Editora Senac Rio lança livro sobre branding

Editora Senac Rio lança Valor do branding no novo normal, de Eduardo Tomiya

Definição de marca, novas perspectivas de mercado, brand valuation, depoimentos de líderes e análise de cases de marcas valiosas no Brasil e no mundo fazem parte do roteiro do novo livro do consultor. Primeiro evento de lançamento do livro será em 25 de setembro.

A Editora Senac Rio lança Valor do branding no novo normal, de Eduardo Tomiya. No livro, o autor traça uma perspectiva de sua trajetória e usa sua experiência como base de observação da evolução do branding. O que é branding? E o que não é? A obra traz conceitos sobre as definições mais básicas e orientações para entender o tema como um ciclo ou um processo denominado pelo autor de “Gestão do Valor da Marca”. O primeiro evento de lançamento do livro será um bate-papo virtual no evento Drink About, da ASBPM (Associação Brasileira de Pesquisadores de Mercado, Opinião e Mídia), dia 25 de setembro, às 19 horas. O segundo será um webinar exclusivo para associados do Comitê de Branding e Conteúdo da ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) dia 28 de outubro, das 9 às 10 horas.

Em Valor do Branding no novo normal, Eduardo Tomiya analisa a importância das marcas no novo cenário, revela armadilhas que devem ser evitadas no processo de construção de marcas, analisa erros e acertos de marcas brasileiras e estrangeiras valiosas, reúne depoimentos de importantes lideranças C-Level sobre o contexto do novo normal e traz um levantamento sobre metodologias de brand valuation, consolidadas a partir de sua experiência em projetos de definição do valor financeiro e significativo de marcas.

“O novo normal, sem dúvida, veio para ficar. Foi uma redescoberta de como fazer coisas muito “banais”, então é óbvio que os hábitos de consumo mudaram bastante. Sem falar nos muitos calls, chamadas de vídeo ou hangouts… Assim como deve ter acontecido a todos, deu aquela sensação de saber o quão somos pequenos e suscetíveis a situações que não estão sob controle. Um repensar a carreira, a relação com trabalho e com a sociedade tornaram-se fundamentais uma vez que ficaram bem expostas as diferenças sociais do mundo, especialmente em um país como o Brasil”, explica o autor.

Alguns falam que no novo normal seria preciso entender necessidades não atendidas de mercado e basear-se nisso para estruturar a proposta de valor de sua marca. Para Tomiya, no entanto, há um diagnóstico inicial que precede isso, que é tanto revelar a identidade da marca quanto ter uma conexão com o day after – ou seja, entender quais são os impactos no negócio, além de entender a percepção externa (e necessidades não atendidas). Para isso, o autor faz uso de uma ferramenta que também emprega em suas aulas e em seus projetos: o prisma de identidade de Kapferer.

Sobre o autor
Graduado e mestre em engenharia de produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) em 1994, ano em que venceu o prêmio Unibanco de melhor aluno de mestrado da instituição, Eduardo Tomiya tem vasta experiência em consultoria de valor de marca.

Além de fazer parte da divisão de consultoria da Kantar na América Latina, como diretor-geral, ele foi sócio-fundador e diretor-geral da BrandAnalytics; diretor de brand valuation na Interbrand, empresa na qual foi responsável por desenvolver a prática de avaliação de marcas na América Latina, em Portugal e na Espanha; e chegou a sócio na área de finanças corporativas da Trevisan Consultores.

O autor também ministrou aulas de branding em inúmeras instituições, como: Fundação Getulio Vargas (FGV), Fundação Dom Cabral (FDC), Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo (FIA-USP), Universidade Positivo, Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), Faculdades Integradas Rio Branco e é frequente palestrante sobre o tema.

De 2006 a 2020, Tomiya vem trazendo e conduzindo o BrandZ, ranking das marcas mais valiosas do Brasil e da América Latina, publicado na Isto É Dinheiro. E com a experiência de quem já avaliou mais de 500 empresas e marcas, hoje é sócio-fundador da TM20 Branding.

