Dia do Cliente: a experiência como essência do marketing e da propaganda
Por Josué Brazil (com uma ajuda de IA)
O calendário do marketing é cheio de datas especiais, mas poucas são tão significativas quanto o Dia do Cliente, comemorado em 15 de setembro. Afinal, é impossível falar em marcas, comunicação e propaganda sem lembrar que tudo começa — e termina — com ele: o cliente.
No dia a dia das agências e departamentos de marketing, discutimos estratégias, planejamos campanhas, desenhamos personas e monitoramos métricas. Mas, por trás de todos esses esforços, existe sempre um objetivo central: construir experiências positivas para as pessoas. O cliente não é apenas o destinatário de mensagens publicitárias; é o verdadeiro protagonista da narrativa de uma marca.
Consumer Experience: do convencimento ao encantamento
É aqui que entra a importância da consumer experience (CX). Mais do que convencer alguém a comprar, o desafio é encantar, criar conexões e gerar valor em cada ponto de contato — do primeiro anúncio que desperta curiosidade ao atendimento pós-venda que transforma satisfação em fidelidade. Nesse processo, marketing e propaganda deixam de ser apenas ferramentas de persuasão e se tornam meios de relacionamento.
As boas práticas de CX em marketing passam por pilares já conhecidos, mas cada vez mais essenciais: empatia, personalização, consistência e pós-venda. Escutar o cliente, adaptar a comunicação às suas necessidades reais, manter uma linguagem coerente em todos os canais e estar presente mesmo depois da compra são atitudes que diferenciam marcas comuns de marcas memoráveis.
Um convite à reflexão
Portanto, o Dia do Cliente não deve ser encarado apenas como uma oportunidade comercial. É, sobretudo, um convite à reflexão: estamos, de fato, colocando o cliente no centro das nossas estratégias? Estamos investindo tempo e criatividade em construir jornadas que façam sentido para ele?
Se a resposta for “sim”, há grandes chances de que o marketing e a propaganda que produzimos estejam não só vendendo, mas também criando vínculos duradouros. E é exatamente essa conexão que faz as marcas permanecerem relevantes ao longo do tempo.




