Plataforma de comunicação inédita pretende ser virada de chave na profissão de corretores

Grupo disponibiliza podcast, canal de relacionamento pelo WhatsApp e capacitação dos profissionais para atuação com conteúdo digital

Vale do Paraíba, abril de 2023 – O Grupo MRV&CO, maior formador de corretores de imóveis do Brasil, está lançando uma plataforma de comunicação inédita com foco nesse público. A primeira etapa foi o lançamento do Podcast “Virando a Chave”, na última terça-feira, 18/04, que contará com a participação de especialistas do mercado e parceiros convidados para abordar os diversos desafios da profissão e quais são os diferenciais necessários para se destacar na área.

Com cinco episódios, o Podcast “Virando A Chave” será disponibilizado por todas as plataformas de áudio como Spotify, Deezer e Google, além da exibição, por meio de vídeo, no canal do Youtube da MRV. O host do projeto é Thiago Ely, Diretor Executivo Comercial da MRV, que leva sua expertise, facilitando a democratização do conhecimento para esses profissionais, já que cada episódio conta com a participação de um especialista do setor e de um corretor premium da companhia.

A primeira temporada receberá Guilherme Blumer (especialista em Marketing e Inovação no mercado imobiliário), Daniele Akamine (Advogada especialista em Economia da Construção e Financiamento Imobiliário), Felipi Adauto (Diretor Executivo da DF Casa Imóveis e Co-autor do livro “A chave da venda de Imóveis”), Cléa Kouri (Consultora de Gestão e Carreiras 60+/Projetos para empresas em Diversidade etária e Educação para Longevidade) e Fabiana Bruno (CEO da SUBA, agência de conteúdo, especialista em influência, focada em amplificar marcas institucionais e pessoais). Os profissionais abordarão temas sobre como vender nas redes sociais, corretores 60+, financiamento imobiliário e estratégias de vendas, com os corretores da MRV Álvaro Rondon (MT), Jhony Dias (RJ), Ana Flávia Moreira (GO), Sinésio Ribeiro (MG) e Victória Munhóz (RS).

Além do Podcast, a companhia aposta em outros pilares para impulsionar a carreira de corretores de imóveis com soluções de tecnologias emergentes, que serão lançadas em breve.

“Mesmo proporcionando treinamentos e capacitações de acordo com novas tecnologias e tendências, sentíamos há algum tempo que faltava no setor imobiliário um canal de comunicação direta com os corretores. Hoje, anunciamos com orgulho a primeira iniciativa da área para construir e impulsionar uma comunidade de corretores através de tecnologias emergentes, como soluções de relacionamento, capacitação e conteúdo de alto valor.”, afirma Thiago Ely, Diretor Executivo Comercial da MRV.

Ana Flávia Moreira, corretora de imóveis que atua há quase uma década na MRV aponta a importância do Podcast na troca de conhecimento entre os profissionais do setor. “Se tem uma coisa que eu sempre falo é que a MRV é uma escola de corretores. Ela forma profissionais para a vida e eu sou um exemplo vivo disso. Entrei na corretagem quando não sabia vender nada e tudo o que sei eu construí e vivi na empresa, que investe muito em conhecimento, em escola de vendas. E o podcast veio para agregar, pois tem acesso livre e ficará sempre disponível. É uma iniciativa muito importante da companhia em relação à troca de conhecimento do corretor em um mercado que muda todo dia e toda hora.”, destaca.

Para assistir o primeiro episódio do podcast “Virando a Chave”, clique aqui.

Capacitação, benefícios e ESG para corretores

A MRV&CO conta com uma equipe plural e capacitada para atender aos mais variados tipos de demanda e perfis de clientes. Atualmente, possui cerca de 3 mil corretores ativos. Ao todo, mais de 70 mil profissionais já passaram pela empresa. Além da estratégia de comunicação, a companhia conta com o programa MRV Start, um super treinamento de 90 dias para os corretores que estão iniciando a carreira acompanhado de um programa de gamificação, o MRV Mais, iniciativa pioneira que oferece benefícios e recompensas a profissionais autônomos, além de gerar oportunidades para aqueles que têm vivência na área comercial e buscam ingressar no setor imobiliário.

“O mercado está passando por um ‘boom’ da creator economy e por isso é fundamental que as vendas físicas e a estratégia digital andem juntas. Nosso objetivo é preparar e ressignificar a profissão de corretor para estarem alinhados à nova realidade advinda da tecnologia”, declara Ely.

Sobre a MRV&CO

A MRV&CO é uma plataforma de soluções habitacionais composta por cinco empresas que tem como objetivo oferecer as melhores opções de moradia que se adaptem ao momento de vida e necessidades de seus clientes. Seja com a aquisição de apartamentos prontos ou na planta por meio da MRV ou de Sensia, pela compra de um terreno em loteamentos completamente urbanizados pela Urba, ou mesmo alugando imóveis especialmente pensados, com inúmeros serviços, oferecidos pela startup Luggo de forma totalmente digital e sem burocracia. A MRV&CO atua em diferentes nichos do mercado imobiliário, trazendo propostas distintas e complementares para o mercado nacional. A plataforma habitacional se completa com a empresa Resia, voltada para o mercado de moradia norte-americano, fazendo o intercâmbio de tecnologias e consolidando o grupo internacionalmente.

Fonte: Alameda Comunicação

Seja omnichannel para vender mais. Site não é cartão de visita e prateleira não é banner. Entenda.

