Ampla cria ação de branded content para Baterias Moura em parceria com Show da Luna
Luna, Júpiter e Claudio, do Show da Luna, explicam a importância da bateria no funcionamento do carro e seus equipamentos, em ação desenvolvida pela Ampla para a Moura
“Eu quero saber. Não quero dormir. O que tá acontecendo. Eu vou descobrir.” Esse é o refrão que marca toda vez que Luna, seu irmão Júpiter e Claudio, o furão de estimação da família, começam a ensinar ciências de forma divertida para os pequenos no desenho Show da Luna. Agora, os três personagens são as estrelas de ação de branded content desenvolvida pela Ampla para a Baterias Moura – líder absoluta em âmbito nacional no seu segmento – em parceria com os criadores do desenho.
“A ideia é mostrar, de forma lúdica para as crianças e seus familiares, o que faz um carro ligar, o rádio funcionar e os faróis acenderem. Para explicar essas dúvidas, a Ampla idealizou a ação com o Show da Luna, uma das séries infantis mais queridas do Brasil. No caso da ação, nos carros, para entender a importância de uma bateria no funcionamento de um veículo”, explica Eduardo Breckenfeld, SEO da Ampla.
“Em um conteúdo desenvolvido exclusivamente para a marca, Luna, Júpiter e Cláudio descobrem a importância da bateria para o funcionamento do carro e seus equipamentos. Além disso, a simpática Bateria Moura ainda enfatiza o cuidado com o meio ambiente”, completa Daniela Koury, gerente de Negócios da Ampla.
A peça pode ser acessada nos perfis oficiais do Show da Luna e da Moura no YouTube e Instagram.
Sobre o Show da Luna – O Show da Luna! é uma série brasileira de uma menina de seis anos totalmente apaixonada por ciências. Para Luna, o planeta Terra é um laboratório gigante. A cada episódio, uma curiosidade é abordada, seja no quintal de casa ou na praia, Luna, seu irmão mais novo, Júpiter, de quatro anos e o furão de estimação da família, Cláudio, praticam ciência diariamente, formulando hipóteses e fazendo experimentos. Criativa, curiosa e destemida, Luna utiliza sua imaginação para descobrir suas diversas dúvidas.
Crescimento da credibilidade da mídia impulsiona parcerias de publishers para aumentar a monetização nativa
A onda de fake news e os discursos de ódio nas redes sociais reforçaram o papel do jornalismo na sociedade, ampliando o volume de audiência dos portais que buscam parceiros para monetizar seu inventário, sem perder engajamento
Legenda foto: Fernanda Negrini, gerente de Marketing da Outbrain no Brasil
Em um ano tomado pela Covid-19, a quantidade de notícias falsas circulando na mídia e nas redes sociais cresceu drasticamente. Em busca de informações confiáveis, a saída da audiência foi recorrer aos veículos jornalísticos com tradição e excelência e nas grandes produtoras de conteúdo para acessar um conteúdo de qualidade e credibilidade. Mas, se por um lado o crescimento da audiência foi exponencial – houve um aumento de cerca de 70% no tráfego ano após ano de acordo com dados da Outbrain -, por outro, as empresas de mídia se viram diante de um dilema, pois muitos anunciantes pausaram suas campanhas com a demanda reprimida para o consumo e o aumento do inventário ficou ocioso.
Diante deste problema, muitos publishers reforçaram e expandiram suas parcerias em busca de diversificação nas fontes de monetização para seus conteúdos. Além disso, a Outbrain, feed pioneiro de descoberta e publicidade nativa na open web, é uma solução adicional para gerar receita publicitária e também manter o usuário engajado e por mais tempo dentro do site por meio de placements nativos que podem ser aplicados em diversos espaços do site, com um mix de espaços pagos e orgânicos.
“A solução consegue entregar para os anunciantes uma alternativa de publicidade digital que alia escala com um inventário premium, garantindo o brand safety para as marcas além de diminuir sua dependência de plataformas de social e search. Na outra mão, consegue fomentar o jornalismo regional, servindo como uma nova fonte de monetização e como uma solução de inteligência editorial”, diz Fernanda Negrini, gerente de Marketing da Outbrain no Brasil.
