Vece Urbanismo comemora 18 anos com ação de responsabilidade social

Na foto, voluntários da Cruz Vermelha, uma das instituições beneficiadas

Doações de cobertores e meias aqueceram milhares de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social e tiveram o apoio de 18 instituições de São José dos Campos e Jacareí.

A Vece Urbanismo completou 18 anos no último mês de julho, e para devolver para a sociedade um pouco das suas conquistas, em sinal de gratidão investiu em uma ação de responsabilidade social. Foram doados milhares de cobertores e meias para 18 instituições localizadas nos entornos das cidades do Vale do Paraíba.

Os itens aqueceram no inverno milhares de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social.

A campanha de aniversário contou com a participação e engajamento dos colaboradores da Vece, que fizeram a indicação das entidades que seriam beneficiadas. A iniciativa também vem ao encontro das práticas do ESG (Environmental, Social and Governance), que também já é realidade na empresa.

O Diretor Comercial, Ricardo Moretti, destacou os diferenciais responsáveis pela longevidade da empresa, que é bastante comprometida com seus clientes, parceiros e com o futuro do setor imobiliário:

“Realizar o urbanismo é muito satisfatório, pois você planeja o futuro e a funcionalidade de um lugar. No entanto, o mundo é muito dinâmico e se aquele lugar que foi urbanizado por nós vai ser um lugar agradável e justo, vai depender muito dos indivíduos que o usarão, assim como do governo e sabemos que o poder público tem as suas limitações. Essas ações sociais, na nossa visão, vêm para tentar preencher os espaços deixados e, ainda que pontualmente, corrigir algum tipo de distorção, aumentando as probabilidades de atingirmos nossa principal missão como urbanistas, que é o bem-estar das pessoas.”

José Eduardo Ramos dos Santos, que é coordenador da “Sopão amigos da Rua” falou sobre a importância da doação para os atendidos:

“Sabe quando algo acontece na hora exata? A entrega dos 46 cobertores e 50 pares de meias justamente numa semana em que o frio apertou de verdade aqueceu muita gente. Durante o dia dava para perceber que à noite iríamos ter noites mais frias, mas de madrugada as temperaturas chegavam a 9 graus. E quem vive na rua sofre muito mais. Em nossas casas, no quentinho dos nossos quartos utilizamos às vezes dois cobertores ou mantas para nos protegermos. Imagina quem tem apenas uma marquise sobre a cabeça com o entorno todo aberto a sua volta. E foi nessa semana que a doação da Vece chegou. Cada cobertor, cada par de meias, foi direto para as mãos de alguém que precisava desesperadamente de um pouco de calor. Não foi só uma ajuda material, foi um cuidado, um gesto que aqueceu corpos e também corações. De verdade, essa doação fez toda a diferença. Foi como se a Vece tivesse saído junto com a gente, entregando cada um desses abraços quentinhos para quem estava na rua. Em nome de toda a equipe do Sopão Amigos da Rua e das pessoas que receberam essa ajuda, agradecemos imensamente”, disse o dirigente.

Normalmente, a ação da “Sopão Amigos da Rua” é realizada sempre às terças-feiras, levando sopa quente e cobertores aos necessitados. Os voluntários fazem o monitoramento da previsão do tempo, e quando percebem que o frio vai castigar, montam uma equipe de emergência. O grupo também sai na quinta, sexta e sábado quando percebe essa queda de temperatura, levando cobertores, meias e gorros para quem está sem proteção.

As outras instituições que foram contempladas pela ação são as seguintes:

Consoladora dos aflitos – São José dos Campos
Asilo santo Antônio – São José dos Campos
Escolinha São Bento – São José dos Campos
Bem me quer – São José dos Campos
Fênix – Jacareí
Amigos por um mundo melhor – São José dos Campos
Affa na rua – São José dos Campos
Frederico ozanam – Jacareí
Guadalupe – São José dos Campos
Gefa- São José dos Campos
Cruz vermelha- São José dos Campos
Pastoral da irmã Maria Mariangela- São José dos Campos
Viva Boa vista- São José dos Campos
Rosas de saron- São José dos Campos
Rosas Saron- Poá
Ágape- São José dos Campos
Bem da madrugada – São José dos Campos

Sobre a Vece Urbanismo

A Vece Urbanismo tem contribuído para o crescimento do setor imobiliário do Vale do Paraíba ao atuar em projetos de urbanização e infraestrutura. Fundada em 2007, a corporação já entregou mais de 1 milhão de metros quadrados em empreendimentos e administra um portfólio avaliado em R$ 762 milhões em valor geral de vendas futuras, com investimentos na casa de R$ 180 milhões no Vale nos próximos anos.

A empresa foi responsável por vários projetos no Vale do Paraíba, dentre eles, o Residencial Jaguary, em São José dos Campos, todos alinhados com a expansão do segmento e a valorização de áreas urbanas.

