ACI faz festa

Festa marca os 87 anos da ACI

A Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos vai comemorar seu aniversário em grande estilo, com a festa “87 Anos da ACI”, um jantar para 230 convidados, seguido de baile, a ser realizado na Mansão Eventos, no distrito de Eugênio de Melo, no dia 25 de agosto.

A comemoração de 87 anos da ACI tem patrocínio do Grupo Policlin, do Vale Sul Shopping e da construtora Patriani.

“Esta será uma grande oportunidade para reunirmos amigos e parceiros para festejar os 87 anos da ACI, bem como os desafios vencidos e as conquistas realizadas. Nestes 87 anos, podemos celebrar a vida, o bem mais precioso que temos com uma festa e, também, a retomada da economia e dos negócios nessa era pós-pandemia. Você, que faz parte de nossa história, está convidado”, disse Eliane Maia, presidente da ACI.

A festa de 87 anos da Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos terá o brilho da Banda Phaeser e serviço do bufê MW Gastronomia. Para a data, a área da Mansão Eventos terá uma decoração especial, com espaço instagramável, lounge, pista de dança e algumas surpresas, tudo planejado para bem receber os convidados da ACI. Com certeza, será uma festa imperdível.

Os convites para a festa estão à disposição na ACI de São José dos Campos. As reservas podem ser feitas pelo telefone (12) 99746-3841 (whatsapp).

História

A ACI de São José dos Campos foi fundada em 23 de agosto de 1935. Seu primeiro presidente foi Pedro Rachid, cuja foto está fixada na “Galeria de Presidentes”, inaugurada pela ACI em julho. Com 87 anos de história, a ACI representa hoje mais de 30 mil empresas instaladas na cidade, nos setores do comércio, indústria, serviços e agronegócios; responsáveis por mais de 187 mil empregos formais em São José dos Campos.

Fonte: Matéria Consultoria & Mídia – Gabriel Camacho

Dia Internacional da Mulher: qual a evolução sobre elas na publicidade?

por Shirlei Camargo*

Hoje, dia 8, comemoramos o Dia Internacional da Mulher. Em reflexão a essa data, você já parou para pensar como as mulheres foram e são atualmente representadas no contexto do marketing e da publicidade? Ao longo da história, podemos observar algumas conquistas e transformações nas campanhas publicitárias das marcas e meios de comunicação. Vamos lá a um breve histórico.

Entre os anos 50 e 60, as mulheres eram representadas nas propagandas geralmente como frágeis, submissas, incapazes e até inferiores. Trago como exemplo, uma propaganda clássica da época de uma famosa marca de carro com o para-choque amassado mostrando os seguintes dizeres: “Mais cedo ou mais tarde, sua esposa vai dirigir […] Caso a sua mulher venha bater em algo com seu carro, isso não lhe custará muito”. Hoje em dia seria impensável ver na mídia uma propaganda com conteúdo tão misógino.

Já nos anos 80 e 90, as mulheres, na maioria das vezes, surgiam como objetos sexuais, onde suas características físicas eram enaltecidas em detrimento de sua capacidade intelectual, fato ocorrido principalmente na indústria cervejeira. Foram décadas de revistas recheadas com imagens de corpos femininos ultra expostos, segurando uma garrafa de cerveja.

O mais contraditório, é que já faz alguns anos que as mulheres se tornaram consumidoras de cerveja. Tanto é que, em uma pesquisa recente da Kantar, realizada no terceiro trimestre de 2021, mostrou que a participação das mulheres no consumo de cervejas subiu de 14,5% para 21,2% em locais públicos, e de 14,3% para 18,3% em casa de familiares e amigos. Porém, apenas recentemente parece que as empresas “acordaram” e começaram a colocar a mulher em suas peças publicitárias como consumidoras, e não mais como objeto sexual.

Outra mudança que podemos notar nos últimos anos, é a representação da mulher por parte da indústria cosmética. Normalmente as marcas deste setor utilizavam apenas mulheres jovens, magras, brancas – inclusive muitas vezes com corpos irreais manipulados por Photoshop. Tal fato colocava uma pressão cruel em mulheres e meninas, que se frustravam em não atingir tais padrões, ou tentavam a todo custo se enquadrar no que o mercado estabelecia.

Felizmente, nos dias de hoje vemos grandes empresas do ramo cosmético inserindo em seus comerciais, mulheres das mais diversas etnias, com diferentes formatos de corpos e de várias idades. Tais atitudes ainda são minoria, mas é um movimento importante, um primeiro passo rumo a uma sociedade mais igualitária.

Apesar de serem a “passos de formiga”, temos motivos sim para comemorar, e de preferência bebendo uma cervejinha bem gelada!

*Shirlei Camargo é doutora em Estratégia de Marketing e professora do Centro Universitário Internacional Uninter.

Como tudo começou…

A origem da propaganda comercial

por Josué Brazil

A propaganda é uma atividade bastante antiga.

Em Roma, a propaganda tinha atuação garantida no Império – as paredes das casas frontais às ruas eram pintadas de branco e sobre esse fundo escrevia-se as mensagens publicitárias.Depois, na Roma já católica, a Igreja criou uma congregação religiosa para “propagar a fé” – hoje, a maioria absoluta do ocidente é cristão.

