CenterVale Shopping comemora 36 anos

CenterVale Shopping comemora 36 anos com programação especial dedicada aos clientes

Evento será realizado no próximo domingo (28 de maio) a partir das 14 horas; Atrações prometem muita diversão para as famílias.

O CenterVale Shopping completa 36 anos no próximo domingo (28 de maio) e quem ganha o presente são todos os clientes do Vale do Paraíba.

O centro de compras organizou uma programação especial para agradar todas as famílias que começa às 14 horas. Um carrinho com uma monitora estará circulando por todos os espaços distribuindo brigadeiros para os consumidores. No mesmo horário e também às 17 horas bandas de música animam os diversos ambientes tocando o melhor da música instrumental. Para descontrair ainda mais, uma personagem estará entregando bexigas com as cores do shopping para a criançada. O elevador panorâmico estará totalmente instagramável para que os clientes possam tirar selfies. Basta marcar o @centervaleshopping nas redes sociais e as melhores fotos poderão ser postadas.

As festividades continuam com a distribuição de ingressos gratuitos para o Space Roller no Clube Desconteria do app do CenterVale. A atração será aberta na Praça de Eventos no mesmo dia para o público em geral e permanecerá até o dia 31 de julho, mediante compra de ingressos. A partir do meio dia serão liberados também no aplicativo cupons para os clientes trocarem por brindes exclusivos oferecidos pelos lojistas.

“Nesses 36 anos de história temos muito a comemorar e nossos clientes nos motivam a aperfeiçoar cada dia mais o atendimento e eles prestado. Somos sinônimo de tradição e excelência, trabalhando sempre para oferecer um mix completo de serviços à população. Aproveito para agradecer especialmente aos nossos colaboradores, porque sem eles nada disso seria possível”, explica o superintendente Fernando Marchesi.

Hoje o CenterVale está presente em todas as plataformas digitais para se aproximar e interagir com seu público. Além disso tem desenvolvido cada dia mais ações que permitem que os clientes vivenciem experiências que ultrapassam o universo do varejo, promovendo iniciativas culturais, sociais, de sustentabilidade, inclusão e diversidade.

Fonte: Alameda Comunicação – Patrícia Lima

A luta das marcas por atenção

Por Leila Guimarães*

Em 1968, nos primórdios da internet, Caetano Veloso cunhou na música Alegria, Alegria uma indagação que segue muito atual: “Quem lê tanta notícia?”. Passados quase 60 anos, em meio ao excesso de informações, até por causa do aumento na diversidade dos conteúdos no mundo digital, conquistar e reter a atenção dos consumidores se coloca como um dos principais desafios para as marcas.

Atualmente, somos bombardeados diariamente por diversos anúncios nas plataformas digitais, que acabam disputando a nossa atenção a todo momento. Segundo um levantamento realizado pela Think With Google, 53% das pessoas que acessam um site com uma demora de mais de três segundos para carregar não permanecerão na página.

Então, como as companhias devem disputar a atenção dos clientes tendo em vista todo esse contexto? Primeiramente, acredito que seja importante a empresa ter uma equipe especializada nesse sentido para traçar estratégias e, consequentemente, manter a atenção dos clientes fiéis e dos potenciais que ela deseja conquistar. As plataformas digitais, por exemplo, utilizam alguns recursos para reter o interesse do usuário.

Entre eles, destaca-se o AutoPlay, que permite um vídeo do YouTube iniciar sem o autocomando. Assim, é possível incluí-lo no site institucional, em uma matéria jornalística ou de branded content, por exemplo. De acordo com a 3ª edição da pesquisa WhyVideo, realizada pelo Instituto Ipsos, 75 milhões de brasileiros utilizam o YouTube na Smart TV. Destes, 90% estão abertos a anúncios de marcas que são inseridos em algum vídeo de interesse pessoal relevante. Já 85% dos entrevistados afirmaram que a publicidade em vídeo é fundamental para conhecer novas empresas e 82% dos brasileiros dizem que as publicidades, em vídeos no YouTube, influenciam para comprar uma marca ou determinado produto.

