Número de usuários mensais do WhatsApp cresceu 900% nos últimos 7 anos
Manter-se em contato constante com as redes de amizades e de apoio é da vontade de todos, principalmente com a ajuda da tecnologia. Sabendo que o WhatsApp garante tal relação com apenas um clique, o Cuponation, plataforma de descontos online e integrante da alemã Global Savings Group, reuniu informações sobre a mídia social no mundo e também indica o por quê de este ser um dos aplicativos mais usado pelos brasileiros.
Recentemente a plataforma Statista divulgou uma pesquisa realizada entre 2013 e 2020 na qual registra, em milhões, o número de usuários ativos mensalmente no WhatsApp em todo o mundo. Os dados apontam que, desde março deste ano, cerca de dois milhões de indivíduos estão conectados o mês inteiro no App.
Analisando os pulos de crescimento desses números, o Cuponation observou que entre o começo e o fim do estudo o WhatsApp conquistou por volta de 900% de novos usuários mensais, já que em abril de 2013 havia em média 200 milhões de pessoas apenas.
Comparando a informação de 2020 com o penúltimo dado levantado na pesquisa lá em dezembro de 2017, a diferença é menos gritante, mas ainda assim significante: houve um aumento de 98,67% de usuários. Veja a pesquisa completa no infográfico interativo do Cuponation.
Anteriormente, a plataforma de estatísticas já havia produzidos outros dois levantamentos sobre a penetração global de uso ativo das principais redes e as mídias sociais mais populares do mundo, ambas em 2020.
Com semelhanças, nos dois estudos o WhatsApp garantiu o terceiro lugar, ficando atrás do Facebook e do Youtube. Enquanto no primeiro levantamento o assunto penetração mundial do uso regular do aplicativo foi de 48% (ou seja, quase metade do mundo), a segunda proposta aponta que o app conseguiu se posicionar em tal colocação justamente por causa dos dois milhões de usuários ativos que vem mantendo nas últimas semanas.
No Brasil, nem há a necessidade de qualquer comprovação: o Whatsapp é uma das “redes sociais” mais utilizadas pela população. Não porque é possível enviar isso ou aquilo, mas por que é fornecido de forma gratuita no país, já que o sistema de SMS e ligações é pago – ao contrário dos Estados Unidos, por exemplo, em que este sistema é 100% de graça, o que torna o aplicativo quase desconhecido pelos norte americanos.
Instagram cresce 57% como plataforma de vendas nos últimos meses
Compartilhar fotos e funcionar como plataforma de vendas online: não é de hoje que as redes sociais deixaram de ser somente uma fonte de entretenimento. Sabendo que o crescimento exponencial dos e-commerces nas mídias sociais é um fato, o Cuponation, plataforma de descontos online, compilou dados tanto sobre o aumento das redes quanto do uso dessas plataformas como ponto de vendas nos últimos meses.
Nas últimas quatro semanas, a taxa de penetração mundial nas redes sociais diariamente foi por volta de 3.81 bilhões de pessoas – ou seja, mais de 50% das pessoas em todo o globo estavam conectadas – , de acordo com a pesquisa do Statista, sistema internacional.
Além disso, segundo o levantamento recente do Centro Regional de Estudos do Brasil, atualmente 78% das empresas brasileiras, sejam elas de porte grande ou pequeno, estão presentes em pelo menos uma mídia social e acreditam que as mídias online podem influenciar parcerias e acarretar um aumento de vendas.
Nesta porcentagem , 57% estão conectadas apenas e exclusivamente para realizar vendas online – o que representa um aumento significativo de investimento dos comerciantes em plataformas digitais no geral. Vale mencionar que em 2017 somente 42% das companhias brasileiras possuíam sites, e no segundo semestre de 2019 este dado totalizava 54%.
Conforme dados da consultoria Kantar, o Instagram, o Facebook e o Whatsapp cresceram em média 40% no Brasil desde a segunda quinzena de março deste ano. Dentre estes, o Instagram lidera em relação a vendas e compras via internet. Confira a pesquisa completa no infográfico interativo do Cuponation.
Em conjunto, o Ipos divulgou um estudo no ano passado em que registrava que 85% dos entrevistados acreditavam no Instagram como meio para a descoberta de novos produtos, enquanto 83% das pessoas disseram que já haviam tomado a decisão de comprar de fato um item vendido por um e-commerce que possui perfil na rede social.