Os projetos desenvolvidos pela Vece Urbanismo atendem à crescente demanda por habitação e espaços comerciais. Além de promover soluções integradas, como áreas de lazer e infraestrutura urbana, a empresa busca acompanhar o crescimento do mercado imobiliário e os investimentos previstos para os próximos anos. Empreendimentos como o condomínio fechado Villa Carmel e o Alta Vista, em Caçapava, exemplificam como o setor vem se adaptando às necessidades de consumidores e investidores.

A atuação de empresas como a Vece Urbanismo reforça a importância da urbanização planejada e da infraestrutura como pilares do desenvolvimento econômico e social no Brasil.

Neste momento a incorporadora se prepara para lançar apartamentos de 3 dormitórios, com excelente localização no Jardim América, em São José dos Campos.

Fonte: Parceria Agência Maria Fumaça e Comunicaê

A Inteligência Artificial potencializa ou sabota as buscas online?

Por Jair Tavares*

O uso dos mecanismos de busca está passando por uma transformação, mas quem está “puxando” isso? A evolução da Inteligência Artificial (IA), e sua sorrateira penetração em todo o meio digital, ou a experiência do usuário com essa nova ferramenta?

Talvez seja um pouco dos dois.

Parece óbvio, mas não é. A tecnologia em si – a novidade, o hype, a onda -, é o primeiro fator de sua adoção pelos early adopters, aqueles que “ficam na fila” para usar primeiro uma novidade. Mas esse público é pequeno, não forma todo o mercado.

Apenas quando esse pessoal “desbrava”a nova tecnologia e começa a falar que a sua experiência melhorou, é que os latecomers – o mercado em si – passam a adotar em peso a nova tecnologia – agora cool, legal, útil e prática.

Mas há uma diferença aqui: essa jornada, que já era muito rápida, agora acontece na velocidade da luz.

A grande adoção da IA e sua aceleradíssima evolução trazem um cenário de mudanças contínuas em vários processos de trabalho, na nossa relação com a tecnologia e, claro, na forma como nós buscamos informações.

Porém, é importante destacar que em toda e qualquer atividade, ou ramo do conhecimento, a extensão dos impactos da IA e como proceder para “surfar” no seu potencial, ainda estão no campo das hipóteses e especulações.

Há sinais claros para nós, profissionais de comunicação, que o foco da mudança está na experiência nova que as IAs trazem para os usuários.

Agora, com o cenário desenhado em nossas mentes, podemos falar sobre como a IA está redefinindo tanto a busca orgânica quanto à paga.

Busca orgânica

Nas buscas orgânicas, os modelos de IA compreendem a intenção do usuário de forma mais profunda, indo além das palavras-chave. Isso significa que o conteúdo que realmente atende às necessidades e perguntas dos usuários será cada vez mais valorizado.

Os algoritmos de IA estão aprimorando a capacidade de identificar conteúdo de alta qualidade, relevante e confiável, tornando a experiência do usuário mais rica. Para a busca generativa, o foco do SEO se deslocará para a otimização de respostas diretas e contextuais, garantindo que o conteúdo seja facilmente interpretado por modelos de IA para fornecer informações precisas.

Os conteúdos que reconstroem ou reforçam contexto, articulando fatos, fontes e leituras complementares, tendem a ter melhor desempenho.

Busca paga

Nas buscas pagas, a IA já está otimizando as campanhas de forma significativa. Ela pode prever o desempenho de anúncios, otimizar lances em tempo real e segmentar audiências com grande precisão.

A IA está transformando a forma como os anunciantes alcançam seu público, movendo-se de uma abordagem baseada em palavras-chave para uma estratégia focada na intenção do usuário e no comportamento preditivo.

Embora alguns possam especular que a IA eliminará a necessidade de campanhas pagas, o fato é que ela as tornará ainda mais estratégicas e personalizadas. O investimento em mídia paga continuará sendo crucial para a visibilidade imediata e o alcance de públicos específicos.

Em resumo, nas buscas a IA está despontando não como “mais uma ferramenta”, mas sim um catalisador que está remodelando a forma como nós, usuários, interagimos com a informação online.

E, embora a extensão do seu impacto ainda seja desconhecida, a adaptação rápida às mudanças é fundamental para quem busca visibilidade na era da busca generativa. As campanhas de mídia paga e o SEO para o tráfego orgânico, especialmente, continuarão sendo pilares importantes, mas com outro olhar.

A chave é entender a experiência do usuário e como oferecer e fortalecer os nossos próprios ativos digitais com a profundidade e relevância que a IA demandará.

*Jair Tavares é co-fundador e COO da Pólvora Comunicação

Quando destinos se tornam marcas: o poder do Place Branding

por Thais Medina*

Cidades, assim como pessoas, também têm personalidade. Cada destino carrega símbolos, histórias e vocações que o tornam único. Quando esses elementos são organizados e comunicados de forma estratégica, surge o que chamamos no marketing de “Place Branding”, uma ferramenta capaz de transformar lugares em marcas reconhecidas, despertando desejo, orgulho, pertencimento e conexões afetivas.

