Vendas, IoT e IA

Vender no século 21: o impacto da Internet das Coisas e da Inteligência Artificial

* por Marcos Both

Robôs superinteligentes, sistemas de alta complexidade, automação de processos… essas imagens vêm à mente quando falamos de conceitos como Inteligência Artificial (A.I, de Artificial Intelligence) e Internet das Coisas (IoT, de Internet of Things), que permeiam a discussão sobre tecnologia atualmente. Não seria precoce dizer que as inovações trazidas pelas ferramentas que utilizam essas tecnologias estão revolucionando nossa sociedade de uma forma geral. E, assim como acontece com diversos outros, essas novidades chegaram ao setor de vendas com um oceano de possibilidades.

A.I: você e o robô
O termo A.I foi criado na década de 1950 pelo matemático e cientista da computação John McCarthy, e define, grosso modo, a capacidade de máquinas executarem tarefas de maneira “inteligente”. Essa condição é atingida através de modelos matemáticos compostos por algoritmos que permitem que os softwares “aprendam” com os cálculos anteriores (o chamado “machine learning”). Em outros termos, as máquinas, expostas a diversas situações, acumulam informações que as tornam cada vez mais competentes.

No terreno das vendas, essa tecnologia representa a oportunidade de criar uma estratégia muito mais eficiente. Isso porque, reunindo um grande conjunto dos mais variados dados, os softwares analisam e apontam à equipe de vendas quais são os clientes mais promissores e quais produtos são mais indicados para eles. Ao contrário do que muitos pensam, a automação não pretende substituir os vendedores de carne e osso, e sim direcionar seus esforços para tornar seu trabalho muito mais dinâmico e preciso.

Chamadas de análises preditivas, essas técnicas, aplicadas ao forecast de vendas, elevam o poder de tomada de decisão e jogam para baixo o Custo de Aquisição de Clientes (CAC), alguns dos objetivos mais perseguidos por todas as equipes de vendas. Há até soluções que permitem identificar os clientes mais próximos via GPS.

O resultado da aplicação dessas ferramentas é uma conversão muito maior de novos negócios. Estamos falando de um impacto realmente grande: uma pesquisa de Harvard revelou que companhias que usam A.I em vendas registraram aumento de 50% nos leads, redução de gastos entre 40% e 60% e economia de tempo de mais de 60%.

IoT: tudo e todos interconectados
Criado em 1999 pelo pesquisador britânico Kevin Ashton, o termo Internet das Coisas significa exatamente o que ele diz: as coisas e pessoas estão cada dia mais interconectadas entre si e em rede. Vivemos em um ambiente de profunda interatividade, onde o mundo “real” e o digital estão em um processo de constante entrelaçamento.

Essa tendência se manifesta no mundo físico através de objetos que estão conectados à rede e carregam tecnologia embarcada. Através de mecanismos inteligentes, “coisas” que sempre estiverem presentes em nosso dia a dia, como carros, prédios e geladeiras, hoje estão presentes na internet. Segundo relatório da Cisco, líder mundial em TI e redes, a previsão é que, até 2020, 50 bilhões de dispositivos estarão conectados (em 2010, eram “apenas” 10 bi). A empresa estima que até lá a indústria da Internet das Coisas valerá US$ 309 bilhões.

É evidente que os frutos dessas inovações vêm revolucionando o modo como fazemos negócios, logo, já foi incorporada ao universo das vendas. Por transformar a forma como coletamos e transferimos dados, aumentando a velocidade e quantidade de informações disponíveis, a IoT será uma grande aliada das empresas no esforço de aprofundar o relacionamento com os clientes, com ganhos animadores em suporte e retenção.

A Cisco prevê que a IoT trará às empresas um aumento em 21% nos lucros, graças à redução de custos, ganho em produtividade, aperfeiçoamento na experiência do cliente e menor tempo de compra. Porém, para desfrutar dessas vantagens, as empresas terão de pensar à frente e aceitar os desafios que se apresentam nesse momento. Na verdade, o que se exige é que as organizações repensem todo seu processo de vendas para acompanhar as necessidades do mercado, dos vendedores e dos clientes.