Aliando monetização a engajamento
Os publishers não têm custo nenhum de instalação. A parceria com a Outbrain se baseia na divisão das receitas publicitárias comercializadas pela empresa e que utiliza o inventário do parceiro para chegar até o usuário final. Os espaços nativos da Outbrain associam espaços de mídia paga com espaços orgânicos, que exibem outros conteúdos editoriais, a fim de impulsionar a recirculação da audiência e o engajamento com o usuário.
A solução é bastante flexível e busca atender os objetivos comerciais e editoriais de cada parceiro. O mix entre recomendações pagas e orgânicas é definido junto ao publisher e, pelo painel de controle, as equipes têm total transparência para avaliar os anunciantes e criativos que estão sendo veiculados e definir os bloqueios necessários para adequar o conteúdo a sua linha editorial.
Além da monetização com os placements pagos, os espaços orgânicos dentro do próprio site associado ao uso da solução paga em outros sites, podem ajudar os editores a impulsionar outras frentes de geração de receita como assinaturas, projetos de branded content, podcasts, newsletters e iniciativas proprietárias de comércio eletrônico.
“Prezamos por uma diversidade de pilares editoriais que vão desde hard news, até entretenimento, celebridades e outros sites mais verticalizados. Independentemente do segmento, queremos garantir aos leitores e aos anunciantes que a Outbrain é sinônimo de qualidade e confiabilidade”, finaliza Fernanda da Outbrain.
Sobre a Outbrain
A Outbrain é o feed pioneiro de descoberta e publicidade nativa na open web. Um terço da população mundial conectada à internet explora e descobre informações por meio da nossa tecnologia de feed, utilizada por anunciantes emergentes e reconhecidos no mercado e integrada à rede de milhares de publishers premium para gerir e monetizar operações editoriais. A Outbrain opera em 55 países e está sediada em Nova Iorque, com escritórios em 18 cidades pelo mundo. Saiba mais em www.outbrain.com/pt_br e nos siga no Twitter , LinkedIn , Facebook e Instagram .
Mesmo com as mudanças nos meios de comunicação que enfrentamos atualmente, o trabalho da assessoria de imprensa ainda é um mistério para muitas pessoas e empresas. Entre nossas funções visamos construir e solidificar a imagem da marca – seja empresa ou pessoa – , por meio de matérias orgânicas nos diferentes meios de comunicação, como televisão, portais, revistas, jornais impressos e até rádio. Porém, a maneira de consumir notícia mudou e, assim, as redes sociais como Facebook e Instagram roubaram o espaço de muitos veículos na hora de achar um /conteúdo. Com este cenário, o trabalho antigo de assessoria de imprensa vai morrer?
Não, na minha opinião não irá morrer, ele irá se transformar – e essa transformação já é perceptível. Para se ter uma ideia, segundo um estudo pela Hoopsuite com a We Are Social, o Brasil está classificado como o segundo país que mais usa a internet, em que, cada pessoa, fica em média nove horas e vinte e nove minutos por dia. Com este cenário, é possível perceber onde as pessoas procuram notícias e consomem informações atualmente.
Antes, um assessor de imprensa, produzia um release, ou seja, um texto com um título chamativo e disparava para um mailing gigantesco de jornalistas que, por sua vez, publicavam ou marcavam uma entrevista com o porta-voz para uma matéria mais ampla. Porém, muitos veículos de comunicação não existem mais, como a crise da editora Abril que, em 2018, anunciou o fechamento de 10 títulos. O mesmo aconteceu com a editora Escala, ou até mesmo com alguns programas de TV que simplesmente não têm mais audiência.