Ficha técnica
Título: Valor do branding no novo normal
Autor: Eduardo Tomiya
Editora: Editora Senac Rio
Páginas: 142
Preço: R$ 25,00
ISBN: 978-65-86493-21-4

Fonte: Relações com a Imprensa Editora Senac Rio – Hellen Silva Duarte

Livro ensina a atuar como copywriter

Como nascem os copywriters?

Paulo Maccedo, o mais notável escritor de livros de copy no Brasil, ensina todos os passos para se destacar na profissão e aumentar o seu poder de comunicação e vendas

Como nascem os copywriters? Não se sabe como eles surgem, mas sabe-se o caminho para chegar até lá: eles precisam ler Copywriting – o método centenário de escrita mais cobiçado do mercado americano, publicado pelo pesquisador e escritor best-seller, Paulo Maccedo. Nas 288 páginas está a fórmula para ter o poder da comunicação com discursos persuasivos e vendedores que já renderam milhões de dólares.

O livro que já vendeu mais de dez mil exemplares na Amazon e nas principais livrarias do país é o mais completo sobre o assunto em língua portuguesa. Sendo um dos dez livros de marketing mais vendidos no Brasil, ele já foi endossado por milhares de pessoas que se beneficiaram com o conteúdo didático e ao mesmo tempo dinâmico. Afinal, é um livro de copywriting escrito por um dos melhores copywriters do país.

Leitura obrigatória para quem quer iniciar na área de copy, o “livro vermelho de copywriting” traz o resumo de mais de um século de desenvolvimento da escrita para vendas, passeia por fatos históricos, variadas escolas de copywriting e, ao mesmo tempo, mescla técnicas que já foram testadas por ele ou por outros profissionais.

Outro diferencial da obra de Paulo é a dinâmica empregada no texto: ele traz narrativas, cases e citações que deixam a leitura fluída como uma boa copy deve ser. Parte dos leitores mais entusiasmados já disseram que a leitura da obra vale como uma MBA em marketing, afinal, material de qualidade sobre o assunto é escasso no Brasil e a maioria traz apenas métodos, fórmulas, templates e modelos sem qualquer explicação ou contextualização.

O autor, Paulo Maccedo

Mais do que estudar copy, a obra apresenta uma mudança de mentalidade. Propõe ao leitor pensar como um copywriter e a não ser mais refém de gurus e planilhas com gatilhos mentais toda vez que precisar escrever um texto de vendas.

Ficha Técnica

Título: Copywriting
Subtítulo: O método centenário de escrita mais cobiçado do mercado americano
Autor: Paulo Maccedo
Editora: DVS
ISBN-13: 978-8582892053
Tamanho: 22,6 x 15,6 cm
Páginas: 288
Preço: R$ 26,32 (e-Book) R$ 49,68 (físico)

Você pode comprar aqui

Fonte: LC – AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO – Genielli Rodrigues

Coluna “Discutindo a relação…”

Uma estratégia para um propósito ou um propósito para uma estratégia?

Sim, eu sei.. num primeiro momento isso lembra aquele famosíssimo slogan: “A Tostines vende mais porque tá sempre fresquinha ou tá sempre fresquinha porque vende mais?”.  Além de bom, esse slogan sempre me soou muito engraçado…

O papo aqui, entretanto, é sério. Muito sério!

Muita gente tem dado entrevista, falado em podcasts e em lives que as marcas que tiverem um propósito firme e verdadeiro se darão bem neste momento de crise. E eu concordo 100%. Super! Mas o que ninguém consegue dizer com clareza é que devemos buscar uma estratégia que gere um propósito ou se devemos ter um propósito que gere uma estratégia de marketing e comunicação?

Eu digo que fico com a segunda hipótese. E não estou apenas chutando ou dando palpite (o que também está muito em alta nos dias atuais). O que eu penso e verbalizo está apoiado (e muito bem apoiado) nas ideias de Cynthia A. Montgomery, professora da Harvard Business School e autora do ótimo livro “O Estrategista – Seja o líder de que sua empresa precisa”.