Recentemente, vimos esse debate ganhar força no Brasil com o anúncio do prefeito Eduardo Paes sobre a criação de uma marca oficial para o Rio de Janeiro, inspirada na icônica campanha “I ❤ NY”, criada nos anos 70 e que perdura até hoje. A proposta é dar ao Rio uma identidade visual capaz de ampliar sua projeção nacional e internacional.

Esse movimento não é isolado. Outras cidades já investiram em place branding. Foz do Iguaçu, por exemplo, tem a campanha “Foz do Iguaçu: Destino do Mundo”, posicionando-se como um polo global de turismo. Palmas (TO) trabalha com o slogan “Quem conhece Palmas se apaixona”, que remete a uma experiência de descoberta e afeto. Fora do Brasil, temos exemplos criativos como Amsterdã, com o famoso “I amsterdam”, que transformou um jogo de palavras em um dos maiores cases internacionais de comunicação de destino.

O grande diferencial do place branding está na capacidade de unir todos os atores envolvidos no turismo em torno de uma narrativa única, com poder público, trade turístico, comunidade local e até investidores trabalhando juntos. Quando bem estruturada, essa narrativa fortalece a cultura local, valoriza a identidade do território e abre espaço para novos ciclos de desenvolvimento econômico e social.

Mas é importante reforçar que o place branding não é uma fórmula pronta. O que funciona em Nova York ou em Amsterdã pode não ter o mesmo efeito em outras cidades. Cada destino possui singularidades, vocações e desafios próprios. O segredo está em identificar aquilo que o torna único e transformar esses elementos em pilares de comunicação e experiência.

Além disso, trata-se de um processo de longo prazo. Não se trata de resultados imediatos, mas de uma estratégia contínua, que evolui com o tempo e com a participação ativa da comunidade.

Mas de uma coisa eu não tenho dúvidas: o place branding é um investimento que vale a pena e que vai muito além do turismo, porque impacta a economia, a cultura e o sentimento de identidade de quem vive e de quem visita.

*Thais Medina é CEO da agência de Marketing e representação de destinos Business Factory e professora na pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas e Senac-SP.

“Cases” do mercado

Setembro é o Mês da Boa Ideia em nova campanha da Cachaça 51

Líder de mercado transforma o mês da cachaça, em celebração à brasilidade, trazendo a cultura de boteco como protagonista

Setembro é oficialmente o Mês da Cachaça, mas para a Cachaça 51, a mais lembrada do Brasil, a data ganhou um novo nome: Mês da Boa Ideia. Ícone nacional e sinônimo da categoria, a marca decidiu assumir para si o comando da festa, reforçando sua conexão com os brasileiros, que sempre estão prontos para comemorar. Afinal, quando se fala em “Boa Ideia”, ninguém precisa pensar duas vezes: a resposta é Cachaça 51.

A campanha aposta em um visual que traduz o espírito popular e urbano: estampas gráficas que remetem aos azulejos típicos dos botecos brasileiros, aplicadas em cartazes no estilo lambe-lambe, colados em muros e fachadas. A tipografia, lembra os traços feitos à mão e reforça a estética espontânea das ruas.

“Nossa intenção é criar uma linguagem que se comunica diretamente com o Brasil real, com sua diversidade, sua força comunitária e seu jeito criativo. A Cachaça 51 é uma das marcas mais tradicionais do país e, ainda assim, consegue sempre inovar e continuar próxima das pessoas”, afirma Marina Flávia da Silva, head de marketing e trade marketing da Cia. Müller de Bebidas, fabricante da 51.

A celebração do Mês da Boa Ideia não ficará restrita à comunicação visual. A marca programou ações em bares, junto a bartenders e pontos de venda, valorizando os espaços de encontro e celebração. Nas redes sociais, haverá produção de conteúdo inédito, incluindo receitas e dicas para quem prefere montar o próprio boteco em casa, preparando caipirinhas e drinks com Cachaça 51. A versatilidade da bebida será representada pela tradicional Cachaça 51, e também pelas versões 51 Ouro e a 51 Mel, que permitem novas experiências de consumo, seja em drinks ou em dose.

A cachaça que representa a cultura brasileira

Para a Cia. Müller de Bebidas, o Mês da Boa Ideia é uma forma de valorizar não apenas a cachaça, mas também o povo brasileiro e sua capacidade de celebrar a vida. A Cachaça 51 é a cachaça do Brasil e dos brasileiros, presente em momentos de celebração e no dia a dia. Nada mais justo do que transformar o Mês da Cachaça em Mês da Boa Ideia, reforçando essa ligação afetiva que a marca tem com o país. Mais do que uma campanha, este é um movimento que reafirma a posição da Cachaça 51 como uma marca que tem história e representa a cultura brasileira.

Fonte: ADRIANA SOLINAS