A importância de investir em Influenciadores Digitais

Por Maria Carolina Rossi*

Você já foi influenciado pelo Instagram ou mesmo pesquisou um serviço/produto sugerido na rede social? Se sim, você não está sozinho.

Para se ter uma ideia, essa estratégia influencia a compra de 48% dos jovens entre 18 e 24 anos, de acordo com dados apresentados pela Shareablee. Outro dado relevante é que 71% dos brasileiros que estão online seguem algum influenciador, 55% afirmam que costumam pesquisar a opinião de criadores digitais de conteúdo antes de realizarem uma compra importante, 86% já descobriram um produto via influenciador e 73%, já adquiriram algo por indicação desse profissional da internet, de acordo com dados do estudo “Influenciadores digitais”.

Maria Carolina Rossi

Cada dia mais uma parte essencial da estratégia de marketing comercial e comunicação, são serviços e tecnologias relacionadas ao Marketing de Influência, que auxiliam a potencializar e monetizar a imagem de nanoinfluenciadores até megainfluenciadores.

A relevância desse mercado se torna cada dia mais presente para as marcas. Pensando nisso, os influenciadores ou aspirantes a influenciadores digitais devem dedicar esforços, tanto para a parte de criação de conteúdo, como para a questão comercial do seu negócio.

É importante lembrar que a estratégia de conteúdo dos influenciadores deve caminhar de mãos dadas com o comercial, para que dessa forma o crescimento aconteça de forma orgânica.

Sabemos que quando um influenciador passa a ser notado por marcas que tem a ver com os assuntos que ele domina no seu Instagram, seus nichos, ele está no caminho certo.

Esse mercado tem ganhado cada vez mais espaço no meio do marketing e trazido resultados muito positivos para empreendedores/empresas que apostam na influência dessas pessoas, principalmente pós-pandemia, onde tudo passou a ser feito através do digital.

Os influenciadores digitais vieram para ficar. A profissão impacta na forma como marcas e empresas divulgam seus negócios e no comportamento dos consumidores, e muitas vezes é por ela que se alcança o retorno esperado.

Por isso é importante lembrar que essa é uma profissão do presente e do futuro, e que existe uma solução para ajudar a monetizar o trabalho de todos os tipos de influenciadores.

Além disso, é fundamental enfatizar que conteúdo e comercial caminham juntos no trabalho de marketing de influência.

*Maria Carolina Rossi é jornalista e sócia-fundadora da Comunica PR, agência de Relações Públicas

Dança das cadeiras

Março está esquentando as turbinas

O mês está começando e o mercado começa a dar sinais de movimentação novamente. E como estamos no mês que celebra o Dia Internacional da Mulher, nada como uma edição só com elas. Olha só as novidades:

Paula Heredy acaba de assumir a posição de Analista de Marketing no Poliedro Educação.

Gabriela Torres pelo novo cargo de Gerente de Performance na Prod, agência de comunicação situada em Passa Quatro – MG.

Thaiz Wertz, jornalista e produtora de conteúdo está assumindo o cargo de Analista de Comunicação e Imprensa na Sistema B.

Vaga aberta em marketing para SJCampos

Analista de Marketing Jr. para atuar na Loxam Degraus

A empresa

A Loxam Degraus nasceu em 1987, em São José dos Campos, interior de São Paulo, quando dois jovens empreendedores decidiram acreditar no sonho de abrir uma empresa de aluguel de equipamentos que pudesse ajudar na construção e no crescimento do Brasil.

Começaram com uma pequena loja, mas hoje possuem o maior portfólio de equipamentos para locação do Brasil, onde o cliente encontra desde furadeira, rompedor, betoneira, serra circular, andaime até gerador de energia, plataforma aérea, compressor de ar, torre de iluminação, mini escavadeira e muito mais.

Atualmente tem uma rede de filiais com 16 unidades distribuídas em 6 estados com equipamentos para diversos tipos de aplicação em todas as fases da sua obra ou projeto em sua empresa.

Faze parte de uma rede global

Desde 2015 a empresa faz parte do Grupo Loxam, maior grupo de locação de equipamentos da Europa, 3º maior do mundo, com mais de 1000 filiais, distribuídas em 30 países. Muito mais tradição e experiência internacional à serviço de nossos clientes e parceiros.

Conheça mais em www.loxam.fr

Qualificações

• Ensino superior completo em Marketing, Propaganda, Publicidade, Comunicação e Administração;

• Necessário conhecimento avançado em pacote adobe (photoshop, illustrator);

• Experiência em automatização de processos, visando maior eficiência e escalabilidade.

• Proatividade em propor ideias e achar soluções para o trabalho.

• Habilitação categoria B ativa

Seu dia a dia

• Será responsável pela gestão de mídias sociais da Empresa com foco na criação de artes, conteúdo e textos;

• Realizar relatórios com indicadores e resultados;

• Realizar a criação de peças off line como cartazes, banners, folders, brindes, papelaria;

• Responsável pelas atividades administrativas como lançamento de notas fiscais, boletos e demais documentos relacionados ao departamento.

