Shopping recebe novas lojas

Buriti Shopping Guará abre novas lojas e amplia opções de compras e serviços

O Buriti Shopping Guará não para de aprimorar seu mix de lojas, trazendo novas marcas e, é claro, mais opções de compras e serviços para os clientes. Nos últimos dias, somando mais 293m² à área locada do shopping, novas operações foram inauguradas: a Jian Presentes, Ortobom, o Banco Sicoob e o Laboratório Oswaldo Cruz.

O Banco Sicoob e o Laboratório Oswaldo Cruz chegaram ao segundo piso do shopping, buscando oferecer aos clientes novos serviços. Assim, o cliente consegue maior facilidade em seu dia a dia, na segurança do Buriti Shopping Guará.

A loja Ortobom também entrou recentemente no mix de 115 lojas do shopping, trazendo colchões de alta qualidade e preço competitivo.

A Jian Presentes, localizada na praça de evento, apresenta uma loja completa, com várias opções de maquiagens, acessórios, papelaria, brinquedos e itens para decorar a sua casa!

E tem mais lojas vindo por aí: no dia 19 de setembro, o Buriti Shopping trará mais uma novidade aos seus clientes: a loja Moon Chic Acessórios fará sua inauguração. A Moon Chic, traz acessórios tendência do momento com preços acessíveis e atraentes, que farão a cabeça de muitas consumidoras.

E além disso, até o final do ano, novas lojas estão para chegar, entre elas, uma clínica dentária e estética, a Orthodents, uma Padaria, a RD Gráfica, a locadora de carros, Unidas e Go Juice, na praça de alimentação.

Fonte: Marketing Buriti Shopping

Ruston Alimentos é finalista do Prêmio ReclameAQUI 2020

Votação para escolha dos destaques do ano acontece entre 1° de setembro e 31 de outubro

A Ruston Alimentos, das marcas de arroz e feijão Saboroso e Fantástico, está concorrendo a uma das maiores premiações de atendimento ao público do Brasil: o Prêmio ReclameAQUI 2020.

Segundo Katia Pizarro, gerente de marketing da Ruston Alimentos, estar entre os finalistas já é um reconhecimento. “Somos uma marca com atuação regional, e fomos selecionados juntamente com marcas que atuam nacionalmente. Então, a indicação ao Prêmio ReclameAQUI já é uma conquista importante para a empresa”.

Para Ester Guedes, analista de atendimento ao cliente da Ruston, a indicação ao prêmio reflete o compromisso da marca com o consumidor. “Nos empenhamos diariamente para oferecer um atendimento cada vez mais humanizado e atento aos pedidos dos nossos clientes, que são próximos e fiéis à marca, então acreditamos que esse foi o fator fundamental para essa indicação”.

Atualmente, o Prêmio ReclameAQUI é a maior premiação de atendimento ao consumidor do Brasil, reconhecida por milhares de pessoas que utilizam o site para manifestar suas opiniões sobre diversas marcas. O evento, que elege por meio de voto popular as melhores empresas em serviços e atendimento ao consumidor, surgiu há dez anos, a partir de uma iniciativa do ReclameAQUI, o maior site brasileiro de reclamações sobre atendimentos, compras, vendas, produtos e serviços.

A votação popular será realizada entre os dias 1º de setembro e 31 de outubro. Para apoiar a Ruston Alimentos, basta fazer o cadastro no site do ReclameAQUI e buscar pela categoria “Alimentos – Mercearia”. Depois, é só procurar pelo nome da marca e deixar o seu voto. Você também pode acessar o link clicando aqui.

Sobre a Ruston Alimentos

Desde 1977, a Ruston Alimentos atua no mercado de grãos. Proprietária das marcas Saboroso e Fantástico, entre outras, atualmente a Ruston é reconhecida como uma das principais empresas no setor de beneficiamento e comercialização de arroz e feijão, especialmente pela tecnologia empregada e controle de qualidade, e é líder em vendas na região do Vale do Paraíba. A Ruston é uma empresa familiar, que cuida com carinho de cada detalhe dos seus produtos, além de ter uma forte presença no atendimento ao consumidor. Por meio de suas redes sociais e do Portal do Futuro – blog destinado a notícias relacionadas à ecologia, educação, saúde e trabalho, entre outros – a marca faz parte da vida de milhares de brasileiros.

