Tim no MasterChef Junior

TIM realiza ação interativa no MasterChef Júnior

A TIM, que aposta em ações interativas para compor sua estratégia de marketing, realizou nesta semana mais uma campanha durante o programa MasterChef Júnior da BAND. Durante a exibição do reality, nesta terça-feira (8), a apresentadora Ana Paula Padrão filmou com um celular a chef Paola Carosella – integrante do júri do programa – preparando um bolo de banana. O vídeo com a receita foi imediatamente postado no perfil da TIM no Twitter (@TIMBrasil) e prontamente compartilhado pelos internautas, que iniciaram uma conversa com a marca para ter mais informações sobre os ingredientes.

Print do vídeo que faz parte da ação da TIM

Print do vídeo que faz parte da ação da TIM

A repercussão e o buzz gerados pela ação da TIM ao longo da segunda edição do MasterChef Brasil – quando a operadora anunciou em seu perfil no Twitter o vencedor da disputa final com alguns segundos de antecedência em relação ao programa na TV ao vivo – motivou a empresa a participar da versão infanto-juvenil do famoso reality show de gastronomia. Na ocasião, foram mais de 1,5 milhão de tweets com a hashtag #masterchefbr apenas durante a final.

“Estamos presentes com inserções e interações no Twitter nos principais momentos do programa e alcançamos índices excelentes de engajamento dos consumidores com a nossa marca. Associar a TIM a eventos de grande repercussão como o Masterchef é muito importante e contribui para aumentar a proximidade com os nossos clientes”, afirma Livia Marquez, diretora de Advertising e Brand Management da TIM Brasil.

Fonte: Alameda Comunicação – Camila Garcêz

Coluna {De dentro pra fora}

O outro lado da moeda (ou um roqueiro num show de axé)

Vitor coluna

Depois de storytelling e conteúdo, a nova palavra do momento é engajamento. Em digital, a gente ouve muito sobre público engajado. Em Comunicação Interna não é diferente. Toda empresa quer ver seus empregados engajados. Vestindo a camisa, pra sermos mais leves e próximos. Pode vasculhar os briefings dos últimos tempos. Sem dúvida, engajamento vai estar entre os objetivos. Como se fosse assim: bum! Despertamos o engajamento. Não vou me aprofundar em definições de engajamento, mas partimos do princípio de que todos sabem que engajamento não é um botãozinho que será acionado e mudará tudo na mente do empregado. Muito menos que apenas comunicação será capaz de gerar engajamento.

Entendido isso, começa a batalha de RH e comunicação para o tão desejado engajamento. É pesquisa, é imersão, é alinhamento estratégico, é desenvolvimento de pessoas, é retenção de talentos, é clima organizacional. Movemos tudo para conseguir um nível de engajamento melhor. É pra funcionar, mas tem um fator muito importante nisso tudo. É o que eu chamo de o outro lado da moeda: o empregado.

Não dá pra engajar um roqueiro num show de axé. Ele pode até ir pra micareta em pleno Carnaval. Talvez como uma prova de amor! Porém, não dá pra sustentar isso por muito tempo. Ele vai, vive aquele momento e depois volta pro bom e velho rock. Vai ver o som que toca no carro dele!

Deixando essa comparação clara: o empregado precisa ter a mesma visão da empresa. Os valores precisam ser, pelo menos, parecidos. Se a empresa pensa de um jeito e o funcionário totalmente de outro, será quase impossível um engajamento verdadeiro. Ele poderá se envolver em um ou outro momento, mas não será algo constante. E inconstância afeta muita coisa no dia a dia profissional.

Resumindo: vai procurar um emprego ou contratar alguém? Cruze a cultura, a missão, a visão, os valores da empresa com os do candidato. Eles precisam ser coerentes. Os dois precisam ter uma visão de mundo parecida e um jeito de agir semelhante. E não me venha com essa história de que os opostos se atraem, rs. Não estou dizendo que a empresa não terá pessoas diferentes, de pensamentos distintos e plurais. Mas os pilares culturais precisam ser semelhantes para essa relação funcionar melhor.

Quando as empresas considerarem isso, o engajamento será quase natural. Quando você trabalha numa empresa em que você acredita e faz o que acredita, o envolvimento é espontâneo.

O engajamento nasce nos interesses comuns, quando o empregado acredita na empresa e quer fazer parte do que ela está fazendo no mundo. Dificilmente ele será despertado em uma campanha. É um processo que começa lá na seleção do candidato. Se queremos engajamento, precisamos dos empregados certos.

{De dentro pra fora}

De dentro pra quê? Calma, gente. Vocês já vão entender o motivo desse simples nomezinho. Esta coluna terá a missão de falar sobre Comunicação Interna, com o grande desafio de provar que CI (a partir de agora, CI será Comunicação Interna pra gente, ok?) não precisa ser chata. Isso mesmo: CI sem chatice!

Vitor coluna

O funcionário vem em primeiro lugar

Antes de tudo, precisamos entender a importância que a CI pode ter para uma empresa. Sabe quando você vai fazer trabalho em grupo e tem aquele colega bem legal que não faz a parte dele direito? Aquele que só atrapalha, faz piada fora de hora, é preguiçoso. Enfim, ele não está envolvido com o trabalho, não está engajado. As empresas têm o mesmo problema: funcionário sem engajamento. E funcionário sem engajamento não veste a camisa, não se esforça, não tem proatividade, não colabora. Isso afeta no clima de trabalho, no desenvolvimento da equipe e, claro, nos resultados.

E o que a comunicação tem a ver com isso? Tudo! Além de informar as coisas básicas do dia a dia, a CI tem a difícil missão de envolver esse colega desorientadinho do grupo. Ou seja, ela precisa estabelecer um diálogo com o funcionário, trazê-lo para perto da empresa, fazê-lo entender as decisões, envolvê-lo e convencê-lo de que ele é importante. Isso só é possível se a gente for além do jornalzinho e do e-mailzinho, concorda? Afinal, todas as experiências dele na empresa serão compartilhadas com a família, com os amigos e nas redes sociais. Ele é a melhor propaganda da empresa! E também interfere na imagem dela perante o mercado.

Quando a Comunicação Interna é estratégica, ela ganha visibilidade e reconhecimento dentro da empresa. Deixa de ser algo do dia a dia e vira uma área fundamental para o sucesso do negócio. Golaço! Pode comemorar.