Buriti Shopping Guará realizará happy hour de networking com influencers do Vale do Paraíba

Encontro acontecerá na próxima sexta-feira (19) em um espaço reservado no shopping

O Buriti Shopping Guará realizará na próxima sexta-feira (19) um happy hour de networking com mais de 15 influencers do Vale do Paraíba. O encontro acontecerá a partir das 18 horas em um espaço reservado dentro do shopping.

Segundo a coordenadora de marketing do shopping, Marcela Lisbôa, a ação tem como objetivo dar visibilidade aos influencers locais e fomentar parcerias entre os empresários do Buriti.

“Nossa intenção é que seja um momento divertido para formar relacionamentos comerciais e criar oportunidades de negócios, por isso, convidamos pessoalmente cada influencer e vamos preparar uma noite especial com DJ, chopp e petiscos”, comentou.

Conheça os participantes

Ao todo, o Buriti Shopping selecionou 17 influencers que, juntos, somam mais de 400 mil seguidores são eles:

Claudia Fernandes (94.300 seguidores); Hick Vieira (71.500 seguidores); Carol Gamma (41.100 seguidores); Tasmin Nunes (47.400 seguidores); Victória Buttignon (34.000 seguidores); Renata Lombardi (27.600 seguidores); Anna Rezende (17.900 seguidores); Mayume Yshikawa (16.100 seguidores); Anna Julia Costa (15.103 seguidores); Maju (15.100 seguidores); Beatriz Proença (13.200 seguidores) Tamires Nishimura (13.300 seguidores); Raquel Cordeiro (13.000 seguidores) Daiany Lopes (11.900 seguidores); Thiago Marliere (10.500 seguidores); Marcela Faury (10.400 seguidores) e Igor Fernandes (3.800 seguidores).

Serviço

O Buriti Shopping Guará está localizado na Avenida Juscelino Kubitscheck de Oliveira, no bairro Campo do Galvão, em Guaratinguetá.

Fonte: Pilares Relações Públicas

Pesquisa da Influency.me revela que 18% das marcas não contrataram influenciadores no último ano

Pesquisa revela que 18% das marcas não contratam influenciadores devido a experiências ruins

Principais problemas apontados são poucos resultados e falta de conexão do influenciador com a marca. Influency.me lança método capaz de prever o retorno da campanha e ajuda a mudar esse cenário

Pesquisa da Influency.me revela que 18% das marcas não contrataram influenciadores, no último ano, devido a experiências negativas. A pesquisa contou com mais de 350 respondentes que atuam no marketing de influência e acrescenta outras questões que levam as marcas a desistirem de contratar influenciadores, como seu posicionamento político e não emissão de nota fiscal.

“Experiências negativas com influenciadores acontecem, em especial, quando não se tem conhecimento de todo o fluxo para criação de uma campanha. Por exemplo, o planejamento da campanha deve ser realizado antes da seleção dos influenciadores mais adequados. Pular ou inverter etapas pode levar a resultados inesperados”, explica Rodrigo Azevedo, CEO da Influency.me.

Como prever resultados com influenciadores?

Dor do mercado, a imprevisibilidade dos resultados em campanhas com influenciadores pode ser driblada seguindo o método IMAP (Influencer Marketing de Alta Performance), desenvolvido pela Influency.me. Por meio dele é possível prever resultados como número de seguidores atingidos, visualizações do conteúdo, interações com a publicação e cliques.

“A principal métrica que deve ser analisada na contratação de influenciadores é o Custo Por Mil (CPM) visualizações. Esse valor é estimado com base na média recente de visualizações do influenciador, que deve constar em seu media kit”, explica Azevedo.

Para aplicação do método, é necessário conhecer o orçamento estimado para a campanha e o CPM do nicho em que se deseja iniciar campanha com influenciadores. Abaixo temos os principais budgets de acordo com o nicho.

Tendo essas informações, as etapas do método IMAP para criação de campanhas de influência são 4: planejamento da campanha, busca e seleção dos influenciadores, execução da campanha e aprendizado com base na performance. Os principais objetivos de cada etapa são descritos abaixo.

“O método IMAP, para ser criado, utilizou dados coletados em mais de 10 mil campanhas com influenciadores. O método foi desenvolvido com base em um processo científico de experimentação e aprendizado e, na Influency.me, é utilizado em todas as campanhas”, confirma o CEO. “É nossa forma de garantir a previsibilidade dos resultados em ações com influenciadores”, finaliza.

