GS2 Marketing Digital busca Analista de Inbound Marketing
A GS2 é uma empresa de Marketing Digital no Vale do Paraíba. A GS2 Marketing Digital tem como principal missão levar crescimento sustentável às empresas pelo meio digital, oferecendo soluções inovadoras, tecnológicas e criativas aos seus clientes.
Valores:
Criatividade: soluções personalizadas e inusitadas (iniciativa com acabativa).
Zelo: cuidado com a marca da agência e a marca de seus clientes.
Acabativa: entregar o que nos é proposto.
Resultado: agência guiada por metas.
Excelência: entregas de alta qualidade aos clientes.
Pré requisitos:
Se você é uma pessoa que possui, senso de independência e dinamismo, se você se considera uma pessoa determinada e focada, com boas habilidades de comunicação, e, com certificado na área emitido pela Resultados Digitais, essa vaga é destinada a você.
Será considerado um diferencial se você obter conhecimento de métricas de performance digital e possuir boa redação e criatividade.
Graduação: Marketing, Publicidade e Jornalismo.
Mais de 1 anos de experiência em Marketing
Dia a dia:
Gerar briefings para ações de Inbound Marketing, desenvolvimento de materiais de divulgação e apoio ás vendas e gestão de RD Station;
Criação e análise de personas;
Construção de funil de vendas;
Planejamento de estratégias para funil de vendas;
Desenvolver métricas relacionadas a geração e acompanhamento dos canais de entrada, distribuição de conteúdo, análise de resultados e implementações de melhorias;
Execução de planos para geração de leads e qualificação de leads;
Operacionalização dos envio de e-mail em campanhas individuais e automáticas;
Construção de e-mails, e-books, landing pages e outras alternativas junto a equipe;
Elaboração de relatórios e análises e KPIs da área;
Apoio nas atualizações de site e acompanhamento de mídia.
Sobre a vaga
Responsável por auxiliar nas demandas do time de marketing.
Função:
• Desenvolver textos para redes sociais, roteiros para vídeos, landing pages, e-mail marketing, rótulos de produtos e demais conteúdos escritos;
• Atender os clientes B2C e B2B no SAC, redes sociais e WhatsApp.
• Auxiliar no desenvolvimento de imagens para redes sociais, banners, catálogos, entre outros;
• Participar ativamente da elaboração de cada projeto, pesquisando e buscando informações;
• Ser atento às tendências do mercado da beleza;
• Estar atualizado com o marketing digital.
Requisitos:
• Ensino superior completo ou cursando nas áreas da comunicação como marketing, publicidade e propaganda, jornalismo, social media e correlatas.
• Residir em Taubaté/SP ou proximidades.
Diferencial:
• Experiência na área de comunicação e/ou marketing.
• Entender de softwares da Adobe (Ps, Ai, Id, Pr, Ae).
Horário:
• De segunda a quarta das 8h às 18h e sexta das 8h às 17h.
Eu quero saber. Eu quero ir. Eu quero fazer. Eu quero comprar. Estas quatro ações fazem parte do que chamamos de micromomentos – os principais instantes de atenção do consumidor na jornada de formação de preferências e tomada de decisão. “Eles acontecem quando as pessoas utilizam o smartphone para satisfazer uma vontade pontual de aprender, de fazer, de descobrir ou comprar algo.” Essa definição, divulgada no Think with Google, faz parte dos resultados de pesquisas que mostram a importância dos micromomentos para criar conexão e potencializar as conversões.
Foto: divulgação BBRO
A leitura estratégica desse comportamento, alinhada com a produção de um conteúdo relevante e um plano de distribuição baseado em dados, são os requisitos necessários para ampliar a relação do público com as marcas. Aqui, ampliamos o conceito da comunicação para o campo do content marketing ou marketing de conteúdo e um ponto importante passa a fazer parte dos objetivos: ter resultados efetivos em novos negócios. Outro cenário que coloca esse modelo em destaque são as perspectivas quanto à política de dados, ou seja, a forma como geramos e atribuímos mensagens a partir das informações deixadas pelos usuários.
O desafio é grande, mas apresenta-se como um dos caminhos mais assertivos para posicionar uma marca como protagonista e influenciadora. Por possuírem as ferramentas para gerar dados, mapear ações e mostrar comportamentos, as marcas saem à frente na hora de iniciar uma conversa com as pessoas certas. É como se o vendedor parasse de bater em todas as portas do bairro e fosse apenas nas casas onde sabe que o seu produto interessa. A tecnologia reconhece as demandas e, a partir de uma análise criteriosa, são elaboradas as estratégias de conteúdo e distribuição. Isso tudo acontece por meio de dados ou dos famosos cookies, um nome antes restrito aos interessados por tecnologia e mídias, que recentemente ganhou importância para todas as áreas, sobretudo a partir da criação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
As mudanças em relação aos cookies e ao fim dos third-party abrem espaço para o marketing de conteúdo impulsionar a aquisição de dados first-party. Nota mental: um mar de oportunidades para os estrategistas. O que quero dizer sobre uma das alterações que estão ocorrendo no universo dos dados, de forma resumida, é que as ferramentas perderão algumas informações vindas de terceiros (third-party) e, por isso, deverão fortalecer o crescimento da própria base de dados (first-party).
Quando elaboramos um plano de mídia digital, definimos como e onde as marcas publicarão seus conteúdos, para quem serão direcionados e qual o momento em que deverão ser vistos. Isso é possível com a leitura e análise de dados recolhidos nos espaços (sites, redes sociais, landing pages, apps etc.) próprios da marca e dos anunciantes. Ao perder boa parte dos dados dos terceiros, é imperativo valorizar ações para ampliar a base first-party, entre outras possibilidades.
A gente tem discutido dentro da agência se os usuários vão começar a limitar a entrega de dados para sites e diferentes ambientes online ou se terão mais um perfil de “clica logo para aceitar isso”. Temos brincado também com a hipótese de que, ao limitarem seus dados, muitos usuários começarão a receber anúncios e artigos de native ads com assuntos que nada têm a ver com seu interesse e isso pode se tornar uma minitortura mental.
A mensagem da marca não precisa ser um lixo virtual para o público. Ela deve ser fluida, conectada e assertiva. Ela ganha e se desenvolve ao atender o perfil do público, suas opiniões, atitudes e posicionamentos. A marca precisa do público para crescer e isso não é só uma questão de cifrões. A relação deve ser positiva para os dois lados (como tudo deveria ser, aliás), criando benefícios para ambos dentro do ecossistema social, seja por meio de uma compra ou do compartilhamento de ideias.