71% das empresas não atingiram metas de marketing em 2024, aponta estudo da RD Station

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O Panorama de Marketing e Vendas 2025 revela desafios e oportunidades para o setor, destacando o uso crescente de Inteligência Artificial e WhatsApp como ferramentas estratégicas.

A maioria das empresas brasileiras enfrenta dificuldades para atingir suas metas de marketing: 71% não alcançaram os objetivos estabelecidos em 2024, segundo o Panorama de Marketing e Vendas 2025, lançado pela RD Station, unidade de negócio da TOTVS. O estudo destaca que, embora o setor tenha avançado em algumas áreas, como o uso de Inteligência Artificial (IA), ainda há desafios significativos a serem superados, incluindo automação de processos, definição clara de metas e integração de ferramentas. Para o levantamento, foram ouvidos mais de 3.800 profissionais de empresas de diferentes portes e segmentos de todas as regiões do país, além de bilhões de dados das ferramentas RD Station.

Entre os principais objetivos dos times de marketing para 2025 estão gerar mais demanda de vendas (34%), aumentar o reconhecimento da marca (27%) e inovar nas estratégias digitais (14%). Apesar dessas ambições, 33% das empresas ainda trabalham sem metas definidas, o que reforça a necessidade de maior planejamento estratégico e alinhamento interno.

A adoção de IA continua em expansão no Brasil, com 58% das empresas já utilizando a tecnologia em suas operações. No marketing, 70% dos profissionais utilizam IA para atividades como criação de conteúdo, personalização de campanhas e planejamento estratégico. Já nas vendas, a tecnologia é aplicada na elaboração de pitches, análise de dados e otimização da produtividade. Entre os benefícios relatados pelas empresas que adotaram IA estão maior facilidade na criação de conteúdo (72%) e aumento de produtividade (71%).

O WhatsApp também se consolidou como uma ferramenta essencial, sendo utilizado por 72% das empresas para atendimento comercial, nutrição de leads e captação via anúncios pagos. O canal foi apontado como o mais eficaz no contato inicial com leads, superando telefone e e-mail. Contudo, desafios como esforço manual e dificuldade para mensurar resultados ainda precisam ser enfrentados.

Outro ponto crítico abordado no estudo é a integração entre os times de Marketing e Vendas. Apenas 18% das empresas consideram essa conexão satisfatória, embora tenha havido avanços em relação ao ano anterior. Além disso, 57% das empresas não possuem um SLA (Acordo de Nível de Serviço) definido entre as equipes, enquanto 69% dos times de marketing acompanham os resultados de vendas. Investir em processos integrados e ferramentas compartilhadas, como CRMs, tem se mostrado uma estratégia eficaz para melhorar a conversão de leads e atingir metas.

Desafios, oportunidades e tendências emergentes para 2025

Entre as tendências emergentes para o próximo ano, o relatório aponta a valorização de conteúdos mais pessoais e autênticos (52%), a transformação das redes sociais para promover maior conexão com o público (41%), o relacionamento humanizado via bots e automação (39%) e a comoditização da Inteligência Artificial (33%). Estratégias omnichannel e a hipersegmentação prometem redefinir a forma como marcas interagem com seus públicos, enquanto o live commerce e a criação de comunidades ganham força como novas formas de engajamento e inovação no setor.

“Os dados do Panorama de Marketing e Vendas 2025 mostram que o mercado está em um momento decisivo. As empresas precisam ir além das ferramentas e adotar uma abordagem mais estratégica, integrando tecnologia, processos e equipes para alcançar resultados consistentes. A Inteligência Artificial e o WhatsApp são exemplos claros de como a inovação pode ser usada para gerar impacto real, mas isso só será possível com planejamento, alinhamento interno e foco no cliente. Nosso papel é ajudar as empresas a transformar esses desafios em oportunidades concretas de crescimento”, afirma Vicente Rezende, CMO da RD Station.

Confira aqui o Panorama de Marketing e Vendas 2025 completo.

Fonte: IDEAL Axicom

Autenticidade vs. Artificialidade no branding: o desafio das marcas na era da IA

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Por Amanda Paribello Mantovani*

Você sente que está falando com marcas ou com máquinas? Em 2025, essa dúvida tornou-se rotina para consumidores cada vez mais atentos — e impacientes. No universo saturado por mensagens automatizadas, a autenticidade deixou de ser um diferencial e passou a ser uma questão de sobrevivência para as marcas.