O impacto do IoT no mundo das vendas será notado também no e-commerce. Com a ascensão de modelos integrados, boas oportunidades para cross-selling (ou vendas cruzadas) e upsell passam a ser mais frequentes. E, à medida que novos dispositivos se tornam compatíveis com a IoT, haverá uma crescente na compreensão do comportamento do consumidor. Por outro lado, essa integração também demanda um olhar mais atencioso e ágil para o suporte ao cliente, por exemplo.

Independentemente das tecnologias que possam surgir num futuro breve ou o que já temos à disposição, o que se espera de um departamento de vendas do século 21, acima de tudo, é a capacidade de aceitar e se adequar rapidamente aos novos modelos e movimentos do
mercado. Sua empresa está preparada para o desafio?

* Marcos Both é coordenador de vendas no VendasExternas, empresa que oferece soluções tecnológicas integradas para prospecção e vendas fora do estabelecimento; atua há mais de 14 anos na intermediação de vendas, dos quais 8 anos no mercado de software para comércio, indústria e distribuição.

Fonte: Renown – Assessoria de Imprensa Digital – Felipe Silva

Para redigir bem para web

Treinamento de Imersão em Redação para Web

O Treinamento de Imersão em Redação para a Web foi criado com base em uma certeza: só se aprende a escrever escrevendo. Durante o curso, além de conhecer técnicas básicas de redação e conceitos sobre marketing de conteúdo, vamos praticar muito – MUITO MESMO!

Para que essa jornada tenha resultados positivos, é preciso estar disposto a executar todas as tarefas propostas e aberto ao rico aprendizado proporcionado pelos feedbacks.

Carga-horária
Total de 72 horas (12 semanas), sendo 9 horas presenciais (3 encontros de 3 horas) e 63 horas à distância (Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle).

Objetivo geral
Capacitar o estudante para melhorar a prática de redação para a web, visando auxiliar o planejamento e a produção de campanhas de marketing de conteúdo.

Público-alvo
Estudantes e profissionais de comunicação e marketing; empreendedores e demais interessados em melhorar a escrita para desenvolver campanhas de marketing digital focadas em conteúdo.

Método
Aulas presenciais e à distância sobre técnicas de marketing de conteúdo e prática sistemática de redação com correção e feedbacks semanais.

Pré-requisitos
Superior completo ou cursando;
Disponibilidade de 6h semanais de estudo à distância entre os dias 13/09 e 27/11.
Disponibilidade para encontros presenciais: quartas-feiras, dias 13/09, 20/09 e 27/09, das 19h às 22h;
Disponibilidade de levar um notebook para o primeiro encontro presencial (13/09).

Vagas limitadas
Máximo de 10 alunos por turma.

Conteúdo Programático
Aspectos gerais sobre a escrita
Autoavaliação diagnóstica
Considerações gerais sobre o escritor e a escrita
Coesão e coerência textual
Práticas argumentativas
Checklist semântico e ortográfico
Formatos e gêneros textuais

Conceitos de redação para marketing de conteúdo
Conceitos de marketing de conteúdo
Técnicas de escaneabilidade
Orientações sobre formatação e recursos visuais
Práticas de SEO para redatores
Técnicas de redação para blogposts
Técnicas de redação para textos institucionais
Técnicas de redação para redes sociais
Técnicas para produção de pautas e planejamento de conteúdo

Imersão na prática de redação
Prática de Blog Posts de 500 e 1000 palavras.
Prática de chamadas para redes sociais.
Interações agendadas com feedbacks semanais via chat.

Professora Silvia Ferreira
Formada em Comunicação Social – Jornalismo e Mestre em Comunicação pela Unesp. Tem experiência como repórter, assessora de imprensa, analista de comunicação corporativa e gestora de marketing digital, com atuação autônoma e em agências de comunicação estratégica na região de Bauru e São José dos Campos (SP). Palestrante, professora de graduação e pós-graduação em diversas disciplinas de comunicação e marketing da Faculdade Bilac, em São José dos Campos. Na pesquisa acadêmica, transita pelas intersecções entre cibercultura, comunicação e educação. É autora do livro didático “Cultura Digital” da Nova Coleção Enem, produzida pela Editora Poliedro.

Inscrições aqui

O consumidor on line

Consumidores on-line: como atraí-los?
Identificar seu público alvo é fundamental; promoções são atrativo forte para quem consome pela Internet

Segundo dados do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o Brasil é o terceiro país em compras pela internet. Cada vez mais empresas optam pelas vendas virtuais, buscando atrair o consumidor com novas ferramentas, promoções e muita interatividade.