Para aplicação do método, a empresa disponibiliza gratuitamente a Calculadora de Investimento em Marketing de Influência.

Fonte: Trama Comunicação

Pesquisa revela o posicionamento dos influenciadores digitais sobre a regulamentação da profissão

Influenciadores digitais produzem conteúdo na internet e cobram por parceria com marcas. A profissão não é regulamentada, mas 80% deles gostariam que fosse

São mais de 500 mil influenciadores no Brasil com, pelo menos, 10 mil seguidores. Assim, o total de influenciadores no País supera a quantidade de engenheiros civis (455.000), de dentistas (374.000) ou de arquitetos (212.000). O contingente só fica empatado com o de médicos (502.000).

Levando em conta os influencers com mais de 1.000 seguidores, o número salta para 20 milhões, o que equivale a 10% da população brasileira. Mesmo com esse mercado expressivo, a profissão ainda não é regulamentada. Pesquisa realizada pela Influency.me, empresa especializada em campanhas com influenciadores, questionou ao mercado se a regulamentação é vista como positiva.

Pesquisa é unânime: profissão precisa de regulamentação

Participaram da pesquisa mais de 350 respondentes, contemplando todos os segmentos que atuam no marketing de influência.

De forma unânime todos eles acreditam que a profissão deva ser regulamentada. Do ponto de vista das marcas, 92% delas acreditam que a regulamentação seja importante; 93% dos assessores dos influenciadores concordam com a afirmação; 80% dos influenciadores também enxergam que regulamentação seja um bom caminho; e 81% das agências compartilham da mesma opinião.

Recentes polêmicas

Com as recentes polêmicas envolvendo influenciadores divulgando casas de aposta e jogos de azar, o debate sobre os limites da influência reascendeu.

O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) elaborou o Guia de Publicidade por Influenciadores Digitais, que traz orientações na hora de gravar publicidade. O material destaca que, ao retratar uma experiência pessoal, seja genuíno e contenha apresentação verdadeira do produto ou serviço anunciado”. Nessa atividade, o influenciador acaba sendo caracterizado como um agente de publicidade, sujeito então à regulação aplicável, em especial do Código do CONAR.

“As orientações do Conar não têm força de lei, mas são instrumentos muito importantes para guiar os influenciadores na hora da gravação de conteúdo. Os limites já impostos por outras leis brasileiras também se aplicam aos influenciadores, como a necessidade de apresentar fatos verídicos, não agir de má fé e não divulgar produtos potencialmente prejudiciais à saúde”, destaca Rodrigo Azevedo, CEO da Influency.me.

Pesquisa recente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) destacou que 73% das pessoas físicas que realizaram o primeiro investimento, tomaram essa decisão com base em informações de influenciadores. “Um consultor financeiro precisa ter credenciais específicas que o habilitem a trabalhar nessa área. Já os influenciadores não têm, o que abre espaço para conselhos nem sempre adequados serem difundidos”, complementa o CEO da Influency.me.

Para Azevedo, a regulamentação da profissão pode ser trabalhada nos próximos anos. “É importante que possíveis leis estejam alinhadas com o dia a dia do profissional para não cercear seu trabalho e, ao mesmo tempo, garantir a segurança física, emocional e financeira de quem segue esse influenciador. A regulamentação da profissão no Brasil deve ocorrer e, sendo construída de forma conjunta pela sociedade, terá muito a acrescentar”, finaliza Rodrigo Azevedo.

Fonte: Trama Comunicação – Flávia Salmázio

Influenciadores e influenciados

Por Marli Gonçalves*

Influenciadores, influenciadoras, influencers. São notícia todos os dias. Para o bem e para o mal. Virou quase uma praga: cuidado que você pode ir tomar banho e encontrar um deles dentro do seu box indicando algum shampoo ou sabonete. Olhou no espelho? Repara que deve ter alguma por perto mostrando um creminho que faz maravilhas. Abriu o armário? Pronto: olha a tendência, com forte acento no ê.