Outra forma é a publicidade em vídeo inserida em jogos para celular, e, neste universo soluções como as disponibilizadas pela empresa Lumen, que são baseadas em Eye Tracking, e modelos preditivos que usam a inteligência artificial para medir a atenção dos usuários na publicidade em que são expostos enquanto jogam em seus celulares são excelentes exemplos.

Assim, é necessário que as empresas considerem a importância de ocupar esses espaços para a atração de novos clientes. Tanto que o relatório Digital 2022 Global Overview Report levantou: o investimento em publicidade digital no Brasil já ultrapassou a marca de R$ 14 bilhões no primeiro semestre e está relacionado ao aumento de pessoas que utilizam a internet no País, sendo de aproximadamente 165 milhões, dado que reafirma ainda mais a necessidade de as companhias atentarem para a necessidade de se posicionarem corretamente nos meios digitais.

Novas ferramentas de monitoramento da atenção do usuário despontam em vários locais e isso tende a evoluir rapidamente, pois coloca a atenção como uma das métricas mais importantes a serem atingidas nas campanhas. O grupo de publicidade Omnicom, por exemplo, utiliza ferramentas que medem a atenção nas campanhas digitais como uma maneira de valorizar uma impressão em detrimento da outra, de reduzir orçamentos e, por fim, de aumentar o retorno sobre o investimento.

Dessa forma, as empresas devem estar cada vez mais preparadas para a nova era do marketing digital onde a assertividade é essencial para a ampliação do seu alcance. A quantidade de conteúdos digitais aumenta a cada dia e a atenção do usuário tem se tornado um dos focos mais importantes para a retenção de clientes e, consequentemente, o aumento das receitas.

Até porque se os dados são considerados o novo petróleo, a atenção ainda é um recurso escasso a ser atingido. Portanto, empresas, preocupem-se com a conquista e retenção da atenção dos usuários, seja nas redes ou nas suas campanhas!

*Leila Guimarães é country manager da Adsmovil Brasil

Mercado de influência exigirá ainda mais comportamento empreendedor em 2022

Especialista explica que só criar conteúdo e publicar nas plataformas digitais é insuficiente

O marketing de influência tem dominado as ações dos produtores de conteúdo digital (creators), principalmente no Instagram e no YouTube. Tanto que 60% dos lojistas recorrem a influenciadores para divulgar a própria marca, segundo levantamento feito em outubro deste ano pela WTAG em parceria com o E-Commerce Brasil. Ao contrário do que pensam muitos leigos, não basta criar conteúdo e publicar nas plataformas. É preciso estudar e entender como funciona este mercado.

Imagem de Alexandra_Koch por Pixabay

De acordo com um estudo da empresa global de informação Nielsen, cerca de R$ 15 bilhões devem ser injetados mundialmente nesse mercado no ano que vem. O especialista em gestão e marketing de influência, Raphael Dagaz, fundador e CEO da Dagaz Influencer, acredita que a expectativa para as movimentações financeiras no setor deve se manter em 2022.

“Acredito que o crescimento deste segmento vai continuar em alta, mas não na mesma intensidade e velocidade com que aconteceu de 2020 para 2021. Conteúdo e performance devem continuar com mais apelo do investimento das empresas, principalmente de pequenas e médias”, diz.

Para se ter ideia da expansão do último ano, o faturamento da Dagaz, por exemplo, foi de R$ 1 milhão para R$ 5 milhões, assim como a quantidade de funcionários aumentou 150%, o que mostra como o mercado está aquecido. “É importante que os creators tenham noção de que é preciso se comportar como empreendedores, têm de fazer mudanças na forma e no processo como trabalham. Aqueles que estavam preparados para o salto na profissionalização do mercado, nos últimos dois anos, puderam ver suas receitas aumentarem consideravelmente”, afirma Raphael.

Segundo o especialista, o resultado financeiro dos criadores que têm plano de negócios costuma ser muito maior do que aqueles sem. “Para isso, muitos influenciadores precisam ser agenciados, caso contrário podem ‘nadar, nadar e morrer na praia’, alerta. Ele lembra que as plataformas não impulsionam mais o crescimento orgânico dos criadores de conteúdo. Assim, são os próprios influencers os responsáveis por se conectarem com a audiência.