• Ser um bom comunicador, pensando que é preciso atingir os consumidores e potenciais consumidores de maneira precisa.

• Ter senso de organização, uma vez que atuará à frente de diferentes formatos de conteúdo (on e off-line).

• Ter pensamento ágil para a resolução de problemas.

• Conseguir trabalhar com prazos curtos e com alta demanda.

Vantagens de trabalhar conosco

  • Plano de Saúde e Odontológico;
  • Vale Refeição ou Vale Alimentação – Alelo;
  • Seguro de Vida;
  • Prêmio Aniversário;
  • Convênio com Farmácia;
  • Anuênio;
  • PLR;
  • Remuneração compatível com mercado.

A Loxam abraça a diversidade e contrata pessoas com capacidade e vontade de transformar, independente de qual seja a sua idade, raça, cor, religião, orientação sexual ou deficiência.

Candidate-se por aqui

Dia do rádio e os podcasts

O podcast é o novo rádio?

Desde o dito popular “a mídia impressa morreu”, muitas analogias também foram feitas sobre outros meios de comunicação tradicionais. Por exemplo, falou-se que a televisão seria substituída pelo streaming ou que o rádio está dando lugar ao podcast, que nos últimos anos tem ganhado mais importância como canal de comunicação.

Image by s__grafik from Pixabay

Recentemente, e no âmbito do Dia Internacional do Rádio (13 de fevereiro), a discussão sobre a “morte do rádio”, ou sua substituição por novas tecnologias sonoras, está mais forte do que nunca. Sem dúvida, a Internet muda tudo o que toca, e o rádio não é uma exceção: a transmissão de conteúdo sonoro está se tornando cada vez mais popular e entrou em cena através do que conhecemos como podcast.

A expansão deste meio possibilitou a muitas pessoas redescobrir o mundo do conteúdo sonoro. Especialmente porque o podcast pode ser ouvido em qualquer lugar e toca em assuntos que não estão no rádio tradicional.

Mas, o contexto nacional e global não deixou o rádio à sua própria sorte: na era das mídias sociais ele não é um meio obsoleto. Ainda é o meio de comunicação mais utilizado no mundo. Além disso, mostrou que pode se adaptar facilmente a situações de crise. Por exemplo, no início da pandemia da COVID-19, o rádio voltou a aparecer como um meio essencial para organizar ações de solidariedade em todo o mundo para reduzir as consequências da emergência sanitária. Portanto, a resposta é não, o rádio não está morto e o podcast não tomará seu lugar.

Por que o rádio sobrevive?

Desde que foi criado, o rádio é o maior meio de comunicação de massa, pois pode alcançar os cantos mais distantes do mundo, sendo acessível a pessoas de todas as etnias e estratos sociais. Apesar do advento de novas tecnologias, o rádio continua sendo a plataforma mais poderosa, dinâmica, participativa e versátil para que todos façam suas vozes serem ouvidas a partir de uma perspectiva ampla e diversificada.

Então, em vez de falar de substituição, por que não falar de dois meios de comunicação que podem se complementar e crescer por meio de suas diferenças? Aqui estão algumas diferenças básicas entre o rádio tradicional e o que alguns ainda chamam de “novo rádio”, ou seja, o podcast:

  • O sinal de rádio é local, com restrições legais, geográficas e tecnológicas devido a seu meio de transmissão.
  • O podcast é internacional, sem essas limitações.
  • O rádio se dirige a uma audiência ampla. Os podcasts são destinados a uma audiência de nicho.
  • O rádio oferece, principalmente, entretenimento e informações atuais. O podcast oferece conteúdo temático mais especializado, que agrega valor único e específico.
  • Na rádio, o diretor de programação decide o formato e o tipo de conteúdo que um produtor deve seguir. No podcast, o produtor ou mantenedor decide como personalizar o conteúdo de acordo com a reação do público.
  • No rádio, a emissora é a principal atração para o ouvinte. No podcast, os títulos de cada episódio são um gancho chave que atrai o ouvinte.
  • No rádio, alguns acreditam que a formação de comunidades não traz retorno de audiência. No podcast, o foco está em criar comunidades.
  • O rádio é escutado em segmentos, enquanto que os podcasts são ouvidos em sua totalidade, em uma única transmissão.

Em resumo, o rádio está mais vivo do que nunca e não apenas como uma das mídias de maior alcance global, mas, também em termos de estratégias de comunicação, como um canal que dá maior reputação aos porta-vozes, já que ainda é mais relevante se apresentar em um programa de rádio estabelecido do que em um podcast. Porém, os gêneros não estão em conflito, nem um derrotou o outro. Neste ecossistema, a coexistência é possível e o rádio e o podcast são prova disso.

Fonte: Another – agência independente que tem como objetivo revolucionar a comunicação estratégica por meio de campanhas poderosas e eficazes para posicionar várias marcas perante seus públicos.