Clear Channel e In Loco Media promovem integração inédita entre out of home e mobile

Parceria oferece campanhas digitais que alcançam a mesma audiência nos dois meios por meio do retargeting

A Clear Channel, uma das maiores empresas de mídia out of home no mundo, e a In Loco Media, primeira rede de publicidade mobile baseada em localização indoor do mundo, firmam parceria e promovem, pela primeira vez, a integração das mídias Out-of-Home (OOH) e mobile. O objetivo é oferecer aos anunciantes campanhas em OOH e mobile, direcionadas a mesma audiência, por meio do retargeting. A junção das duas mídias possibilita o planejamento de campanha de forma unificada por meio do serviço que ganhou o nome de Clear Channel Mobile Extended Media.

A novidade apresenta diferenciais concretos ao mercado na busca pela efetividade das campanhas e despertando interesse, por exemplo, da Globo, que contratou a ferramenta para a campanha de lançamento da série Filhos da Pátria, que estará disponível, a partir do dia 3 de agosto, pelo Globo Play. A ação terá duração de uma semana, com veiculação no Rio de Janeiro.

Com o Clear Channel Mobile Extended Media, agências e anunciantes poderão veicular campanhas nos 100 relógios digitais da Clear Channel localizados na capital fluminense. A partir deste momento, as pessoas impactadas no OOH recebem um novo anúncio ao abrir um dos 600 aplicativos móveis parceiros da In Loco, sendo redirecionadas para um website promocional ou mapa que indica a loja mais próxima.

A aliança entre as duas empresas tem potencial imenso, permitindo milhões de impactos semanais por meio do circuito de relógios digitais e no mobile. Muito além dos números, o serviço permite um caminho inédito, promovendo a execução de ações multiplataformas e facilitando o planejamento de mídia.

“De um lado temos os smartphones da rede In Loco, que são mais de 55 milhões no Brasil, e, do outro, o OOH, com 88% de exposição do público ao meio. Juntos, oferecemos opções de campanhas cada vez mais criativas e com foco preciso”, explica André Ferraz, CEO da In Loco Media.

Lizandra Freitas e André Ferraz

De acordo com Lizandra Freitas, CEO da Clear Channel, atualmente vivemos uma cultura multitela em que a complementariedade de mídia se tornou essencial para um bom plano. “É inegável que hoje as pessoas passam a maior parte do tempo fora de casa. E neste trajeto, cada vez mais longo, estão sempre conectadas por meio de seus smartphones. A parceria inédita com a In Loco coloca o Out of Home em um patamar sem precedentes, reforçando o nosso compromisso constante com a inovação para o meio”, enfatiza.

Fonte: Tatiane Oliveira – Lucia Faria Comunicação

Mercado cresceu pouco

Mercado publicitário registra baixo crescimento em 2016

Estudo feito pelo Meio & Mensagem, em parceria com o Kantar Ibope Media, traz ranking com os maiores anunciantes, agências e principais setores econômicos

Dominado por crises, 2016 foi complicado para toda a cadeia produtiva brasileira. Movido por grandes setores da economia, o mercado publicitário também foi afetado, mas em menor escala na comparação com o PIB, que teve queda de 3,6%. Os investimentos publicitários foram marcados por grandes oscilações, incluindo retração nos recursos destinados à mídia por parte de alguns dos principais anunciantes. Esse movimento, comprovado por dados, pode ser conferido no ranking Agências & Anunciantes, que o Meio & Mensagem veicula com exclusividade nesta segunda-feira (29). O estudo feito em parceria com o Kantar Ibope Media considera o volume dos investimentos publicitários no País e traz os setores econômicos que mais se destacaram, além dos 300 maiores anunciantes e das 50 maiores agências.

“Tivemos um ano difícil, com recessão. E apesar da redução de investimentos no meio publicitário, conseguimos registrar um crescimento médio de 2%. Alguns setores se destacaram, agências conquistaram novas e robustas contas e alguns anunciantes retomaram os gastos com mídia”, ressalta José Carlos de Salles Gomes Neto, CEO do Meio & Mensagem.

Entre os setores econômicos, o de Comércio e Varejo está na liderança, apesar da retração de 6% dos investimentos destinados em mídia (R$ 7,5 bilhões). Em seguida, aparece a área de Serviços ao Consumidor, com R$ 4 bilhões, e o de Higiene Pessoal e Beleza, com R$ 3,9 bilhões. A Indústria Farmacêutica, ocupando o quarto lugar, movimentou R$ 3 bilhões, registrando 3,7% de crescimento. Ainda entre os dez principais setores, estão Mercado Financeiro e Seguros; Alimentação; Veículo Peças e Acessórios; Bebidas; e Serviços de Telecomunicação e Cultura, que inclui também os segmentos de Lazer, Esporte e Turismo.