Os influenciadores, influencers, são um fenômeno impressionante dos últimos anos de redes sociais digitais e que a cada dia se amplia em todos os aspectos da vida. Não tem como escapar, embora cada pessoa, parece, tenha os seus, de “estimação”. A cada dia surgem outros, em todos os cantos, em todos os assuntos. Nomes alçados a celebridades e que a gente nunca ouviria falar até que apareçam. Ultimamente, inclusive, nas páginas policiais quando maravilhados com ganhos incríveis se atolam em crimes, como jogos de azar, rifas falsas, golpes amorosos.

Uma nova categoria humana, baseada sempre em números, de seguidores, curtidas, apoio de empresas, vida pessoal mostrada como reality, dancinhas. Se espalham atraindo e reunindo pessoas em torno delas, em geral tudo iniciado com um golpe de sorte, alguma viralização, esse cavalo bravo que ninguém sabe bem exatamente de onde vem, como se monta ou como se doma.

Muitos já são conhecidos, como artistas, jornalistas, cozinheiros, BBBs e quetais, mas uma grande parte dos que ouvimos falar surgem quase que do nada. Pior é quando sabemos que existiam só quando morrem ou se metem em alguma encrenca, o que anda sendo bem comum.

Você tem algum de estimação? Quem é que o influencia? Influência é poder, e o poder sempre pode ser muito perigoso, principalmente quando descamba para a política, para ser dono de alguma verdade, como vimos muito por aqui nos últimos tempos causando controvérsias e crises com a disseminação de mentiras, como as da questão das vacinas e que tantas vítimas ainda podem estar causando.

Marli Gonçalves

Muitos mostram mundos irreais, para a maioria inacessíveis vidas de luxo. Em qualquer evento é comum encontrar alguns e algumas carregando consigo a tiracolo assessores e fotógrafos para que se registrem como se naturais fossem atos absolutamente programados. Pagos. Amo, inclusive, a nova expressão incorporada: “recebidinhos”. Presentes, brindes, etc. que amealham com os números que exibem em posts regiamente pagos, que juram ser de produtos que realmente usam.

Já surgem influencers de tudo. Assim como na internet onde se acha qualquer coisa, esse impressionante tudo. Basta procurar. Você acha; e vai encontrar também alguém especialista que procurará nortear seu entendimento sobre o assunto, por mais local e restrito que seja. Uma forma de comunicação que merece a atenção e uma análise mais aprofundada porque acabam se tornando veículos de transformação, seguidos por legiões.

Não consigo, no entanto, deixar de lembrar, pensar e associar perigos nos influenciadores e suas “flautas” ao incrível e triste conto dos Irmãos Grimm, sobre a lenda do estranho flautista que surgiu na Alemanha, Cidade de Hamelin, em 1284, e que mais precisamente em 26 de junho daquele ano teria sumido com 130 crianças que o teriam seguido hipnotizados pelo som da flauta, pela floresta, de onde nunca mais apareceram. O homem, assim, se vingava da cidade onde havia sido contratado para acabar com uma infestação de ratos que a tudo destruía. O flautista assim o fez, mas como não quiseram lhe pagar o combinado pelo serviço, usou o mesmo estratagema com as crianças, aproveitando quando todos estavam na igreja. Teriam sobrado, segundo a mesma lenda, apenas três crianças: uma era surda e não ouviu a música, outra era cega e não conseguiu ver para onde todas iam; uma terceira, com problemas nas pernas não teria conseguido acompanhar a turma.

Há muitas versões, inclusive de como houve mesmo uma inspiração real para os Irmãos Grimm escreverem muitos séculos depois o famoso conto sobre essa terrível história. As crianças poderiam ter morrido com a peste negra, transmitida por ratos, e o flautista seria apenas a personificação da morte. Com a extrema pobreza, há outras versões, inclusive a de que as crianças teriam sido mandadas embora pelas suas próprias famílias, para que fugissem da fome. A mais terrível: o flautista poderia ter sido um pedófilo. Como a lenda persiste até hoje, a rua onde as crianças teriam sido vistas pela última vez é chamada Bungelosenstrasse (rua sem barulho). Leva esse nome por que ali ainda seria proibido tocar música ou dançar.

Daí lembrar que é sempre bom ver e ouvir com atenção que apito tocam os influencers que seguimos encantados.

*Marli Gonçalves – Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano – Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. (Na Editora e na Amazon). Vive em São Paulo, Capital. marligo@uol.com.br / marli@brickmann.com.br