilibrando a vida pessoal e profissional.

Muitas vezes, as pessoas maduras buscam negócios que lhes permitam um estilo de vida mais equilibrado, sem a pressão de um trabalho tradicional de tempo integral.

Existem muitos nichos para empreendedores maduros em que é possível investir com segurança, como consultoria e mentoria. Setores como Finanças, Gestão de Negócios, Recursos Humanos, Marketing, Comunicação, Educação e Tecnologia frequentemente demandam da expertise de especialistas com vasta experiência de mercado.

Ao empreender nessa fase da vida é essencial focar em estratégias que aproveitem sua experiência e recursos, além de ter um planejamento robusto para evitar riscos desnecessários. Entre os pontos importantes a serem considerados, destacam-se planejamento e estratégia, avaliação de mercado, entender a concorrência, o público-alvo e as tendências do setor em que deseja atuar pode ajudar a definir estratégias competitivas e identificar oportunidades não exploradas

Explorar novas possibilidades pode ser também uma maneira de realizar sonhos que talvez tenham sido adiados ou, até mesmo, esquecidos durante os anos de trabalho formal. A experiência acumulada oferece uma base sólida para a criação de um negócio bem sucedido, mas o mais importante é que essa fase da vida permite aliar propósito e paixão ao empreendimento. Investir nessa fase pode significar na criação de um negócio alinhado aos valores pessoais, como apoio a causas ambientais ou ajudar a melhorar a vida de outras pessoas. Negócios de impacto social ou economia colaborativa ganharam força, e empreendedores maduros podem se destacar ao trazer experiência e visão de longo prazo a esses mercados.

O que sempre reforço com meus mentorados é que o aprendizado deve ser constante, por isso nunca é tarde para se dedicar a cursos de atualização e especialização. Eu mesmo finalizei um MBA este ano e estou cursando outro em Macroeconomia & Portfólio Management.

Então, eu espero que depois de ler esse artigo você já esteja se preparando para alçar voos gigantescos até 2030.

*Luis Namura é Engenheiro do ITA, mentor empresarial e CEO do grupo Vitae Brasil

Olimpíadas revelam grandes potenciais de atletas para o empreendedorismo

O mentor de negócios Luis Namura* oferece insights valiosos sobre como estimular os jovens, visando perspectivas promissoras para um futuro de sucesso

Crédito da foto: Confederação Brasileira de Ginástica

Até agora o Brasil já conquistou 15 medalhas nas Olimpíadas de Paris, e a expectativa da torcida é de que esse número aumente até o dia 11 de agosto, quando a competição mundial terminará. Mas, quando se trata de negócios, podemos dizer que vários ex-atletas também se tornaram verdadeiros campeões empreendendo nos mais variados segmentos, a exemplo de Fabíola Molina, Ronaldo, Bernardinho, entre outros.

Os Jogos Olímpicos são eventos esportivos que exigem grande preparação e empenho. Os atletas aprendem, desde cedo, a superar desafios dentro de um ambiente competitivo. Habilidades como dedicação, estratégia e liderança, adquiridas no mundo das provas, podem ser também muito úteis para os negócios.

Luis Namura, mentor que já fundou centenas de negócios, explica um pouco mais sobre como as competências adquiridas nos esportes podem favorecer atletas que ambicionam alçar o pódio do sucesso:

“Definitivamente, a competitividade pode ser extremamente saudável para os negócios, desde que alinhada com valores éticos e uma visão sustentável de longo prazo. Os atletas que se destacam no esporte muitas vezes levam para o empreendedorismo a mesma paixão e disciplina que aplicam em suas carreiras esportivas. Esta transição é natural e benéfica, pois a mentalidade de buscar sempre a melhoria contínua e enfrentar desafios é crucial tanto nos esportes quanto no mundo empresarial. Assim, a competitividade, quando bem direcionada, promove a excelência e impulsiona a inovação nos negócios”, explica o especialista.

Naturalmente as aposentadorias dos atletas acabam acontecendo de forma precoce, por isso é muito importante pensar em um planejamento a longo prazo. Mas por outro lado, talvez por falta de incentivo e rotinas exaustivas de treinos, ainda são poucos os que acabam concluindo o ensino superior. A pergunta que não quer calar é: Já não seria hora desses jovens serem preparados para isso em nosso país? Namura com a expertise de 40 anos no mundo corporativo e especialista em Educação pode responder com notoriedade:

“É essencial que haja uma maior vocação e preparação para os atletas em termos de educação formal. O término precoce da carreira esportiva não deveria significar o fim do desenvolvimento pessoal e profissional desses indivíduos. Incentivar e facilitar o acesso ao ensino superior, oferecendo horários flexíveis e programas educacionais adaptados, pode ser um caminho. Além disso, é fundamental integrar programas de desenvolvimento empresarial e de carreira durante a formação dos atletas, para que eles possam se preparar para uma transição suave para o mundo do empreendedorismo ou outras áreas profissionais após o esporte”, pondera.