Deste modo, está claro como os e-commerces podem e devem criar suas próprias oportunidades pensando fora da caixinha. As redes sociais estão cada vez mais próximas de todos os públicos e de forma direta e gratuita, basta saber usar para garantir o uso destas como plataformas de vendas.
Estudo aponta tendência de crescimento dos marketplaces online brasileiros
Apesar da liderança do Mercado Livre e B2W, mercado brasileiro apresenta grande fragmentação do setor, com destaque para o investimento feito pela Amazon no Brasil. Resultado indica forte tendência ao crescimento do setor nos próximos cinco anos
Gabriel Lima, CEO da Enext: “As empresas mostram que acreditam muito no potencial do canal e que o comportamento de busca do consumidor, amparado pelo potencial futuro de buscas dos produtos diretamente através dos marketplaces, deve crescer de forma consistente nos próximos anos”
Nos últimos anos o mercado de comércio eletrônico tem sido impulsionado pelos marketplaces, lojas virtuais que fazem a intermediação da compra entre o consumidor e o vendedor. Este modelo de intermediação de vendas online tem ajudado o mercado de e-commerce a manter os altos índices de crescimento, e para entender o comportamento da indústria no setor, a Enext, empresa focada em soluções para negócios digitais, realizou a 1º edição do estudo “O comportamento da Indústria nos Marketplaces Online Brasileiros”. A pesquisa foi realizada entre os dias 28 e 31 de janeiro de 2020.
O segmento de moda, esportes e acessórios teve a maior representatividade, com 23% das respostas, seguido pelo setor de serviços (que contempla serviços financeiros, viagens, entre outros ) com 18%. Em terceiro lugar, com 15%, houve um empate entre os setores de alimentos & bebidas e eletroeletrônicos & telefonia. Também tiveram relevância no estudo as empresas das áreas de beleza & saúde, com 10% das respostas, e materiais de construção, com 5% dos respondentes. Outros setores que apareceram na pesquisa foram os de móveis & acessórios, automotivo, químico, livros e brinquedos.
Quando perguntadas sobre quais marketplaces costumam utilizar para a venda de seus produtos, o Mercado Livre e a B2W apareceram como os principais players, com 68% e 60% das respostas, respectivamente. Nomes de grande relevância no mercado, como Magazine Luiza, Via Varejo e Amazon, apareceram logo em seguida, todos com 44% das respostas. De acordo com Gabriel Lima, CEO da Enext, estes números mostram a grande fragmentação do setor no mercado nacional, pois as empresas acabam comercializando através de diversos marketplaces, diferente do que ocorre em mercados mais desenvolvidos como os Estados Unidos e a China, onde a Amazon e Alibaba detêm quase que a totalidade do mercado, respectivamente: “No entanto, podemos perceber o resultado do investimento que a Amazon tem feito no Brasil, pois em pouco tempo conseguiu uma grande relevância e já tem o trafego de seu website superior a grandes varejistas”, afirma.
Ao analisar o estudo, Gabriel destaca ainda que há muito espaço para as empresas comercializarem seus produtos por meio destas plataformas, pois quando perguntadas se atualmente estão vendendo seus produtos em marketplaces, 45% afirmaram que ainda não utilizam o canal online para vendas: “Este número pode ser considerado bastante elevado, visto que a presença online das categorias e dos segmentos analisados já possuem vendas online quase em sua totalidade”, avalia.
Ao buscar entender os motivos pelos quais as empresas ainda não comercializam por meio de marketplaces, 38,9% afirmaram não ter conhecimento ou recursos disponíveis. Já as questões de ser irrelevante para o mercado, assim como o problema de conflito de canal, aparecem em segundo lugar, com 1/3 dos motivos pelos quais não são feitas vendas, deixando o quesito margem de vendas em último lugar, com pouco mais de 20% das respostas.
Apesar de ver os marketplaces como concorrentes, empresas reconhecem a importância dos players para os seus negócios
A maior parte das empresas que vendem por meio de marketplace preferem fazer de forma direta. 87% responderam que elas mesmas vendem e operam o relacionamento com o cliente: “Essa prática é feita pela maioria tanto para capturar as margens dos intermediários, eliminando os processos de distribuição, quanto para ter um relacionamento mais próximo com o seu consumidor, buscando entender o seu comportamento com uma quantidade e qualidade maior de informações e atendê-los com melhor nível de qualidade de acordo com as características de sua marca e posicionamento”, ressalta Gabriel.