Já no setor de anunciantes ocorreu um recuo nos investimentos em mídia das principais empresas. Os cinco primeiros colocados, mantiveram suas posições em relação a 2015. A Genomma Lab, companhia de produtos farmacêuticos e cosméticos, ocupa a primeira posição acumulando R$ 1,3 bilhão destinados à publicidade, apesar da retração de 12,7% em relação ao ano anterior. Em segundo lugar está a Via Varejo ao investir R$ 1,1 bilhão contra R$ 1,3 bilhão em 2015. A Unilever, terceira colocada, também reduziu os recursos em 10,2%, investindo R$ 988 milhões. Na sequência, entre as 10 principais, vem Hypermarcas, Caixa, P&G, AMBEV, Telefonica, Divcom Pharma e General Motors.

Entre as maiores agências, a Y&R mais uma vez ocupa a primeira posição do ranking, apesar da queda de 13,1% de seu faturamento na comparação com 2015. Seguida de AlmapBBDO, WMcCann, Ogilvy Brasil e Publicis. Contudo, o grande destaque entre as 50 ficou com a Talent, que subiu 14 posições, pulando da 20º para o sexto lugar. Ainda de acordo com o ranking, a agência, que atende clientes como Ipiranga, Claro, Alelo e Telefonica, movimentou R$ 864,4 milhões somente no ano passado, representando um aumento de 85,2% em relação ao período anterior.

Ainda entre as dez primeiras do estudo, na sétima posição está a My Propaganda, que obteve crescimento de 12%. Leo Burnett Tailor Made, Lew’Lara\TBWA e Africa fecham o top 10.

Acesse o link para conferir a metodologia, ranking dos maiores anunciantes, maiores agências e setores que mais investiram.

Fonte: Lucia Faria Comunicação Corporativa – Tatiane Oliveira

Nova parceria da Zoomin.TV

Zoomin.TV firma parceria com Rubicon para campanhas premium de vídeo

Acordo vale para inventário premium em vídeo para Brasil e Argentina em pre-roll, formato intext e vídeos em reach media

A Zoomin.TV, maior rede horizontal de conteúdo e distribuição de vídeo online no mundo e a quinta maior audiência de vídeo no Brasil, segundo o comScore, anuncia parceria com a Rubicon, empresa que atua na automação de publicidade digital. O objetivo é expandir a oferta de qualidade de inventário premium em vídeo online no Brasil e em 2017 para a Argentina.

“Só neste ano, a Zoomin.TV triplicou seu faturamento, contratou 12 novos profissionais e entregou mais de 200 milhões de ad views. Além disso, se tornou uma das maiores empresas no Brasil no segmento de vídeo online”, afirma Paulo Leal, diretor geral da Zoomin.TV Brasil. O inventário premium conjunto já está disponível para o mercado brasileiro. A Zoomin.TV, nesta parceria com a Rubicon, pretende aumentar seu inventário em 33% em vídeo e atender até 40 novos anunciantes na plataforma premium da Rubicon.

Fonte: Lucia Faria Comunicação Corporativa – Tatiane Oliveira

Coluna “Discutindo a relação…”

Comunicar bem só faz bem

A comunicação é sempre muito discutida e falada dentro das empresas. A maioria dos presidentes, CEO’s e gerentes sempre destacam sua importância em variados momentos e conversas no dia-a-dia empresarial.

Infelizmente, nem sempre esse discurso se transforma em ações concretas. Mais do que isso: nem sempre as indústrias, empresas comerciais e prestadoras de serviços enxergam a comunicação como elemento constituinte de seu planejamento estratégico. Essas formas de pensar o uso da comunicação são bastante comuns em nossa região.

Já há, é verdade, honrosas exceções a essa regra. Alguns empresários e executivos já pensam a comunicação como elemento essencial da estratégia de mercado de suas empresas. Algo tão importante quanto a logística, as vendas e a maneira de administrar o fluxo de caixa.

A verdade é que a comunicação deveria ser um dos pilares do pensamento administrativo. E tratamos aqui não só da comunicação externa – aquela que se dirige ao consumidor final de seus produtos e/ou serviços, ou mesmo aos intermediários – mas também a interna aquela dirigida aos que trabalham na empresa.

A comunicação externa é capaz de criar imagem corporativa, imagem de marca e motivação para a compra. Imagem corporativa e imagem de marca são importantes (até essenciais) para qualquer tipo de empresa, mesmo aquelas que não tenham produtos voltados diretamente ao consumidor final. Já a motivação para a compra é determinante para empresas quem vendem produtos e serviços diretamente ao usuário final (varejo e prestadores de serviços).

Já a comunicação interna é fundamental para motivar as equipes de sua empresa e para fazer com que todos tenham claro quais são os objetivos, metas e até mesmo a missão de sua corporação. As empresas em alguns casos investem bastante em treinamento, mas pouco ou nada em comunicação interna.

Os cursos de administração deveriam ter disciplinas da área de comunicação, comumente encontradas nas grades curriculares dos cursos de comunicação social em suas diferentes habilitações (basicamente jornalismo, relações públicas e publicidade e propaganda). O mesmo deveria ocorrer nos diversos MBA’s e pós-graduações.
Você que é dono ou dirige uma empresa de qualquer segmento e/ou porte deveria começar a pensar de forma mais estratégica a sua comunicação interna e externa.

Afinal de contas, boa comunicação só trás benefícios. Boa comunicação só faz bem.