Pavilhão do Parque Vicentina Aranha receberá ações nas áreas de sustentabilidade, economia circular e inovação

Restauro é viabilizado pela Novelis, líder mundial em laminação e reciclagem de alumínio, e empresas parceiras

Em agosto, foi celebrado o Mês do Patrimônio Histórico. A data homenageia o historiador e jornalista Rodrigo Melo de Andrade, nascido em 17 de agosto de 1898, responsável pela criação do Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1937. O instituto é responsável pela proteção e preservação dos bens culturais nacionais, edifícios, centros urbanos e sítios arqueológicos.

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Obras no Pavilhão São João, do Parque Vicentina Aranha, em São José dos Campos/SP

Considerado um dos principais parques urbanos do estado de São Paulo, o Vicentina Aranha é um patrimônio centenário preservado e tombado por lei nos âmbitos municipal, pelo COMPHAC (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural do Município de São José dos Campos), e estadual, pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico).

Desde 2011, por meio de contrato com a Prefeitura de São José dos Campos, a gestão do Vicentina é feita pela AFAC (Associação para o Fomento da Arte e da Cultura), uma organização social de cultura sem fins lucrativos que trabalha para promover, fomentar e gerenciar projetos culturais. Uma das ações desenvolvidas pela AFAC é a de conservação e restauro do patrimônio histórico.

Para isso, a AFAC conta com o apoio da sociedade, por meio de campanhas de financiamento coletivo, e de empresas parceiras, que viabilizam as obras de restauro das edificações do Parque.

A Novelis, líder mundial em laminação e reciclagem de alumínio, é uma dessas empresas. O investimento da multinacional, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, está viabilizando as obras de restauro do Pavilhão São João, permitindo a plena recuperação de uma ala da edificação e proporcionando condições de uso, com conforto e segurança.

Com cerca de 1.200m² de área construída, após a conclusão dessa etapa do restauro, o espaço será aberto ao público para atividades e projetos nas áreas de sustentabilidade, economia circular e inovação, como exposições, palestras, ações formativas, entre outras. A previsão da conclusão das obras é outubro de 2024.

“Após o restauro, o Pavilhão estará dedicado a abrigar atividades conectadas com as temáticas de sustentabilidade e economia circular. Essa é uma forma de expandirmos o propósito da Novelis, de juntos e juntas, criar um mundo sustentável, para a sociedade em geral, além de estar em sintonia com os objetivos estratégicos da Liga da Reciclagem, movimento que idealizamos e que propõe uma transformação real no planeta por meio da economia circular”, afirma Eunice Lima, diretora de Comunicação e Relações Governamentais da Novelis.

Das seis edificações originalmente destinadas à internação durante a Fase Sanatorial, todas já passaram por algum tipo de serviço no âmbito do restauro e três foram totalmente restauradas e abertas ao público: o Pavilhão Marina Crespi, que abriga o Cantos de Leitura, sala de exposição e o Centro de Documentação Musical de São José dos Campos; o Pavilhão Alfredo Galvão, onde está instalado o MadaH Café & Bistro; e o Pavilhão da Cia. Paulista de Estradas de Ferro, a “casa” da Orquestra Joseense.

“Restaurar o Vicentina Aranha em sua totalidade é um dos grandes desejos dos frequentadores e da nossa gestão. Mais do que a preservação da memória, queremos que a população ocupe essas edificações históricas, criando vínculos com esse patrimônio centenário e tendo acesso a mais atividades e projetos na nossa programação. Por isso, trabalhamos intensamente para estabelecer parcerias, captar recursos e promover campanhas com essa finalidade, e agradecemos aos parceiros que abraçam conosco essa causa tão nobre”, ressalta Aldo Zonzini Filho, diretor-executivo da AFAC.

As obras de Restauro no Vicentina são uma realização do Ministério da Cultura e do Governo Federal, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com o patrocínio da Novelis do Brasil, Concessionária Tamoios, Unimed São José dos Campos, Ball Corporation, Latécoère do Brasil e Byofórmula.

