Boa ação para o GACC

Jornal O VALE veicula capa em branco em campanha pró-GACC

No último domingo, dia 10, o jornal O VALE realizou um feito inédito em sua história.
Pela primeira vez, a sua tradicional capa foi veiculada completamente em branco, gerando um forte impacto entre os assinantes e nas diversas bancas espalhadas pelas cidades de toda a região.

A iniciativa tem o objetivo de levantar uma importante bandeira em prol do GACC, mobilizando a sociedade e atraindo a atenção do governo do Estado para a dificuldade financeira da entidade, que corre o risco de fechar as portas.

Vale salientar que, atualmente, o GACC atende em média mais de 500 pacientes (sem fila de espera para nenhum atendimento), sendo 80% do SUS. Além disso, as taxas de cura são equivalentes a centros de tratamento internacionais, chegando a 70%.

Segundo o diretor de O VALE, Fernando Salerno, “neste caso, a função de O VALE vai além da notícia. Como jornal líder de mercado, porta-voz da região, temos uma função social junto à comunidade, que é de usar a nossa capacidade de diapasão em benefício de boas iniciativas e do bem comum”.

A criação da campanha – que também será disseminada nos mais diversos meios de comunicação – é assinada pela mais nova agência do Vale do Paraíba, dos sócios Gustavo Gobbato, Raul Pacheco e Thiago Kruschewsky.
A agência será apresentada oficialmente ao mercado em breve, mas você já pode conhecer um pouco do projeto no site www.cenasdoproximocapitulo.com.br.

Capa_Contracapa

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Falando sobre TV

Fui entrevistado para uma matéria que tratava dos 30 anos da MTV, suas influências no modo de fazer TV e as perspectivas do entretenimento televisivo.

Vejam o texto da matéria publicada hoje, da 31/07/2011:

TV na era pós videoclipe mantém origem, mas futuro do setor ainda deve mudar
Fábio França
São José dos Campos
“O ‘Globo Esporte’ tem na apresentação um VJ”. A frase é de Zico Goes, diretor de programação da MTV Brasil, sobre o apresentador do programa global, Tiago Leifert.
Para ele, a maneira de Leifert de lidar com o público, tem uma influência explícita do formato desenvolvido pelos apresentadores da casa.
“O jeito mais descontraído de se referir ao telespectador ou de apresentar um assunto no programa, são claramente elementos que vieram com a MTV”, disse.
Com a recente refor-mulação da grade, a emissora foi alvo de questionamentos sobre a produção de entretenimento voltado a oferecer mais conteúdo.
“Na verdade, reformulamos a grade para um público mais velho. Sem deixar de atender aos mais novos, mas o foco é em um público com um pouco mais de idade e não necessariamente no conteúdo”.
Qualidade. Para o coordenador do curso de publicidade da Unitau (Universidade de Taubaté), Josué Brazil, a qualidade técnica da TV no Brasil está entre os melhores do mundo.
“A capacidade técnica daqui está entre as melhores, entretanto, os conteúdos estão muito parecidos”, critica.
Para o professor, alguns modelos convergem para a mesma fonte, como o humor apelativo (que é distribuído entre programas como “Pânico na TV” e até mesmo o “CQC”) ou realities que trocam de temas, mas que acabam mantendo a mesma perspectiva.
“As emissoras pegam modelos prontos, por saber que elas vão ter um retorno mínimo. E na TV aberta, a produção é ‘mais do mesmo’.”
Projeção. Tanto para Josué Brazil, quanto para Zico Goes, o entretenimento caminha rumo a uma maior participação do público. “As produções de entretenimento devem ficar cada vez mais participativas, dinâmicas e reais. O espectador quer se ver mais no que é transmitido”.
Para Josué, o desafio do novo entretenimento é que o modelo vingue com as novas gerações. “Elas descartam os conteúdos cada vez mais rapidamente. Além de refletir a nova realidade, a indústria terá que se reinventar”.

TV na era pós videoclipe mantém origem, mas futuro do setor ainda deve mudar

Fábio França – São José dos Campos

“O ‘Globo Esporte’ tem na apresentação um VJ”. A frase é de Zico Goes, diretor de programação da MTV Brasil, sobre o apresentador do programa global, Tiago Leifert.

Para ele, a maneira de Leifert de lidar com o público, tem uma influência explícita do formato desenvolvido pelos apresentadores da casa.

“O jeito mais descontraído de se referir ao telespectador ou de apresentar um assunto no programa, são claramente elementos que vieram com a MTV”, disse.

Com a recente reformulação da grade, a emissora foi alvo de questionamentos sobre a produção de entretenimento voltado a oferecer mais conteúdo.

“Na verdade, reformulamos a grade para um público mais velho. Sem deixar de atender aos mais novos, mas o foco é em um público com um pouco mais de idade e não necessariamente no conteúdo”.

Qualidade.

Para o coordenador do curso de publicidade da Unitau (Universidade de Taubaté), Josué Brazil, a qualidade técnica da TV no Brasil está entre os melhores do mundo.

“A capacidade técnica daqui está entre as melhores, entretanto, os conteúdos estão muito parecidos”, critica.

Para o professor, alguns modelos convergem para a mesma fonte, como o humor apelativo (que é distribuído entre programas como “Pânico na TV” e até mesmo o “CQC”) ou realities que trocam de temas, mas que acabam mantendo a mesma perspectiva.

“As emissoras pegam modelos prontos, por saber que elas vão ter um retorno mínimo. E na TV aberta, a produção é ‘mais do mesmo’.”

Projeção

Tanto para Josué Brazil, quanto para Zico Goes, o entretenimento caminha rumo a uma maior participação do público. “As produções de entretenimento devem ficar cada vez mais participativas, dinâmicas e reais. O espectador quer se ver mais no que é transmitido”.

Para Josué, o desafio do novo entretenimento é que o modelo vingue com as novas gerações. “Elas descartam os conteúdos cada vez mais rapidamente. Além de refletir a nova realidade, a indústria terá que se reinventar”.