Empresa de tecnologia pioneira em soluções de campanhas publicitárias para TV conectada chega ao mercado brasileiro

Referência em outros países da América Latina e na Espanha, Kivi estreia suas operações no Brasil para inovar o mercado de CTV; iniciativa faz parte do plano de expansão do Grupo Rocket, que também possui a empresa Rocket Lab (mobile app marketing)

O mercado de TV conectada (CTV) está em constante crescimento, já que é impulsionado de acordo com a variedade, comodidade e frequência de consumo de conteúdos como filmes, séries e novelas. Somente nos EUA, de acordo com Statista, os aportes em CTV devem chegar aos US$ 27,5 bilhões por ano até 2025. E no Brasil, informações da Kantar IBOPE Media presentes no estudo “Inside Video 2023” mostram que o uso de TV conectada quase dobrou em cinco anos: em 2018, 34% dos lares brasileiros possuíam um aparelho do tipo; e em 2022, o percentual de televisores conectados aumentou para 59%. Ao todo, são mais de 65 milhões de usuários ativos, o equivalente a quase 1/3 da atual população do país, e a 50% das pessoas acima de 18 anos, segundo pesquisa divulgada pela ComScore em 2022 sobre CTV no Brasil.

A alta demanda gerou um aumento na procura de anunciantes pelas empresas especializadas por campanhas publicitárias para CTV. Após a percepção de uma tendência crescente entre os consumidores de se afastarem da televisão tradicional e entrarem no mundo digital, surge a Kivi. Com uma ampla gama de recursos e expertise no segmento e pioneira em soluções para campanhas de vídeo com foco em connected TV, a adtech líder na América Latina e na Espanha está pronta para revolucionar também o mercado brasileiro de campanhas publicitárias neste setor.

A Kivi oferece soluções publicitárias para campanhas de CTV de forma integrada, em que a plataforma permite aos usuários acesso a ferramentas de inteligência artificial, como a Creative Studio Platform e a DCO. Além disso, graças à sua tecnologia proprietária, a empresa pode realizar uma segmentação precisa, atingindo efetivamente o público desejado. Seja por critérios demográficos ou geográficos, dispositivos usados ou contexto, a plataforma garante uma segmentação eficiente.

“A chegada da Kivi ao Brasil faz parte do plano de expansão do Grupo Rocket no país. O segmento de TV conectada alcança um crescimento significativo em vários mercados. O Brasil, em particular, tem um grande potencial e acreditamos firmemente que a Kivi ajudará a fortalecer muitas marcas no mercado brasileiro”, afirma Marcelo Cohen, country manager da Kivi no Brasil. Além da Kivi, o Grupo Rocket é integrado pelas empresas Rocket Lab (adtech especializada em mobile growth marketing para aplicações móveis) e Horizon (plataforma de IA para previsão de investimentos).

Fundada em 2022 na Cidade do México, a Kivi atualmente está presente em três continentes, sendo eles América Latina, Europa e Ásia, em países como México, Espanha, Argentina, Índia, Uruguai, Colômbia e, agora, Brasil. Com a rede de tráfego mais extensa e segura da América Latina, a Kivi se posiciona como a opção ideal para quem quer maximizar o impacto de suas estratégias de publicidade no campo de Connected TV.

Menos de 12 meses após sua chegada ao México, a Kivi já está anunciando ativamente mais de 30 marcas e seu crescimento de receita no final do primeiro semestre de 2023 é superior a 400% em relação ao final de 2022, o que demonstra a necessidade do mercado por um meio altamente eficaz. E a mesma velocidade dos resultados, ou até mais, é esperada para o Brasil, pois o gigante sul-americano está muito mais preparado em termos de infraestrutura do que o resto dos países da América Latina.

“A chegada de smartphones e smart TVs foi responsável por esse crescimento do mercado de CTV, mas outros fatores importantes nessa equação resultaram em uma mudança do impacto que as propagandas causam no consumidor e como o público passou a consumir conteúdo. As pessoas estão cada vez mais migrando de fontes de conteúdo tradicionais para aparelhos que fornecem uma personalização para o seu usuário, ou seja, se a campanha não for pensada e entregue para o público correto, ele não será impactado”, pontua Cohen.