Fonte: CABANA | Alexia Silva

A transformação da relação marca e consumidor

Marketing em tempos de máscara e álcool gel

* por Nicolas Marchon

O relacionamento entre marcas e consumidores já passava por ampla transformação antes do novo coronavírus. Inegavelmente, no entanto, a pandemia acentua e consolida tendências de maneira categórica e provavelmente irreversível.

O primeiro e mais evidente impacto é o digital, no amplo sentido que o termo representa. Embora o nível de maturidade varie de acordo com o segmento e a TV ainda oriente boa parte das narrativas dominantes, tudo está mais “digital” agora do que há alguns meses, ainda que por necessidade.

Empresas e instituições se vêem obrigadas a acompanhar uma nova dinâmica tanto interna (setores como atendimento ao cliente atuando remotamente do dia para a noite), quanto externamente, onde a estratégia de marketing digital muitas vezes concentra todos os mecanismos de interação com o consumidor. O marketing digital como departamento é transitório e provavelmente vai migrar do mais importante ao inexistente. Faz cada vez menos sentido a distinção off/on, uma vez que todas as funções de marketing são ou possuem componentes majoritariamente digitais. Não escapam nem mesmo os eventos, classicamente um exemplo do offline.

O cenário atual ressignificou clássicos modelos do mundo dos negócios, como o “B2B ou B2C” para fortalecer estratégias de relacionamento entre pessoas. O H2H (human to human) se faz necessário, especialmente em segmentos que passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros com mais intensidade nos últimos meses, como empresas da área da saúde, ciência e biotecnologia, fabricantes de respiradores e farmacêuticas. Mais do que nunca, a melhor estratégia atende pelo nome de empatia.

Comunicar nunca foi tão importante e complexo, inclusive para empresas que não cultivavam o hábito de se relacionar diretamente com o consumidor final, mas que concordam que pessoas estão no centro de tudo. A abundância de informação em uma crescente quantidade de canais exige das marcas relevância, frequência e muita, muita criatividade, para se manterem ativas nas mentes das pessoas, especialmente quando tomadas por pautas tão dominantes como a pandemia. Se sobra pouco espaço para falar de qualquer-outro-assunto, independentemente do mercado de atuação, como e o que comunicar?

Image by Gerd Altmann from Pixabay

Estruturar cada canal para cada assunto e público-alvo e ser assertivo contrasta com a necessidade de se manter onipresente de certa forma. É impreterível permitir a interação dos clientes como e quando eles quiserem e, portanto, o omnichannel precisa deixar de ser apenas uma aspiração. Roupagens de marketing de conteúdo em abordagens com fins comerciais ficam expostas e portanto, ele, o conteúdo, torna-se o pilar mais importante da estratégia. A expectativa do consumidor é evidente e comprovada por estudos realizados durante a pandemia: os brasileiros esperam que as marcas sejam úteis, práticas, realistas, e liderem mudanças.

Ainda mais atual, talvez pela natureza agnóstica da COVID-19, acentuou-se a preocupação social. A identificação passa agora também pela afinidade de valores. Como a marca tem se engajado com causas sociais, defendido a bandeira da diversidade e inclusão, atuado de maneira sustentável e, mais recentemente: o que ela tem feito pela sociedade em meio à pandemia? Mais do que as palavras, atitudes revelam a real natureza das marcas e despertam o reconhecimento.

O ciclo de marketing mudou e faz tempo. Deixou de ser linear e fez nossos funis se materializarem de variadas formas. Na atual conjuntura, é essencial compreender que a conversão definitivamente abandona o aspecto de interruptor (liga/desliga) e passa a ser a jornada em si, na qual qualquer possibilidade de interação é uma oportunidade ímpar de nutrição. Afinal, a própria jornada já consolidou o entendimento que a venda está longe de ser o final do funil, podendo na realidade ser apenas o início para o próximo, ainda mais complexo: a fidelização.