Por outro lado, Instagram cresce cada dia mais e torna-se perceptível que o público está no online, quer a notícia ali e agora, e dificilmente comprará uma revista para ler sobre emagrecimento, sendo que pode seguir uma influenciadora que mostra sua rotina saudável. Nesse momento, como assessora, me pergunto: qual estratégia seguir para dar visibilidade ao meu cliente? As agências de assessoria de imprensa passaram a oferecer um serviço de PR – Public Relations (Relações Públicas), em que a assessoria de imprensa se tornou apenas um braço. Na hora de vender o serviço, é importante explicar para o cliente que fazemos muito mais que uma aparição na mídia, pois somos os responsáveis pela imagem da marca diante do público externo, potencializando ainda mais os seus valores.
A imprensa nunca vai acabar, mas ela encontrará outros meios de chegar até quem consome notícia. E as marcas que desejam aparecer, precisam entender essa transformação e investir em um serviço de comunicação completa, conhecida como comunicação 360°. As agências, além de incluir os clientes na imprensa – independente da plataforma utilizada, também será responsável por alimentar as redes sociais dessa mesma marca, criar vídeos criativos para o Youtube, ou até criar os vídeos-releases, em que um jornalista poderá ter um canal e postar um vídeo pronto de um cliente, falando sobre um determinado assunto. Por que não?
O mesmo raciocínio podemos ter com os influenciadores digitais. Eles não são jornalistas, mas são formadores de opinião e contam com um grande público que se influenciam por suas opiniões. As marcas precisam estar lá, é preciso criar laços com esses influenciadores, por meio de parcerias, para dar mais visibilidade. Com este cenário, acredito que fica mais fácil de empreendedores e empresas entenderem a importância de um PR atualmente e não somente grandes empresas poderão investir nesse serviço, como acontecia há alguns anos.
Um micro empreendedor, por exemplo, precisa de visibilidade, precisa ser achado nas primeiras páginas do Google, precisa ter um bom posicionamento nas redes sociais, um bom site e, ainda, aparições orgânicas nos principais meios de comunicação. Costumo dizer para os meus clientes que, no momento em que eles saem na imprensa, isso mostra para o seu público-alvo que ele tem experiência, renome, mesmo que este mesmo público não tenha encontrado a notícia, mas no momento em que entre no Instagram da marca e vê que aquele serviço está como referência nos veículos, passará credibilidade, confiança. Por isso essa comunicação precisa estar alinhada.
O que seria essa tal comunicação 360°?
Para isso, são usadas algumas estratégias como mídias sociais, comunicação interna, branded content, assessoria de imprensa, entre outras. Vou dar um exemplo de como isso se aplica. Vamos supor que você é dono de um escritório de arquitetura, nós procuramos saber qual é sua especialidade, seu potencial, se você abre faturamento, seus lançamentos e o que deseja passar da sua empresa. A partir disso, traçamos um plano de comunicação, em que vamos divulgar alguns press release, textos direcionados para a imprensa com informações relevantes sobre seu trabalho e também podemos marcar encontros de relacionamentos com jornalistas – sempre de forma estratégica para alcançarmos aquela pessoa que se interessa pelo assunto. Sempre prezar por qualidade e não quantidade.
Quando começamos a divulgar seu nome e o da sua empresa podem começar a surgir as solicitações de entrevista, tudo de forma orgânica. Temos que saber qual é o seu intuito com o trabalho de assessoria de mídia, se você for um artista plástico e não abre faturamento, é mais vantajoso sair em veículos trade, como Arte1, em que seu público-alvo está mais presente do que no Valor Econômico, por exemplo. Muitas vezes, sair em 100 blogs sobre diversos assuntos, não traz o mesmo retorno de sair em apenas um portal que abranja seu público de interesse.
Depois de alinhar tudo isso, a agência precisará traçar um cronograma de pautas para o blog da empresa, além de pensar em estratégias de posts nas redes sociais para maior visibilidade e posicionamento. Se você gosta de falar em vídeo, criar um canal no Youtube ou vídeos para o Instagram, também é bem importante nos tempos atuais. Temos que pensar que as pessoas estão quase todo tempo no online, conectadas e, se o negócio que não estiver nesse meio, não sobreviverá. Tudo isso forma o plano de comunicação.