Desta maneira, a Kivi chega com o objetivo de permitir que marcas e agências se envolvam nesse novo ambiente e façam publicidade por meio da TV conectada. “Países como o Brasil têm um grande potencial para a CTV devido à sua grande população, à adoção de dispositivos conectados e à oportunidade de oferecer publicidade mais precisa e personalizada. Como esse mercado continua a crescer, espera-se que a TV conectada se torne uma ferramenta fundamental nas estratégias de marketing e publicidade das marcas no Brasil”, finaliza Cohen.

Sobre a Kivi – Adtech fundada em 2022 na Cidade do México, a Kivi é líder na América Latina e na Espanha, sendo pioneira em soluções para campanhas de vídeo com foco em TV conectada (CTV). Atualmente, está presente em três continentes, América Latina, Europa e Ásia, em países como México, Espanha, Argentina, Índia, Uruguai, Colômbia e Brasil. Para mais informações, clique aqui.

Sobre o Grupo Rocket – Fundado na capital mexicana em 2019, o Grupo Rocket é composto pelas empresas Rocket Lab (adtech especializada em mobile growth marketing para aplicações móveis) e Kivi (soluções publicitárias para campanhas integradas de CTV).

Fonte: XCOM Agência de Comunicação

Coluna Propaganda&Arte

Não deixe o ChatGPT ler esse artigo

Por R. Guerra Cruz

Bem-vindos, caros leitores! Hoje, embarcaremos em uma viagem que nos lembrará de um filme de ficção científica épico, enquanto exploramos o impacto revolucionário da IA no nosso próprio órgão mais maravilhoso – o cérebro humano!

Imagine-se em um mundo onde as máquinas ganham vida, desafiam nossas noções de realidade e impulsionam o potencial do nosso intelecto. Sim, estou falando daqueles filmes de ficção científica que nos levam a questionar nossa própria existência e nos mostram as possibilidades ilimitadas da IA. De “Blade Runner” a “Ex Machina”, a inspiração cinematográfica nos ajuda a mergulhar nessa discussão intrigante.

Mas, deixemos de lado as projeções cinematográficas por um momento e concentremo-nos em uma realidade igualmente empolgante: o impacto da IA no desenvolvimento do cérebro humano. Vamos explorar como a IA está moldando nossas mentes de maneiras surpreendentes e como, de certa forma, esse hype pode ter seus dias contados.

Impacto no cérebro (Ai, ai, é muita IA pra minha cabeça)

A IA tem sido apontada como uma das maiores revoluções tecnológicas dos últimos anos, e seu potencial para transformar diversas áreas é inegável. Na arte, por exemplo, já é possível encontrar obras criadas inteiramente por máquinas, desde pinturas até composições musicais, passando até por campanhas publicitárias. (Agora ficou sério). Isso levanta questões importantes sobre a relação entre criatividade humana e inteligência artificial, e sobre o papel que cada um deles desempenha no processo criativo.

Mas não é só na arte que a IA tem impacto. Estudos recentes mostram que a tecnologia também pode influenciar o funcionamento do cérebro humano, tanto em aspectos positivos quanto negativos. É um assunto complexo e fascinante que merece ser explorado com cuidado e atenção.

Humanos 0 x 1 Máquinas

Diversos estudos têm sido realizados para investigar o impacto da IA no desenvolvimento do cérebro humano. Por exemplo, pesquisas demonstraram que o uso de ferramentas de IA para resolver problemas complexos pode promover o desenvolvimento de habilidades cognitivas, como o raciocínio lógico e a resolução de problemas. Os indivíduos expostos a essas ferramentas demonstraram um desempenho aprimorado em tarefas cognitivas semelhantes, mesmo quando não estavam utilizando a IA.