“É fundamental saber quem é seu público e como ele responde ao seu conteúdo. Os criadores são expoentes consideráveis para aumentar vendas e fazer diferença nos resultados das marcas”, finaliza Raphael.

Pool criativo trabalha inteligência social para marcas e personalidades

DIGIA chega ao mercado com proposta inovadora de inteligência social para marcas e personalidades

Ex-sócio da celebrada ACT1ON se junta a alguns fundadores da pioneira Urgh.us para somar expertises de publicidade e gerenciamento de mídias sociais e cria um novo modelo publicitário que atende talentos e mercado coorporativo

Marco Serralheiro

Nasce a DIGIA, um pool criativo que propõe um novo modelo de comunicação integrada. A agência investe em um modelo de inteligência social que passa por compreender o consumidor-seguidor e oferecer ações personalizadas que impactam em vendas – oferecendo a conexão entre dois polos de negócios essenciais para marcas e personalidades que pretendem se destacar: um voltado para a publicidade e projetos customizados; e outra para gestão de mídias digitais. A decisão de criar a DIGIA vem do entendimento sobre esse novo momento em que empresas necessitam compreender e atuar de forma ativa, interagindo diariamente com seus clientes através das plataformas digitais.

“Hoje rede sociais são muito mais do que simplesmente uma vitrine para qualquer empresa. O potencial para o setor é enorme, já que diversas marcas e corporações se transformam e entendem a urgência de expor suas ideias, produtos e projetos em redes sociais”, afirma Marco Serralheiro, CEO e co-fundador da DIGIA. Serralheiro é oriundo da ACT1ON, grife que em cinco anos de extremo sucesso assinou mais de 300 grandes campanhas publicitárias, conectando empresas com grandes personalidades.

Para formar a DIGIA, o CEO associou- se a Letícia Cordeiro, Felipe Basílio e João Márcio Dias, parte dos ex-sócios da Urgh.us, coletivo de grande êxito nas redes sociais que atua no mercado há seis anos e atende a talentos variados como atores, apresentadores e cantores. “Nosso modelo humanizado de trabalho, baseado no conceito de inteligência social, permitiu consolidar na internet nomes que antes eram poderosos em outras mídias, mas sem a mesma expressividade nas redes. O objetivo agora é oferecer esse conhecimento para marcas e empresas de todo o país”, pontua a ex-sócia da Urgh.us, Letícia Cordeiro, diretora executiva e co-fundadora da DIGIA, que chega ao mercado com importantes clientes, entre eles a Agência Africa e diversas personalidades como Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank, Rodrigo Santoro, Bruna Linzmeyer, Deborah Secco, Gloria Pires, Zeca Camargo, Fabio Assunção, Paula Fernandes, Xand Avião e Ana Furtado.

“A barreira entre vida real e virtual estão diluídas e hoje já não é mais possível distinguir suas diferenças. Entretanto, é fundamental que uma marca ou celebridade mostre sua verdade, só assim serão aceitas pelo público”, define Serralheiro, que acredita na ideia de “digital first”, ou seja, o online é o primeiro e mais fundamental lugar para estabelecer contato e gerar reconhecimento de uma marca com o cliente.

Iniciando suas atividades com 35 profissionais e amplo portfólio de serviços – tais quais pesquisa de imagem, monitoramento, análise de reputação, produção de conteúdo, criação de eventos, gestão de lançamentos artísticos, gerenciamento de crise, dentre outros – a DIGIA espera conquistar, em breve, clientes dispostos a transformar seus espaços digitais. Hoje, vale lembrar, são as empresas que dominam o comércio eletrônico que continuam em valorização no mercado, mesmo durante este período de crise e esta é a lógica da DIGIA: uma comunicação que dialogue com o público, que faça a diferença para as pessoas e, consequentemente, traga números expressivos e reais. “Negócios e personalidades que não mergulham de cabeça nas redes estão com os dias contados. Hoje é impossível pensar em qualquer marca sem considerar sua presença digital e é por termos convicção nesta ideia que existimos”, finaliza Serralheiro.

Fonte: Trigo Estratégia de Imagem – Fernanda Reis