E os atletas das novas gerações estão esbanjando talento e sabendo muito bem onde querem chegar. Nestas Olimpíadas, enquanto o design e falta de criatividade na criação dos uniformes da delegação brasileira foram amplamente criticados pela imprensa e repercutiram de forma negativa nas redes sociais, as atletas olímpicas Jade Barbosa, que desenhou os collants da seleção brasileira de Ginástica Artística e Rayssa Leal, uma adolescente de apenas 16 anos que atualmente é patrocinada por grandes marcas nacionais e internacionais, obtiveram prestígio e estão no radar dos olheiros do mundo dos negócios. Recentemente um modelo de tênis inspirado na “Fadinha” do skate esgotou em apenas 20 minutos quando foi lançado. Aliás, os atletas se revelam excelentes influenciadores digitais em suas modalidades. No time dos homens, Gabriel Medina tornou-se investidor de uma marca de calçados de surfwear e já acumula uma fortuna de mais de R$ 100 milhões, incluindo seus próprios negócios e as publicidades.

Namura revela os fatores que podem impulsionar o sucesso desses profissionais: “A visibilidade proporcionada pelo esporte é, sem dúvida, uma alavanca poderosa para o empreendedorismo. Atletas como Jade Barbosa e Rayssa Leal não apenas destacam-se em suas modalidades, mas também sabem capitalizar sobre sua popularidade para construir marcas pessoais fortes. A chave para muitos atletas que alcançam sucesso como empreendedores está na capacidade de identificar nichos de mercado inexplorados e necessidades não atendidas, utilizando seu conhecimento íntimo do setor. Eles transformam sua influência em plataformas para lançar e promover novos negócios, produtos e serviços, exatamente como grandes ícones como Ronaldo e Bernardinho fizeram. A transição de influenciador para empreendedor é facilitada pelo conhecimento adquirido e pela rede de contatos, tornando-os casos exemplares de como a visibilidade esportiva pode ser convertida em sucesso empresarial”, conclui.

Essas falas refletem a perspectiva de Luis Namura sobre como as habilidades desenvolvidas no esporte podem ser transferidas para o empreendedorismo, enfatizando a importância da educação e o potencial dos atletas como influenciadores e empreendedores. Como a assunto é bastante abrangente, se você quiser fazer uma imersão completa sobre como é possível alavancar qualquer tipo de negócio acesse o site 

*Luis Namura é um engenheiro renomado, formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em São José dos Campos, São Paulo, e um especialista reconhecido em Marketing e Administração de Empresas, com um MBA em Franchising pela Louisiana State University.

 

Inteligência Artificial do aplicativo Albert otimiza processo de vendas

Ferramenta promete revolucionar as relações de consumo entre empreendedores e consumidores.

A Inteligência Artificial do aplicativo Albert foi lançada oficialmente no mês passado durante uma palestra do seu idealizador, o empresário e mentor Luis Namura, na Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos.

Para quem ainda não conhece, o Albert é uma rede que melhora as relações de consumo, ou seja, de quem vende e de quem compra. O app se chama assim para homenagear Albert Einstein, um dos grandes nomes na história da Física.

Uma das ferramentas usadas pelo aplicativo é o cashback, mas de maneira diferente do comum. Além do cliente ganhar esse benefício quando efetuar uma compra, o app proporciona que ele seja bonificado com uma recompensa sem ter a obrigatoriedade de consumir algo do estabelecimento.

Para entrar nessa rede e participar do aplicativo, é necessário receber um convite, que vem de alguém que já está utilizando o app. Neste caso, você pode usar o código “IMPRENSA” ou clicar neste link. Aliás, a indicação tem papel fundamental na quantidade de recompensas recebidas.

Luis Namura explica como funciona: “O melhor vendedor do mundo é o comprador logo depois da compra. A tendência é que ele mostre seu novo produto para os outros, e isso nada mais é do que uma venda. Aí que vem a chave: se o comprador conseguir fazer com que outras pessoas entrem no Albert através dele, ele vai ganhar cashback depois de todas as compras de seus indicados.”

Esta estratégia também faz parte de uma análise do empresário, que vê as indicações de terceiros com uma força maior do que as propagandas na atualidade. Qualquer empresa pode se tornar uma parceira da rede. Basta ter um produto ou serviço para vender que tenha pessoas interessadas em comprar. O app se compromete em fidelizar os clientes e aumentar o ticket médio, ao mesmo tempo que atrai novos clientes.

Além de atrair consumidores para o negócio, o Albert possibilita a personalização da experiência, programas de recompensas, comunicação direta, análise de dados e insights, aumento da retenção de clientes e fortalecimento da marca.

No momento, o aplicativo está disponível em São José dos Campos, Jacareí e Taubaté, mas será expandido para todo o Brasil nos próximos meses.

