Melhores fornecedores para PMEs

Conheça os melhores fornecedores de produtos e serviços para PMEs

Pesquisa Escolha Estadão PME definiu quais são os fornecedores que estão lado a lado das pequenas e médias empresas

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Ao entrevistar 1,5 mil empresários, ao longo de dois meses, o Estadão e a Officina Sophia, empresa pertencente à holding HSR Specialist Researchers, realizaram o mais completo estudo sobre o mercado de pequenas e médias empresas no Brasil com foco no relacionamento do canal com seus principais fornecedores. Batizada de Escolha Estadão PME, a pesquisa analisou 17 áreas que ilustram caderno especial publicado nesta segunda-feira (30) no jornal.

Além da composição do ranking, o levantamento procurou conhecer as marcas que são objetos de desejo dos empreendedores. A pesquisa deve ser vista como referência para esse mercado, norteando o empreendedor na escolha dos fornecedores de serviços e produtos nas áreas mais relevantes para o dia a dia do seu negócio. O estudo, que visa a compreender a relação das PMEs com seus fornecedores de serviços e produtos, além da edição impressa, contará com site dedicado no Portal Estadão (com conteúdo responsivo para tablets e mobile) e boletins na Rádio Estadão.

“O principal desafio de quem fornece para esse setor é que o empresário de pequeno porte não aceita ser tratado como pequeno. Ele pode estar na base da pirâmide entre as empresas, mas enquanto pessoa física, ele está acima da média econômica, tratado com exclusividade pelas empresas que o atendem”, diz Paulo Secches, presidente da Officina Sophia. “Temos 3 milhões de respostas de satisfação em nosso banco de dados e o brasileiro, geralmente, é muito generoso para graduar. Em uma escala de zero a dez, a nota média é de 8,57. Os empresários, nessa pesquisa, deram nota média de 8,26, o que comprova serem mais críticos.”

Clique aqui para conhecer os escolhidos pelos PMEs ou visite o site e veja a pesquisa completa.

Metodologia – Para a composição do ranking, os pesquisadores usaram uma escala de zero a dez, sendo que as notas obtidas entre oito e dez foram ponderadas com pesos proporcionais chegando-se ao índice de satisfação que determinou as companhias vencedoras. Para chegar ao ranking, procurou-se compreender quais fornecedores, na opinião das PMEs, geram maior satisfação, e quais são os drivers de preferência. A análise completa é composta por 17 categorias essenciais em cinco grandes setores: Financeiro, Seguradora, Comunicação, Bens de Consumo e Serviços. A pesquisa foi realizada entre 29 de setembro e 30 de novembro de 2015, ouvindo 1,5 mil empresários em todo o Brasil. Foram selecionados empreendedores que faturam, por ano, a partir de R$ 500 mil e no máximo R$ 12 milhões.

Fonte:Lucia Faria Comunicação Corporativa – Marco Barone

Coluna “Discutindo a relação…”

Lá vem mais uma crise…

Josué coluna correto

Costumo ser otimista na maior parte do tempo. Mas isso nunca me impediu de ser extremamente realista. Digo isso em função do quadro atual de crise política e econômica que assola o país.O momento está e será bastante difícil. Não adianta tapar o sol com a peneira e querer combater a crise com posts de auto ajuda nas mídias sociais.

Atravessei diversas crises e planos econômicos nos anos em que tive agência de propaganda. Nunca foi fácil! Na verdade, em vários momentos, foi desesperador!

Podem ficar tranquilos. Este não é um texto com cinco, sete ou dez dicas para enfrentar a crise. Longe disso!

Este é um texto que se pretende otimista apenas em relação a um aspecto. E ele não tem nada de ufanista ou de otimista cego. Mas, a verdade, o fato, é que essa crise também vai passar. Sim. Pode demorar mais ou menos tempo, pode afetar mais ou menos os negócios de marketing e comunicação, mas vai passar.

E, veja bem, digo apenas que vai passar. E não digo que a travessia será tranquila.

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Crises são ótimas oportunidades. Essa frase está prá lá de batida. mas segue sendo verdadeira! O negócio de agências há tempos precisa se reinventar. Mudar pra valer. Talvez a crise seja o combustível que faltava para acelerar as mudanças. Talvez…

Também vejo empresas de comunicação um tanto mais preparadas do ponto de vista de gestão e de recursos humanos para vencer o complicado momento. Bom, talvez nem todas, mas boa parte delas. Principalmente aquelas que se preocuparam em manter estruturas enxutas e altamente produtivas e sempre tiveram cuidado com a lucratividade e as boas e honestas relações com clientes e fornecedores. Aquelas que investiram em gestão e buscaram novas formas de remuneração para manter a rentabilidade da operação.

Sou de uma geração que viveu boa parte da juventude e da vida madura sob crises econômicas. Tivemos um bom período de bonança e bons ventos. Desperdiçado… Muitos que hoje formam os quadros de agências, veículos e fornecedores nunca presenciaram, na vida adulta, uma crise econômica pra valer. Talvez isso assuste parte destas pessoas. Talvez não…

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Agências de comunicação vivem de ideias. Está na hora de arregaçar de vez as mangas e encontrar saídas inventivas, honestas e exequíveis. Temos capacidade para isso.