A popularização da inteligência artificial no marketing trouxe ganhos evidentes: eficiência operacional, personalização em escala e agilidade na produção de conteúdo. Segundo dados da Salesforce, 68% dos líderes de marketing globais já utilizam IA generativa em suas campanhas. No entanto, apenas pouco mais da metade acredita que está usando essa tecnologia de forma realmente criativa e autêntica. O resultado disso é um aumento de campanhas genéricas, diálogos frios e experiências impessoais, que acabam distanciando as marcas de seus públicos.

O público, cada vez mais consciente e crítico, reconhece rapidamente discursos vazios ou desalinhados com a prática. De acordo com o Edelman Trust Barometer 2024, 71% dos consumidores abandonam marcas que soam artificiais ou descoladas da realidade. A confiança, hoje, não nasce de promessas, mas da coerência entre o que a marca diz e o que ela realmente entrega. E não há algoritmo capaz de sustentar essa consistência sem propósito.

É nesse cenário que ganha força o conceito de branding híbrido, no qual a tecnologia é usada como aliada — e não como substituta — do toque humano. A IA pode ser poderosa para gerar insights, antecipar comportamentos e personalizar jornadas, mas o conteúdo precisa continuar sendo construído com emoção, empatia e senso de comunidade. A tecnologia deve liberar tempo das equipes para que elas pensem estrategicamente e criem com mais profundidade, e não apenas acelerar a produção de mensagens automáticas.

Para manter a autenticidade em tempos digitais, algumas práticas têm se mostrado eficazes. A primeira delas é a transparência: consumidores querem saber quando estão interagindo com uma máquina e quando existe envolvimento humano real. A clareza nesse processo aumenta a confiança e fortalece o vínculo com a marca. Outra prática essencial é manter consistência no tom de voz. A identidade precisa ser preservada em todos os pontos de contato, mesmo com o uso de ferramentas automatizadas. Além disso, é cada vez mais relevante incluir o consumidor como parte ativa da narrativa, escutando suas opiniões e cocriando experiências em tempo real.

O mercado também começa a priorizar parcerias com influenciadores autênticos e comunidades reais. Em vez de apostar apenas em grandes celebridades, marcas têm investido em microinfluenciadores que possuem forte identificação com nichos específicos. A lógica é simples: confiança e relevância pesam mais do que alcance bruto. A personalização, nesse novo cenário, só faz sentido quando está a serviço de experiências que gerem pertencimento e conexão genuína.

A era da inteligência artificial não representa o fim da autenticidade — ao contrário, ela a coloca à prova. Marcas que conseguirem equilibrar eficiência tecnológica com humanidade verdadeira vão liderar o movimento de reconexão com as pessoas. Porque, no fim das contas, o público não quer perfeição. Quer verdade.

*Amanda Paribello Mantovani é especialista em marketing e eventos, atua no desenvolvimento de estratégias criativas para fortalecer marcas, engajar públicos e potencializar resultados. Com sólida experiência em planejamento, organização e execução de eventos corporativos e campanhas de comunicação, alia visão analítica à paixão por inovação e relacionamento, entregando experiências memoráveis e impacto real para empresas e clientes.

Coluna Propaganda&Arte

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Por R. Guerra Cruz

Todo mundo deveria fazer um curso de escrita (e eu nem tô vendendo curso)

Mesmo em tempos de ChatGPT, continuo acreditando: todos deveriam desenvolver sua escrita. Sim, mesmo quem não trabalha com redação. Até você que me lê!
Não precisamos escrever textos longos, precisamos escrever textos bons. Curtos, inteligentes, provocativos. Textos que façam alguém parar, pensar, rir ou discordar. Que gerem reflexão genuína, que revelem o que somos.
A escrita é antes de tudo uma ferramenta de pensamento. E pensar (de verdade) exige insumo:
ler;
ouvir;
observar;
questionar;
fotografar;
viver…
Só depois você começa a articular. Molda o pensamento, o agir, o estar. Você se torna mais cidadão, mais consciente, mais humano.
A IA vai seguir ali, claro. Vai revisar, expandir, sugerir tópicos. Vai organizar com a lógica dela (nem sempre a melhor). Mas ela não deveria pensar por você. Pensar ainda é um ato pessoal. Ou deveria ser.
Lembra quando nossa memória começou a falhar porque os celulares passaram a guardar todos os números por nós? Agora, muitos estão delegando também o pensamento. E pior: sem notar.
Talvez a IA consiga substituir o pensamento… de quem não pensa nisso. (Trocadilho intencional.) Mas, se esse texto fez você pensar… Ufa! Ainda há esperança!
Tudo começa com a escrita. Não porque eu sou escritor, mas por tudo que ela representa em nossas vidas.
Saber escrever bem é:
Se comunicar melhor.
Ter clareza nos relacionamentos.
Saber se apresentar em poucas palavras.
Ter mais autonomia, mais verdade, mais direção.