Além disso, estudos de neurociência têm investigado como o cérebro humano interage com sistemas de IA. Pesquisadores têm utilizado técnicas de imagem cerebral, como a ressonância magnética funcional (fMRI), para analisar as alterações nas redes neurais do cérebro durante a interação com sistemas de IA. Esses estudos têm revelado que certas áreas do cérebro responsáveis pelo processamento de informações e pela tomada de decisões podem ser ativadas de maneira diferente quando a IA é utilizada.

Humanos 1 x 1 Máquinas

Mas nem todos estão iludidos com esse futuro cheio de máquinas inteligentes, como se elas fossem superiores a nós.

No livro “O verdadeiro criador de tudo – Como o cérebro humano esculpiu o universo como nós o conhecemos” (editora Crítica), o neurocientista Miguel Nicolelis apresenta um argumento provocativo sobre as limitações do mundo digital em reproduzir com fidelidade os processos mentais humanos, bem como a capacidade criativa e inventiva que possuímos. Nicolelis levanta preocupações sobre a possibilidade de a inteligência ser moldada e empobrecida pelos algoritmos.

Nicolelis destaca que o sucesso dos sistemas digitais ao longo das últimas décadas tem levado a uma percepção de que o funcionamento analógico do cérebro é inferior. Ele ressalta que, quando o cérebro realiza algo, ele o faz utilizando matéria orgânica, um conceito que tem sido negligenciado em nosso cotidiano cada vez mais digitalizado. O neurocientista enfatiza que nem tudo pode ser reduzido a um algoritmo digital, especialmente a maioria dos fenômenos naturais, o que explica a incerteza das previsões meteorológicas.

Como professor e pesquisador na Universidade Duke, nos Estados Unidos, Miguel Nicolelis traz à tona uma reflexão importante sobre a relação entre o cérebro humano e a tecnologia digital. Suas colocações destacam a necessidade de valorizar e compreender a singularidade dos processos mentais e criativos humanos, mesmo em um mundo cada vez mais dominado pela inteligência artificial e pelos algoritmos. Essa reflexão nos convida a considerar a importância de preservar e nutrir nossa capacidade inata de criação e inventividade, mesmo diante do avanço tecnológico acelerado.

“Quando o cérebro realiza alguma coisa, ele realiza usando matéria orgânica. E esse é um conceito que desapareceu da nossa convivência diária. Nem tudo pode ser reduzido a um algoritmo digital. Ao contrário: a vasta maioria dos fenômenos naturais não pode. Por isso que previsão do tempo é tão incerta” disse Nicolelis.

É ChatGPT, parece que o jogo virou… Bem, ainda não, mas vai virar (e você será o último a saber).

CAO MKT Experiência gera campanha para GNT

CANAL GNT e CAO MKT Experiência

Em uma campanha, a CAO MKT Experiência construiu um SPA e um bar em bairros do Rio de Janeiro, para promover a edição de verão dos programas “Saia Justa” e “Papo de Segunda”, programas do GNT.

Foi-se o tempo em que pensar publicidade era planejar sacadas inteligentes focadas apenas em TV ou Internet. A inovação foi além das quatro paredes, ganhou as ruas como mídia e praças com ativações. Hoje, é muito comum nos depararmos com grandes campanhas publicitárias circulando por avenidas, tomando prédios inteiros ou movimentando pessoas em praças das grandes cidades.

Isso porque a Mídia Out Of Home (OOH) ganha cada vez mais espaço na publicidade e tem se mostrado uma opção atrativa para quem busca impactar o público de forma sútil e certeira. E é nisso que o time da CAO MKT Experiência tem apostado em seu trabalho.

A CAO MKT transformou um Truck em um SPA Bar (representando Papo de Segunda), estacionado, em datas determinadas, no Leme e na Barra, no Rio de Janeiro. Fora do Truck, um bar (representando Saia Justa), com drinks não alcoólicos sendo servidos ao som das músicas que fizeram a trilha da programação no GNT e com muita interação para quem caminhava pela ativação.