Restaurando Juntos

Todos podem apoiar o restauro do Parque Vicentina Aranha. Além das parcerias com a iniciativa privada e o apoio do Poder Público, a AFAC promove campanhas como o Restaurando Juntos, na qual os interessados podem doar qualquer quantia a partir de 10 reais, de forma simples e rápida, por meio da plataforma Benfeitoria – bit.ly/RestaurandoJuntos.

O Parque Vicentina Aranha fica na rua Engenheiro Prudente Meireles de Morais, 302, no bairro Vila Adyana, região central de São José dos Campos. Está aberto diariamente, das 6h às 21h. Informações sobre a sua programação podem ser consultadas no site Parque Vicentina Aranha – www.pqvicentinaaranha.org.br.

Sobre o Vicentina Aranha

Inaugurado em 1924, o Sanatório Vicentina Aranha foi um dos maiores centros para tratamento de tuberculose da América Latina. Reaberto ao público em 2007, é um dos principais parques urbanos do estado de São Paulo. De propriedade do munícipio de São José dos Campos, desde 2011 sua gestão está a cargo da AFAC (Associação para o Fomento da Arte e da Cultura), a qual promove a conservação e o restauro das edificações históricas, além de uma vasta programação cultural, de qualidade de vida e socioeducativa.

Sobre a Novelis Inc.

A Novelis Inc. é movida pelo propósito de criarmos, juntos, um mundo sustentável. Somos líderes na produção de soluções inovadoras de alumínio laminado e maior recicladora de alumínio no mundo. Nossa ambição é ser o principal fornecedor de soluções de alumínio sustentáveis e de baixo carbono e alcançar uma economia totalmente circular por meio de parcerias com nossos fornecedores, bem como nossos clientes nas indústrias aeroespacial, transportes, embalagens, construção civil e eletrônicos na América do Norte, Europa, Ásia e América do Sul. No ano fiscal de 2024, o resultado das vendas líquidas da Novelis foi de US$ 16,2 bilhões. A Companhia é subsidiária da Hindalco Industries Limited, líder do setor de alumínio e cobre, e parte do Grupo Aditya Birla, um conglomerado multinacional sediado em Mumbai, na Índia. Para mais informações, acesse novelis.com.

Sobre a Novelis América do Sul

No Brasil, a Novelis possui atividades de laminação de alumínio em Pindamonhangaba e Santo André/SP. A operação local envolve cerca de 1.700 profissionais e alcançou receita da ordem de R$ 12 bilhões no ano fiscal de 2024. Atualmente, a empresa possui capacidade de laminação de 720 mil toneladas/ano e capacidade de reciclagem de 500 mil toneladas/ano. Os investimentos atuais de R$ 450 milhões devem ser concluídos até 2024, elevando a capacidade de laminação para 750 mil/toneladas/ano. A companhia mantém 15 centros de coleta de sucata distribuídos pelo país.

Fonte: Criative Comunicação – Laís Reis

Shoppings em ação

Feira de Games é atração no Shopping Pátio Pinda neste fim de semana

De 23 a 25 de agosto, o Shopping Pátio Pinda recebe a Feira Itinerante de Games, um evento que traz muita nostalgia e diversão para os admiradores e colecionadores de games da região. A atração será gratuita e acontece em frente à loja Dorémi, na sexta-feira e sábado, das 10h às 22h; e no domingo, das 13h às 20h.

CenterVale Shopping vai sediar 4ª Feira de Audoção em parceria com a ONG Instituto Marilu Godoi

O evento terá cães e gatos resgatados, já castrados, vermifugados e vacinados; Voluntários estarão presentes para fornecer informações e orientações sobre a adoção responsável.

O centro de compras vai realizar mais uma Feira de Audoção, que acontece neste sábado (24), das 11h às 16h, na portaria E. A ONG vai trazer cães e gatos de diferentes idades, tamanhos e cores, resgatados em situação de vulnerabilidade.