Da presença à atitude: marcas precisam mudar comportamentos para melhorar a experiência de compra do cliente e se destacar em um cenário multicanal

*Hugo Alvarenga

Durante muito tempo se defendeu que uma empresa precisa marcar presença em diferentes canais de venda. Esse tipo de mantra causou uma corrida desordenada das organizações por novas possibilidades e vitrines. O estrondoso crescimento do e-commerce nos últimos meses, porém, mostrou que presença é insuficiente. O que adianta estar presente sem se comunicar direito, construir relacionamento ou vender o quanto precisa? Por isso, 2021 consolida uma nova era no varejo. A era da diversidade dos canais levada a sério, em que mais do que marcar presença será necessário marcar novas atitudes em cada canal.

Hugo Alvarenga

No início da pandemia, nos EUA, quase 40% dos compradores não conseguiram encontrar os produtos que precisavam e tiveram que comprar itens de outras marcas, que normalmente não comprariam, de acordo com o Instituto Ipsos. Suas marcas preferidas até poderiam estar online, mas provavelmente não se mostraram preparadas para realizar uma entrega efetiva como faziam tradicionalmente. Primeira lição que fica: site não é cartão de visita, rede social não é relatório, prateleira não é banner. Esses meios são ferramentas poderosas para captar a atenção do consumidor e vender. Seus canais estão vendendo? Que experiência você oferece ali?

Quando alguém vem me contar muito empolgado sobre os números do e-commerce, lembro que os nossos tempos falam, por incrível que pareça, menos do comércio eletrônico e mais de uma necessidade de as marcas olharem para as novas jornadas multicanais de compra. A venda online é peça-chave, mas não exclui outras formas de venda. Restaurantes que disponibilizam produtos em supermercados, fabricantes que “pulam” o varejo e oferecem seus produtos diretamente ao consumidor, lojas que reforçam o e-commerce e transformam seus espaços físicos em ambientes de experiência com produto.

São muitos exemplos e, ao investir nos seus canais de venda, há empresas que descobrem a segunda etapa da evolução: ser plural nos canais exige ser multi em um monte de áreas. Marcar atitude além de presença em cada meio impacta na forma como você cria relacionamento, produtos, conversas, posicionamento…

Recentemente, uma famosa grife de roupas lançou um curso online sobre branding, com lista de espera para a primeira turma. Quem imaginaria que um dia o setor de moda e vestuário abraçaria a área de educação, de um jeito muito natural, sem que uma marca perdesse a sua identidade? O professor do curso, aliás, é um dos próprios sócios-fundadores da grife, ajudando a construir uma experiência de relacionamento do cliente omnichannel muito próxima das pessoas.

Imagem de Peggy und Marco Lachmann-Anke do Pixabay

O conceito omnichannel se ramifica. Dá licença para as empresas testarem canais, mas também novos produtos. Nada é estático, muito menos o portfólio de uma empresa. De uns tempos para cá, uma estratégia comum é lançar com alguma regularidade produtos em edição limitada, para gerar buzz e conhecer na prática o gosto do consumidor. Uma rede de fastfood brasileira vem se destacando nessa área. Alguns dos lançamentos de maior sucesso entram no cardápio fixo das lojas e os que não têm desempenho satisfatório são descartados. Enquanto isso, o cliente experimenta sabores diferentes e sempre volta para conferir as novidades.

Quando o próprio entregador vira canal de relacionamento

O varejo online, por sua vez, é mestre em ser omnichannel sem abandonar o mundo virtual. Há empresas que além de manter o e-commerce no site ingressam em marketplaces no Whatsapp, onde vendem desde materiais de construção e produtos para pet a passagens aéreas.

Existem supermercados brasileiros inclusive sem única loja física, com o comércio totalmente online, conseguindo maior controle de estoque e logística. Um deles firmou parceria sustentável com a Coca-Cola para substituição de garrafas de vidro, graças a seus diferenciais de logística reversa e equipe própria de entrega, que supermercados tradicionais não possuem. Um caso em que o delivery por si vira canal de relacionamento sustentável.

O e-commerce tem uma grande participação na economia multicanal. Para termos uma noção de impacto, enquanto a Ford demitiu pouco mais de 6 mil colaboradores com o encerramento da produção de carros no Brasil, os aplicativos de entrega são a primeira fonte de renda para cerca de 4 milhões de pessoas no país, segundo o IBGE.

Outros números reforçam a dimensão. Há alguns anos um estudo de Harvard com quase 50 mil consumidores nos EUA revelou que as pessoas que compravam produtos em diferentes canais gastavam 10% a mais online do que as que realizavam compras em um único canal. O estudo Riverbed Retail Digital Trends, com 3 mil pessoas nos EUA, Austrália e Alemanha, apontou que 89% dos consumidores consideram que ter uma experiência de compra digital positiva é tão importante para voltar à loja quanto o preço.

Ser omnichannel, construindo eficiência no e-commerce e em outros canais de venda, virou pré-requisito para a sobrevivência das empresas. No início da pandemia, em muitas organizações a multicanalidade foi conduzida na base do grito e do desespero. Em 2021, temos a obrigação de pensar a multicanalidade de forma estratégica.

*Hugo Alvarenga é sócio-fundador da b8one, laboratório de soluções digitais especializado em e-commerce, que cresceu 800% em faturamento em 2020 e atua para grandes marcas em 11 países.

Fonte: Ryto Comunicação Estratégica