Se encantar o cliente já era um mantra do marketing, o caminho se tornou mais desafiador. Qualidade por produtos ou serviços já não satisfazem e há expectativa por experiências verdadeiramente transformadoras.

Por fim, e não menos importante, o papel do consumidor, em meio a ou talvez em consequência de tudo isso, também é outro. Além de toda revolução comportamental e do expressivo aumento de exigências, ele está absolutamente mais instruído e potencialmente influente. Não há como prever o que irá viralizar amanhã e, portanto, as marcas precisam estar preparadas para tudo: confirmar seu posicionamento, se retratar e assumir eventual deslize e ocasionalmente acolher inesperado protagonismo.

A coletiva preocupação com a pandemia e cuidados com a saúde em geral, a adoção de um novo vocabulário popular que inclui testagem e padrão-ouro e a descoberta de um novo alfabeto com RT-PCR, IgM e IgG nos aproximaram de públicos não antes vislumbrados. Foi preciso adaptar e adotar o H2H horizontalmente, uma vez que das personas ao cliente interno, tudo mudou. Assim, as estratégias de marketing digital e relações públicas tornaram-se tão cruciais como dinâmicas, os planos pré-pandemia, repensados, a agenda de mídia, reorganizada e toda a estratégia, adaptada.

Ciclos mais curtos de planejamento. Valores da marca em prática. Conteúdo valioso. Empatia e humildade. Máscara e álcool gel.

* Nicolas Marchon é executivo sênior de marketing para a América Latina da Thermo Fisher Scientific

A melhor data para o comércio em 2020

Dia dos Pais pode ser a melhor data do comércio em 2020

Em um ano diferente, um peso diferente nas datas comemorativas: após enfrentar o Dia das Mães e Dia dos Namorados com as lojas fechadas ou parcialmente fechadas em razão da pandemia do novo coronavírus, o comércio de São José dos Campos aposta no Dia do Pais para tentar retomar as vendas em 2020.

Esse é o cenário que revela levantamento feito pela Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos junto a empresários do setor.

A expectativa é que 6 em cada 10 consumidores comprem presentes para o Dia dos Pais, o que é considerado um índice médio. O tíquete-médio dos presentes, no entanto, deve sofrer um recuo em relação a 2019, ficando entre R$ 51 e R$ 100. Um recuo causado pelo impacto da crise e com a queda do nível de emprego, ocorrida na esteira da pandemia do novo coronavírus. As opções preferidas pelo consumidor continuam a ser roupas, calçados e bebidas.

“Frente às dificuldades que enfrentamos em 2020, o Dia dos Pais deve ser a principal data do comércio deste ano, até agora”, disse Eliane Maia, presidente da ACI de São José dos Campos.

O comércio espera um aumento médio entre 4% nas vendas, mas com expectativas bem diferentes entre os diversos setores. Nas lojas físicas, repetir as vendas de 2019 (quando foi registrado um aumento de 3%) já é considerado uma vitória em um ano difícil. Já as lojas virtuais e os estabelecimentos que investiram em vendas on-line têm uma expectativa maior de crescimento: 9%. Isso tem um motivo claro: o setor de e-commerce, assim como as lojas que adotaram serviços de delivery e drive-thru, hoje concentram mais de 70% das vendas do comércio, uma mudança de hábitos do consumidor durante a pandemia.

Para tentar atrair os consumidores, as lojas de São José dos Campos também anteciparam suas liquidações de inverno. Mas o consumidor deve ficar atento: em razão das regras de quarentena, as lojas e shoppings vão abrir só até sexta-feira.

Pesquisas



Em razão da pandemia e das regras de isolamento social, a ACI decidiu suspender, temporariamente, as pesquisas de rua, feitas em parceria com a Universidade de Taubaté. As pesquisas devem ser retomadas tão logo a pandemia seja superada.

Fonte: Matéria Consultoria & Mídia – Gabriel Camacho