Portanto, é perceptível a importância da atualização e seguir essas tendências. O mercado de comunicação tem sofrido sim por uma transformação, mas tudo é adaptável e precisamos ficar de olho no que as pessoas estão consumindo. Isso vale para qualquer negócio. Consideramos um trabalho de formiguinha que, assim como no formigueiro, na agência o trabalho é planejado, com o desenvolvimento da comunicação corporativa focando todos os níveis: relacionamento com o jornalista/influenciador ou público-final, por meio da divulgação de conteúdo relevante que aperfeiçoam e destacam o trabalho do cliente.
*Beatriz Destefani Augusto é jornalista e sócia-fundadora da Comunica PR, agência de Relações Públicas
O tema Coronavírus está entre os mais comentados no mundo, seja nos noticiários, redes sociais ou nas conversas do dia a dia. A preocupação com Covid-19 impôs home office em uma série de empresas, porém, no caso das agências de comunicação esse cenário é bem diferente. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) , trabalhar em casa ou até mesmo em outros espaços, como o coworking, cresceu 21,1% entre os anos de 2017 e 2018. Mas quem vive a rotina das agências, muitas vezes, ainda tem que ir ao escritório todos dias, mesmo sabendo o quanto nosso trabalho pode ser remoto.
O dia a dia na agência exige muitas atividades que podem ser feitas de qualquer lugar do mundo, desde que haja internet. Grande parte das funções realizadas acontecem com a ajuda de um computador e uma boa organização de tempo para lidar com as demandas exigidas. A agenda do Relações Públicas, por exemplo, envolve uma comunicação 360º, com diversos clientes, jornalistas e serviços, como assessoria de imprensa, branded content, treinamento e palestras, endomarketing, mídias sociais, consultoria de comunicação, análise de reputação, storytelling e gestão de crise, e todas essas funções são realizadas na maioria das vezes pelo computador. Mas porque ainda exigem a nossa presença nas agências e controlam nossos horários?
Para desmistificar esse assunto e acabar com o pré-conceito ao home office, listo três benefícios dessa modalidade de trabalho. Confira:
1 – Nosso ambiente de trabalho é o computador: o trabalho de um PR acontece primordialmente na internet. Normalmente, o espaço físico pode funcionar para reunir a equipe e garantir também um ambiente com todo o suporte necessário – telefone, computador e internet. Mas todas as atividades podem ser realizadas de casa e com uma gestão completa da organização de tempo. Adotando medidas como listas diárias, planejamento, agenda de tarefas e compromissos, checklist de suas tarefas, definindo o que é prioridade, é possível realizar todas as atividades com eficiência e no prazo.
2 – Menos horas no trânsito, mais qualidade de vida: quem trabalha em agências de comunicação sabe que temos um cronograma de atividades, pautas e temas para seguir, e que existem horários e momentos que todo o planejamento já foi cumprido. Muitas vezes, perdemos horas para chegar no escritório e também terminamos nossas atividades antes do esperado. Mesmo assim, ainda é preciso ficar “fazendo hora” – o que prejudica o desempenho do colaborador e não é necessário. Hoje, muitas empresas trabalham com entregas e flexibilidade, não importa que horas o colaborador chegue na agência ou o local em que trabalha, mas sim a entrega do que foi combinado. Por isso, a organização é o ponto chave e não a presença física.
3 – Nossa equipe não precisa de um lugar físico para se reunir: acredite ou não, muitas agências enfrentam problemas de falta de comunicação interna, o que prejudica o trabalho em equipe. Algumas estratégias podem ser utilizadas para unir a equipe e não apenas colocá-las no mesmo espaço física. Entre as opções está a utilização de alguns apps de Comunicação, como o Hangouts do Google, Google Drive – para a equipe compartilhar os arquivos e conseguir acesso de qualquer computador, em qualquer lugar -, Dialog uma ferramenta corporativa que tem “cara” de rede social e gerenciadores de tarefas, como o Todoist e o Trello, que é baseado na metodologia Scrum. Com as ferramentas encontradas no mercado atualmente, torna essa essa tendência de home office cada vez mais uma realidade.
*Maria Carolina Rossi é jornalista e sócia-fundadora da Comunica PR, agência de Relações Públicas