Taubaté Shopping recebe pré-estreia do longa ‘O casamento da Emília’

Nesta quinta-feira (22), às 19h30, o Taubaté Shopping recebe pré-estreia do longa ‘O casamento da Emília’. A produção inédita é realizada por produtoras e atores da região com o objetivo de resgatar e valorizar toda a magia do icônico Sítio do Picapau Amarelo. O evento é gratuito e acontece na Praça de Eventos.

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Greenwashing: a importância da transparência na comunicação da sustentabilidade

Por Daniela Santucci*

Daniela Santucci (foto acima) detalha como as empresas podem implementar políticas internas a fim de garantir a transparência na comunicação da sustentabilidade

Ações que priorizem a redução de impactos ambientais estão presentes na estratégia das empresas há algum tempo, e cada vez mais líderes corporativos se envolvem em agendas institucionais, assumindo metas e compromissos em prol do meio ambiente e da sociedade. Junto com as ações, vêm a comunicação dessas iniciativas e compromissos, geralmente por meio da imprensa, redes sociais ou conteúdos publicitários. No entanto, é essencial que esses posicionamentos sejam transparentes, e que haja a adoção de políticas internas sólidas para garantir que todas as alegações sejam verdadeiras e respaldadas por evidências científicas confiáveis.

O “greenwashing”, termo que se refere à prática de fazer alegações ambientais exageradas ou infundadas, é uma ameaça à confiança dos consumidores e ao progresso em direção a uma economia mais sustentável. O Código Internacional de Práticas de Publicidade da Câmara de Comércio Internacional (ICC) estabelece claramente que todas as alegações ambientais devem ser verdadeiras, claras, fundamentadas em provas científicas sólidas e não enganosas. A ICC denuncia o uso de alegações que podem induzir os consumidores a acreditar falsamente que os produtos, serviços ou operações de uma empresa são ambientalmente corretos.

É evidente a necessidade de transparência nas alegações ambientais, mas como as empresas podem implementar políticas internas neste sentido? Primeiro, é crucial que as comunicações de produtos e iniciativas das organizações sejam estruturadas de forma a não abusar da confiança dos consumidores ou explorar sua falta de conhecimento. Além disso, as terminologias utilizadas devem ser facilmente compreendidas pelo consumidor e as alegações vagas ou não específicas devem ser evitadas.

Um dos pontos fundamentais é evitar alegações de “sustentabilidade” sem qualificação adequada. O uso indiscriminado e generalista dessa palavra pode induzir os consumidores a acreditar que um produto não tem impacto negativo no meio ambiente, o que muitas vezes não é o caso. A qualificação deve ser clara e proeminente, próxima ao que está sendo divulgado.

Além disso, é essencial que todas as informações e alegações sobre benefícios ambientais sejam apoiadas por evidências científicas confiáveis. As empresas devem estar dispostas a realizar testes específicos para avaliar o impacto de seus produtos e da sua linha de produção no meio ambiente, de acordo com as leis e regulamentos locais. A utilização de nomes ou logotipos de agências governamentais ou organizações terceirizadas, caso sejam utilizadas, deve ser feita com clareza.

Em última análise, a comunicação transparente é essencial para construir a confiança dos consumidores e para a implementação de práticas sustentáveis verdadeiras. Evitar o “greenwashing” e seguir políticas internas sólidas são passos cruciais nessa jornada. Ao seguir as diretrizes do Código da ICC e adotar políticas de comunicação transparentes e éticas, essas empresas estão pavimentando o caminho para um mundo onde a sustentabilidade é uma realidade, não apenas uma afirmação. A transparência e a verdade nas alegações ambientais são os pilares de uma sociedade mais consciente e ecologicamente equilibrada.

*Daniela Santucci é gerente de comunicação e marca da Novonesis na América Latina