A união da área de comunicação seria um bom antídoto para o amargo da crise econômica. Quem sabe não seja possível agora?!

E quem sabe depois de algum tempo a gente possa dizer: Lá se foi mais uma crise…

Oxalá!

Coluna “Discutindo a relação…”

Hora de mostrar jogo

Josué coluna correto

Em minhas aulas sempre abuso dos paralelos entre a comunicação e o esporte. Isso por acreditar muito na importância da educação esportiva para quase tudo na vida, inclusive o desempenho profissional. Uma das coisas que penso e por vezes digo é que o grande atleta, o grande jogador, aquele que decide aparece sempre nos momentos em que a coisa não tá facil. É nessa hora que o cara mostra que, além de craque, tem poder de decisão.

Fazendo o paralelo com o nosso momento no mercado regional de comunicação, momento em que a crise morde nossos calcanhares, acredito que seja a hora daqueles profissionais e empresas que são craques e têm personalidade e atitude pra encarar o jogo. Agora vamos ver quem se preparou, quem treinou com afinco, batalhou para diminuir as deficiências e limitações e quem tem a atitude para encarar a hora decisiva.

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Na minha última coluna falei sobre aquelas agências, veículos e fornecedores que fizeram a lição de casa. Lição de casa pra mim é isso. É tudo isso: atender bem seus clientes, entregar o que promete, entregar técnica e eficácia, entregar inovação, entregar resultado. Fazer a lição de casa é ter boa gestão. É ser ético e transparente em suas relações comerciais (e pessoais). É saber montar time escolhendo muito bem quem vem batalhar ao seu lado. Ter construído imagem sólida e positiva ao longo dos últimos anos.

Um jogador de basquete que põe a bola embaixo do braço e decide o jogo nos últimos segundos. O cara que puxa o time inteiro para um gás final pra garantir a vitória no finzinho do jogo. O corredor que resolve fazer a última volta na pista a sua melhor volta em toda sua vida… É hora disso tudo no mercado de comunicação!

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Nosso jogo vai ser duro não só em 2015. Teremos temporadas difíceis nos próximos anos. Não creio numa recuperação rápida da economia. Levará algum tempo, infelizmente. Mas quem tem times eficientes, com muita atitude e personalidade, quem tem líderes éticos e pró ativos e ambientes de trabalho que facilitam e induzem à produtividade vai atravessar esse duro campeonato e ficar bem colocado na tabela final.

Ahhh.. só uma coisinha antes de acabar e que também aprendi com meus melhores técnicos quando pratiquei esportes: a gente nunca pode parar de treinar e de aperfeiçoar nossa técnica, nossos fundamentos e nossa habilidades e deficiências.

Sacou?!

Coluna “Discutindo a relação…”

Só pra contrariar

Josué coluna correto

O mercado publicitário de nossa região, a julgar pelo número de vagas que anunciamos esta semana neste blog, parece ignorar a expectativa de um ano de economia ruim.

É fato que o interior de São Paulo como um todo seguirá sendo forte economicamente, mesmo com o cenário nada bonito que se apresenta para este ano: inflação, consumo caindo, juros altos, economia com crescimento zero, aumento de impostos e tarifas… tudo leva a crer que será um ano difícil para todos, incluindo as atividades de comunicação. Mesmo assim algumas agências e empresas estão contratando por aqui.

Pode ser que seja apenas um movimento de reposição de peças. Ou não. Conversei por telefone com um dono de agência esta semana. Ele divulgou vaga neste blog. E me disse que, no caso de sua agência, tratava-se de ampliação de equipe e não mera reposição. E disse também que abriria mais uma vaga além da que estava me passando naquele momento para que divulgasse também aqui.

Torço muito para que nosso mercado consiga manter o fôlego. E que por consequência consiga manter e até ampliar o número de postos de trabalho. Será uma prova de que as agências, principalmente, conseguem ter uma melhor gestão. Talvez aconteçam baixas e algumas agências, fornecedores e até veículos (que deixaram de fazer ou não fizeram bem o dever de casa) de nossa região enfrentem dias ruins. Mas há uma expectativa de um mercado mais amadurecido (apesar das muitas e justificadas reclamações sobre a falta de união e de atitude proativa do setor) e capaz de enfrentar melhor a crise que se aproxima a passos largos.

Não teremos grandes eventos este ano. Ruim por um lado, bom por outro. O ano deverá ser mais fluído, ter mais continuidade. Os anuncioantes deverão se voltar para ações mais programadas e agir dentro de um calendário mais “normal” de que em 2014. Isso poderá ser bom.

Os economistas apostam num primeiro semestre mais apertado e em alguma folga e avanço econômico a partir da segunda metade do ano. Veremos…

De todo modo é hora de provar que o mercado está mais maduro, preparado e experiente. Bom momento também para buscar a tão sonhada e pedida união das partes em busca de uma melhoria da atividade de comunicação do Vale do Paraíba!

E tomara que, assim como no nome do grupo de samba que está lá no título, a gente contrarie as expectativas negativas. Boto fé!