Mas como conquistar o cliente com tantas opções de serviços pela internet? Para o docente da área de gestão e negócios do Senac Guaratinguetá, Alvaro Búbola Possato, os consumidores on-line são visitantes que se tornam clientes, fazendo assim um processo de conversão.

Ele destaca a importância de um trabalho de marketing voltado às páginas da internet. A chamada landing page (página por onde o visitante chega ao seu site) deve ser atraente para que o internauta se torne cliente da empresa pelo processo de conversão, como ilustra a figura abaixo:

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Alvaro afirma que a taxa de conversão da landing page é um dos principais indicadores de eficácia do sucesso da página, mostrando o percentual de visitantes que passaram pelo processo de conversão e efetuaram negócio. “Se a taxa de conversão está baixa, o melhor a fazer inicialmente é realizar testes, como mudar o título da oferta, a imagem, as cores, os textos, os campos do formulário, entre outras ações”, orienta.

O consumidor e categorias

Saber para qual público vender é primordial na hora de ofertar alguns produtos. De acordo com o docente do Senac, uma pesquisa divulgada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostra que os maiores consumidores on-line estão entre 35 e 49 anos e representam 36% dos compradores pela internet. Eles são seguidos pelo público intermediário, com idade entre 25 de 34 anos, cerca de 32% do total. Já os mais experientes, de 50 a 64 anos, somam 16%. Os jovens entre 18 e 24 anos alcançam 11% quando o assunto é compra pela internet. Quem está acima de 64 anos representa 2% e até 17 anos apenas 1%.

No mesmo levantamento, em relação à escolaridade de quem compra pela internet, verificou-se que o menor percentual é de pessoas com o ensino fundamental, representando 3%. Enquanto os que possuem ensino superior completo somam 32% das compras on-line. Os consumidores com pós-graduação alcançam 20%, ensino médio 22% e ensino superior incompleto 23%.

Já o percentual de comprar relacionado à renda familiar é liderado pelos internautas que recebem entre R$ 1 mil e R$ 3 mil, representando 38%, seguidos pelos que recebem entre R$ 3 mil e R$ 5 mil com 22%, entre R$ 5 mil e R$ 8 mil com 12%, mais de R$ 8 mil com 9% e menos de R$ 1 mil com 8%. O docente destaca, ainda, que, no quesito categorias mais procuradas, os eletrodomésticos lideram com 15%, informática com 12% e eletroeletrônicos com 8%.

Promoções

Alvaro também dá algumas dicas sobre as promoções on-line, que podem ser uma excelente ferramenta para atrair o consumidor. Veja quais são:
• Garanta que, na hora da compra, o cliente consiga usar a oferta;
• Dê um desconto relevante, que realmente chame atenção;
• Mantenha o relacionamento com o cliente depois da venda;
• Não dependa das promoções para manter sua loja viva.

De acordo com o docente do Senac, se bem executadas, as promoções são uma ótima ferramenta. É importante deixar claro que sua loja não pode depender apenas delas para sobreviver. Afinal, se uma promoção fica no ar todo o tempo, já não é mais uma promoção.

“Assim como boa parte das táticas de marketing, não existe uma fórmula mágica que garante um resultado, porém, promoções podem servir como um ótimo turbo se aplicadas da forma correta”, finaliza.

Fonte: KMS Comunicação – Elizânio Silva

Estágio em web

Estágio em Desenvolvimento Web

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Principais compromissos e responsabilidades:

– Participar no desenvolvimento front-end do nosso site e sistemas
– Trabalhar em conjunto com desenvolvimento back-end
– Participar da idealização, prototipação e implementação de novas ferramentas
– Documentação de processos

Requisitos necessários:

– Conhecimentos em HTML5/CSS3/JavaScript
– Boa comunicação, tanto verbal quanto escrita
– Ler e escrever em inglês
– Escrever código limpo e legível é o principal

Conhecimentos desejáveis:

– ReactJS
– NodeJS, Python, PHP
– Angular/Ionic
– Bancos de dados (relacional e não-relacional)
– Testes unitários e de integração (TDD)
– Integração contínua
– Linux/UNIX