A Inteligência Artificial a serviço dos empreendedores e consumidores

Para desenvolver a tecnologia, uma equipe altamente capacitada passou dois meses explorando diversas ferramentas de Inteligência Artificial disponíveis no mercado, investigando funcionalidades, capacidades e possibilidades de integração, com o objetivo de agregar ainda mais valor ao produto para os parceiros e associados, ou seja, empresários e consumidores.

A execução do projeto foi realizada exclusivamente pelos colaboradores do grupo Vitae Brasil, que é comandado por Luis Namura, além de terem sido consultados diversos outros profissionais experientes no mercado para que fossem estudadas várias iniciativas de uso da Inteligência Artificial para projetar e desenvolver esta funcionalidade.

A equipe de desenvolvedores é composta por 8 colaboradores, divididos nas funções de testers, desenvolvedores Full-Stack, Back-End, Front-End, além de um Tech Lead e um Scrum Master. Todos os membros da equipe estiveram envolvidos neste projeto, contribuindo desde a concepção até o lançamento, o que foi fundamental para o sucesso do projeto.

“Nesta primeira fase, disponibilizamos aos nossos parceiros a oportunidade de explorar diferentes formas de utilização da inteligência artificial. Eles poderão utilizar a IA para otimizar processos como divulgação, exposição de produtos, criação de promoções, desenvolvimento de experiências para clientes, melhoria na apresentação de produtos e aprimoramento do atendimento ao cliente”, explicou o Gerente de Tecnologia da Informação do grupo, Marcelo Justino.

A funcionalidade criada utiliza diversos recursos de ferramentas disponíveis no mercado nacional e internacional, que colaboram entre si. Dependendo do tipo de recurso utilizado pelos clientes, uma ferramenta específica e especializada é acionada.

A plataforma apresenta diversos diferenciais, contribuindo em diversos aspectos, tais como: disseminação do uso da Inteligência Artificial por qualquer pessoa; colaboração da ferramenta com parceiros, auxiliando nas atividades diárias; e análise de cenários com propostas de possíveis soluções.

Para o especialista, os resultados tendem a ser bastante positivos para todas as partes envolvidas no processo:

“Acreditamos fortemente que o uso do nosso aplicativo aumentará a criatividade e a produtividade de nossos licenciados, parceiros e associados em suas atividades diárias, seja na procura de produtos e serviços ou na exposição deles. Buscamos atender ao pedido do nosso CEO, Luis Namura, de garantir que os usuários do nosso aplicativo tenham o menor trabalho possível para que possam ter mais tempo livre para outras atividades, integramos a Inteligência Artificial ao nosso produto para proporcionar esse benefício”, pontua Justino.

Para Namura, a tecnologia do app promete revolucionar as relações de consumo: “A Inteligência Artificial já faz parte dos processos de todo o grupo Vitae Brasil e a meta é gerar, continuamente, valor para um produto acessível que foi lançado com o objetivo de atender às necessidades dos empreendedores. E as inovações não param por aí. A equipe já está testando novos recursos e funcionalidades incríveis que farão os clientes se apaixonarem ainda mais pelo Albert”, finaliza.

Fonte: Agência Maria Fumaça – Patrícia Lima (assessora de imprensa)

Empresária de São José dos Campos recebe prêmio “Empreendedores inspiradores”

Ana Carolina Guerra, da POP RH, foi homenageada na última terça-feira (30)

Na última terça-feira (30), aconteceu o evento “Homenagem e Premiação: Empreendedores Inspiradores”, realizado pela comunidade “Você Rica”, um grupo dinâmico que conta com mais de 6 mil colaboradores. O evento foi das 18h às 22h, no Parque Tecnológico de São José dos Campos.

Cerca de 150 empreendedores e 20 influenciadores da região foram homenageados. Cerca de 1.500 pessoas estavam presentes no evento. O ingresso era solidário, mediante a doação de um quilo de alimento não perecível, que será destinado a instituições beneficentes locais.

Uma das empreendedoras homenageadas é Ana Carolina Guerra, especialista em recursos humanos e proprietária da POP RH. Ela comenta com alegria e entusiasmo o recebimento do prêmio: “É uma honra! Acredito que seja um reconhecimento de um trabalho árduo, no qual nos dedicamos muito. Isso me deixa mais motivada a continuar promovendo o crescimento e o desenvolvimento das pessoas em nossas organizações, porque esse é o verdadeiro papel da POP RH.”

POP RH

A POP RH realiza serviços como a elaboração de estratégias para atração, retenção e desenvolvimento de talentos, avaliação de desempenho, aplicação e análise de pesquisa de clima, implantação de programas para o desenvolvimento de líderes nas empresas, BPO de RH (Business Process Outsourcing) e planos para alavancamento de resultado por meio de pessoas.

Fonte: Pilares Relações Públicas