Com relação à competição, 72,5% das empresas entendem que há uma concorrência entre os mesmos produtos por parte de elos diferentes da cadeia dentro de um mesmo marketplace, mas 80% delas acreditam que o canal se tornará um modelo relevante de negócios nos próximos cinco anos, sendo que mais da metade acredita que mais de 25% das buscas acontecerão por meio desse canal, enquanto mais de 1/3 acredita que 40% ou mais das buscas virão dos marketplaces: “As empresas mostram que acreditam muito no potencial do canal e que o comportamento de busca do consumidor, amparado pelo potencial futuro de buscas dos produtos diretamente através dos Marketplaces, deve crescer de forma consistente nos próximos anos, assim como a relevância e importância do negócio”, avalia Gabriel, ao afirmar que o estudo realizado pela Enext mostra que o Marketplace, efetivamente, já é uma realidade para as empresas, mas que existe uma oportunidade latente: “Muitos players não estão comercializando seus produtos no canal, e os que estão ainda têm um grande desafio para potencializar a adoção”, conclui.
Fonte: Assessoria de Imprensa – Motim.cc – Bruno Lino
Pesquisa ACI/Unitau revela que consumidor deve gastar acima de R$ 400 nas compras de Natal deste ano em São José dos Campos
Uma boa notícia para o comércio de São José dos Campos: o consumidor da cidade está otimista com as compras de Natal.
Isso é o que revela a mais recente pesquisa sobre tendências do consumo feita pela Associação Comercial de São José dos Campos em parceria com a Universidade de Taubaté, por intermédio da Fapeti (Fundação de Apoio à Pesquisa, Tecnologia e Inovação). Para compor o levantamento foram ouvidas 394 pessoas entre os dias 25 e 29 de novembro em pontos estratégicos do comércio da cidade: Calçadão da Rua 7, rua 15 de Novembro e nos shoppings CenterVale, Colinas e Vale Sul. A margem de erro da pesquisa ACI/Unitau é de 5 pontos percentuais para mais ou para menos.
Os números do levantamento são positivos: 65% dos consumidores vão às compras de Natal este ano, acima do patamar inicial de 2018 (60%).
Para o presidente da ACI de São José dos Campos, Humberto Dutra, esse otimismo já está sendo sentido pelo comércio. “Os consumidores anteciparam as compras de Natal este ano. As lojas já estão abertas até mais tarde desde o final de novembro, o que nos leva a crer que este será o melhor Natal para o comércio de São José dos Campos desde 2012. Em 2018 tivemos um crescimento de 7% a 8% sobre o ano anterior e, em 2019, o crescimento deve bater a casa dos 10%”, disse.
De forma resumida e por tópicos, a pesquisa ACI/Unitau revela:
13o. salário
25,9% dos consumidores disseram que vão usar o 13o. salário para compras de Natal. Outros 27,1% vão colocar o dinheiro na Poupança e 26,9% devem utilizar o 13o para saldar dívidas.
Número de presentes
43% dos consumidores disseram que vão comprar de dois a três presentes neste Natal. Outros 11,7% devem comprar até quatro presentes.
Valores
41% dos consumidores devem gastar acima de R$ 400 nas compras de Natal. Outros 19,5% devem gastar de R$ 201 a R$ 300, seguidos de 16,3% que planejam gastar de R$ 101 a R$ 200.
Tipo de presente
44,9% dos consumidores planejam comorar roupas de presente de Natal. Brinquedos (22,9%) e calçados (19,8%) também foram citados com destaque.
Formas de pagamento
76,1% dos consumidores disseram que vão pagar à vista suas compras de Natal. Do total geral, 48% planejam pagar em dinheiro e 26,6% vão usar cartão de débito.
Física vs. virtual
82,9% dos consumidores pesquisados disseram que preferem fazer suas compras em lojas físicas. Desse universo, 36,7% disseram que gostam de ver o produto a ser comprado, 16,4% optam pela segurança na compra, 12,6% afirmaram ter mais segurança em relação à troca do produto e 12% querem ter o prazer de ir às lojas e comprar. No universo de consumidores que preferem lojas virtuais, 40,3% buscam preços menores e 31,9% optam por evitar filas.
Atenção
66,4% do público pesquisado disseram pesquisar preços antes da compra.
O que atrai
31,2% dos consumidores afirmaram que preço é o mais determinante na hora da compra. Outros 27,4% disseram que bom atendimento é fator principal e 21,8% citaram qualidade do produto como essencial.