A atividade teve grande impulso com a industrialização, mas nos últimos cinqüenta anos é que seu impacto e presença passou a ser significativo na vida social, econômica e cultural das comunidades.Podemos afirmar que a propaganda é fruto da Revolução Industrial, da Era Industrial.

A propaganda ligada ao mundo dos negócios, a chamada propaganda comercial e/ou moderna que hoje percebemos e sentimos seus efeitos, teve origem em dois fatores que se interligam:

a) o aperfeiçoamento dos meios físicos de comunicação;
b) o aumento da produção industrial através do aperfeiçoamento tecnológico.

Em relação ao primeiro fator, o passo inicial foi a expansão do jornal, que deixou de ser um órgão veiculador de notícias restrito a pequenas comunidades e transformou-se numa indústria complexa, com grandes parques gráficos que exigiam investimentos cada vez maiores. Era preciso transformar seu espaço editorial em mercadoria, ou seja, o jornal começava a vender espaços para propaganda para poder cobrir os altos custos operacionais e até obter lucro.

Podemos dizer que, a partir da evolução dos jornais, teve origem, realmente, a propaganda moderna ligada ao mundo dos negócios.

Mas a expansão dos jornais não ocorreu isoladamente. Era também decorrência do desenvolvimento tecnológico que desde a revolução industrial vinha alterando toda a sociedade capitalista que nela se iniciara.

Máquinas cada vez mais rápidas determinavam o crescente aumento da produção, fosse da tiragem de um jornal diário ou de bens de consumo.

Com a produção em larga escala os industriais se sentem forçados a encontrar maneiras igualmente rápidas de escoar os estoques. O meio mais eficaz encontrado foi a propaganda.

Aqui é que os dois fatores se interligam, pois o meio de comunicação mais abrangente da época (o jornal, que já possuia capacidade de se comunicar com um grande número de possíveis consumidores) queria e necessitava receber propaganda. Foi o que passou a ocorrer.

A propaganda passou então a aprimorar suas técnicas de persuasão para poder induzir grandes massas a aceitar e consumir produtos que não correspondessem apenas a satisfação de suas necessidades básicas.

Referência bibliográfica:

SANT’ANA, A. Propaganda – Teoria, técnica e prática da comunicação. 7ª ed. São Paulo, Pioneira, 1998.

CABRAL, Plínio. Propaganda: técnica da comunicação industrial e comercial. 3º Ed. São Paulo, Atlas, 1990.

SAMPAIO, R. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. Rio de Janeiro, Campus, 1995.

ACIT comemora data especial

ACIT – 119 anos de história em Taubaté

No último domingo, dia 04 de março, a Associação Comercial e Industrial de Taubaté (ACIT) completou 119 anos desde sua fundação, figurando como uma das Associações Comerciais mais antigas do país

De lá pra cá, vem escrevendo sua história a cada dia, sempre acompanhando as páginas da história de Taubaté, estando totalmente ligada ao desenvolvimento da cidade, figurando de maneira expressiva nos diversos períodos econômicos vivenciados pelo país.

Felix Guisard foi o grande responsável pela fundação e liderou um grupo de comerciantes para enfrentar as dificuldades apresentadas diante do cenário instalado com a crise do café, em 1899.

Com a intenção de estimular o associativismo e o empreendedorismo, o papel da Associação é ser um agente de desenvolvimento social, sempre em defesa da classe empresarial, oferecendo serviços que atendam às necessidades e anseios desse público, para fazer com que Taubaté se mantenha no topo da lista entre os municípios considerados como referência em comércio, indústria e prestação de serviços.

A ACIT procura estar sempre à frente, inovando e se atualizando num mundo cada vez mais tecnológico e com informações que correm à velocidade da luz. Aliado à isso, busca manter parceria e um bom relacionamento com os poderes executivo, legislativo e judiciário para buscar melhorias e ações que possam beneficiar o comércio local.

O grande desafio é oferecer ao associado excelência na prestação dos serviços que estimulam a criatividade em qualquer momento econômico e político. É função da ACIT mostrar ao empresário as mais variadas possibilidades para manter seu negócio vivo e rentável, com soluções práticas e viáveis.

A capacitação faz parte da história da ACIT desde seu primeiro ano de existência, quando foi anunciada a criação do primeiro curso noturno sobre Direito e Geografia Comercial, naquela época já preocupada em oferecer treinamento para o mercado.

“Passamos por momentos de turbulência política e econômica nos últimos anos, mas a ACIT foi mais forte e se manteve firme. Isso foi possível devido ao apoio e confiança dos mais de 1200 associados, que participam ativamente de nossas atividades e utilizam todos os serviços oferecidos em busca de melhorias constantemente. Somos desafiados diariamente à oferecer produtos e serviços que tragam soluções para os mais diversos cenários. Fico honrado de poder fazer parte dessa história e estar à frente de uma Instituição tão forte e de tamanha importância para nossa cidade.” ressalta José Saud, o 19º presidente à frente da ACIT.

Fonte: Acontece Comunicação e Eventos