Nada, no entanto, foi pensado ao acaso. Tudo tinha um porquê e uma mensagem. Os cenários, por exemplo, foram cuidadosamente planejados. Cada detalhe já fixava na mente do público o principal: a campanha de verão, que na ocasião juntou o elenco de dois dos seus principais programas, “Saia Justa” e “Papo de Segunda”.

As músicas, o bar e o SPA… tudo se repetiu na TV, durante os programas, com o speech “o elenco misturado pela primeira vez na TV” e “No GNT Verão é Mistura”.

Claro que a Ativação deu o que falar e foi sucesso absoluto.
Pessoas interagiram com a marca e pararam para consumir o conteúdo que a CAO MKT e o GNT entregaram.

Isso só prova que, nas mãos certas, campanhas de mídia out of home são ideais para toda marca, seja ela qual for.

Publicidade com relevância: a era da comunicação data driven

por Fabio Schmitz, diretor da agência Seven Comunicação Total

Vivemos a era mais conectada de todas, com muita informação passando pela timeline de inúmeras redes sociais que acompanhamos diariamente. Devido a essa conexão intensa, deixamos nossos rastros por onde passamos. Já não é tão difícil ter acesso a um endereço de email, número de celular, idade e até mesmo gostos pessoais de alguém, já que a maioria de nós faz questão de postar muitas dessas informações nas redes para nossos amigos – e o mercado – saberem.

Fábio Schmitz, diretor da agência Seven Comunicação Total

Outros tipos de dados, como nosso tráfego na internet – o que acessamos, o que curtimos, o que não gostamos, ou seja, informação mais complexa – também estão disponíveis. O melhor uso de dados está na capacidade de tratá-los, analisá-los e contextualizá-los, para que eles enriqueçam as campanhas e promovam a melhor estratégia para os clientes.

É o que chamamos de data driven, quando a comunicação de uma empresa, especialmente suas campanhas publicitárias que impactam diretamente seu público-alvo, são orientadas por dados. Neste processo informações coletadas sobre o público e o mercado proporcionam assertividade (falamos diretamente com quem desejamos) e maior resultado (uma comunicação assertiva evolui para um volume de vendas muito mais expressivo). Um estudo da consultoria BCG em parceria com o Google, aponta que empresas que adotam a cultura dos dados em sua relação com os consumidores têm receita até 20% maior e chegam a cortar os custos em 30%.

Já outro estudo da Talend mostrou que 78% dos líderes de negócios dizem que enfrentam desafios ao usar seus dados e mais de um terço deles não estão usando-os para tomar decisões. As empresas têm mais acesso aos dados do que nunca, mas há muito poucas maneiras de entendê-los e principalmente de definir o que é prioritário para ajudar nessas análises. É, portanto, um campo que ainda exige uma grande evolução em muitas empresas, mas que para o mercado de comunicação reflete um oceano azul de possibilidades.

Com o data driven, mais do que nunca, temos a possibilidade de mensurar, através de dados minerados com maior precisão, o impacto das ações. Uma pesquisa recente da Kantar Ibope revelou, por exemplo, que 54% dos consumidores preferem ver anúncios que sejam relevantes para os seus interesses e particularidades (o que o universo digital, com informações relevantes de acesso e de comportamento do internauta, proporciona ao publicitário).

Outro fator que a comunicação data driven promove é a “personalização em massa”, com a possibilidade de atender demandas dos clientes, um a um, de forma massificada. O avanço da tecnologia em smartphones, computação em nuvem e aceleração digital como um todo mudaram esse cenário.

Um caminho para a melhor utilização dos dados é o desenvolvimento de data lakes, que são grandes depósitos de dados que podem ser acessados por qualquer área da empresa, além do apoio de profissionais especializados nas novas plataformas digitais para alavancar a comunicação. Isso porque, mais do que nunca, o dado bruto não é fator de diferenciação, mas sim a capacidade de transformar esses dados em informações práticas e ações inteligentes.