Porque quem escreve bem, pensa bem.

E quem pensa bem… muda o mundo ao seu redor.

No final das contas (ou das frases): aprimorar sua escrita é aprimorar quem você é.
E isso nenhum curso pode fazer por você.

Com crescimento previsto de 4,8% nas vendas para o Dia dos Namorados, albert representa um reforço de peso para gerir negócios

Plataforma melhora as relações de consumo, fideliza clientes e otimiza várias tarefas do dia a dia.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio) estima um aumento de 4,8% nas vendas para o Dia dos Namorados no varejo paulista. Lojas de roupas, sapatos, acessórios, perfumarias e eletrônicos puxam essa projeção para o dia 12 de junho.

Com a expectativa de crescimento em datas comemorativas como essa, os comerciantes acabam ficando bastante sobrecarregados, e é nesse sentido que o albert representa um reforço para alavancar as vendas, fidelizar clientes e otimizar várias tarefas do dia a dia.

O albert é uma rede que melhora as relações de consumo, ou seja, de quem vende e de quem compra. O app, no momento, está disponível nas regiões do Vale do Paraíba e Grande São Paulo, mas segue em expansão. Ele possui esse nome para homenagear Albert Einstein, um dos gênios na história da Física.

“Por meio de automações de marketing, cashback e inteligência artificial, promovemos o crescimento dos associados e parceiros. A solução fortalece a presença de um determinado negócio e estimula uma conexão duradoura com seus clientes”, pontua o idealizador da ferramenta, Luis Namura.

A boutique erótica Nós 2, recém-parceira do albert, já começa a colher os frutos dessa inovação. Com a expectativa de aumento nas vendas para o Dia dos Namorados, a gerente à frente do negócio aposta na fidelização proporcionada pelo cashback e nas automações de marketing para manter o cliente conectado durante todo o ano.

“Estamos animados com o potencial da plataforma. Sabemos que datas comemorativas são importantes, mas o mais valioso é manter o cliente voltando. Com o albert, conseguimos fazer isso de forma prática, estratégica e personalizada”, afirma a Cloe Freire, gerente do estabelecimento.

Os dados comprovam que essa relação de “ganha-ganha” é bastante promissora. No Brasil, o cashback movimentou mais de R$12 bilhões em 2024 e mais de 33% dos brasileiros preferem consumir em locais que possuem o benefício do cashback como vantagem. Varejos que usam ferramentas de cashback “de maneira efetiva” aumentam as vendas entre 10% e 36%, já nos primeiros 90 dias de uso, com aumento do ticket médio em 17,6%.

O albert oferece uma série de benefícios, como cashback personalizado, régua de comunicação (envio de mensagens personalizadas para os clientes), reativação do cashback expirado, painel estratégico de promoções e descontos (visível no app a todos os consumidores), suporte humanizado e pós venda, garantindo a eficácia da operação.

O associado pode indicar seu código de convite para seus próprios amigos, criando, assim, sua própria rede. Ele recebe uma gratificação de 10% referente ao cashback dos indicados e poderá utilizá-la em qualquer parceiro do albert.

A plataforma também disponibiliza ferramentas muito importantes para a administração de um negócio, como dashboard estratégico com gestão de dados, plataforma de fácil implementação com CRM, cadastro de promoções especiais e muito mais.

Presença no Mais Gastronomia

Quem não passou pelo stand do albert no evento Mais Gastronomia, no Parque Vicentina Aranha em São José dos Campos (SP), ainda terá a oportunidade de conhecer a plataforma nos dias 13, 14 e 15 de junho (sexta-feira, sábado e domingo) e participar de várias ativações. A empresa realizará roleta de brindes, cashback de boas-vindas, espaço kids, quizz volante, desafio da chave premiada e degustação surpresa com direito a brinde para quem acertar o sabor da vez e os seguidores no @oialbertoficial serão presenteados com boné, copo ou chaveiro.

A responsabilidade social também estará presente nas ações da marca. Durante o evento, a cada novo cadastro no app do albert, R$0,50 será doado para o GAAC – Grupo de Assistência à Criança com Câncer, que hoje atende mais de 800 pacientes. Já a cada estabelecimento que fechar um plano da ferramenta, 50% do valor da primeira mensalidade será destinado ao hospital.

Fonte: Parceria Agência Maria Fumaça e Comunicaê