A “roda da estratégia”

Neste livro a Cynthia (desculpa a intimidade) defende que o propósito deva ser o ponto central de toda empresa de destaque em seu segmento de atuação. Ela propõe o que chama de “roda da estratégia”, um sistema de criação de valor pensado em torno do propósito e que direciona toda a estratégia da empresa. Incluindo marketing e comunicação.

Ela traz exemplos bastante práticos de empresas como Ikea, Nike, Gucci e outras, que
estabeleceram estratégias de mercado e comunicação a partir de uma forte compreensão de seu propósito.

O interessante da proposta da autora é que ela não fecha um modelo único da “roda da estratégia”. Ao contrário. Ela propõe que cada empresa e cada propósito demandem um sistema diferente de apoio e consecução da estratégia.

Então, acredito que devemos ter o propósito para depois ter uma estratégia de comunicação do mesmo. Ache seu propósito e crie sua estratégia em torno dele.

Coluna Propaganda&Arte

Fui escrever um livro sobre viagens no tempo e o meu maior vilão foi o tempo

Que a Amazon chegou no Brasil com tudo você já sabe. Agora ela realizou uma façanha ainda maior: uniu o Prêmio Kindle de Literatura com o Amazon Prime Video, seu serviço de streaming. Sabe como?

Se você usa a plataforma Kindle para leitura de ebooks já deve ter recebido alguma propaganda falando do Prêmio que esse ano ganhou um upgrade: além de ganhar valores em dinheiro, os vencedores podem assinar com uma editora e, quem sabe, fazer sua história virar uma produção cinematográfica na Prime Video!

Você deve estar com a mesma cara que eu fiquei quando descobri essa possível premiação. Quem não sonha em ver sua história nas telas (antigamente de cinema, hoje dos streamings)?

Escrever 1 livro do zero em 100 dias
Eu queria com todas as forças inscrever algum livro inédito, mas o que eu tinha na gaveta não se enquadrava. Resultado: eu criei o desafio de escrever 1 livro do zero em 100 dias. Fiz todo o planejamento e metas diárias e achei possível.

“Temporais” é o resultado dessa maratona literária que eu mesmo me impus e que colocou o próprio tempo como o vilão a ser vencido. Eu decidi escrever sobre viagens no tempo e precisei lidar com ele diariamente. Uma ironia e tanto.

Paternidade, viagens no tempo-espaço, ferrovias e Kung Fu
No livro, o personagem Frederico Fé tem um poder inusitado, viajar no tempo e no espaço, simultaneamente ou não, fazendo ele ter aventuras por Chicago dos anos 20 até Rio de Janeiro dos anos 80. Tudo isso agravado pelo fato dele ter amnésias sempre que realiza os saltos temporais, uma loucura por si só. Ah, sem contar que ele não sabe quase nada sobre seu passado, quem é seu pai, o que deixa o personagem com uma motivação maior de buscar respostas, além de enfrentar sua missão principal: garantir que um atentado temporal não aconteça em 2088. Já sentiu o clima e a tensão da história, né?

A maior ironia dessa história é que o personagem parece estar sempre correndo contra o tempo, justamente ele que tem o poder de dobrar o tempo, então acho que todos nós somos um pouco como Frederico Fé: temos o tempo em nossas mãos, mas não sabemos usá-lo.

O vilão sempre é o tempo (ou a falta dele)
O melhor não foi conseguir publicar o livro dentro do prazo e estar inscrito no Prêmio na data limite. O que mais me deixou satisfeito foi o crescimento, amadurecimento da minha escrita e o produto final mesmo. O livro ficou bom. Na minha visão, o melhor que já escrevi. Então eu realmente aconselho que criem metas e corram atrás delas. É possível.

Não recomendo que todos os livros sejam feitos nessa corrida maluca, mas sugiro que faça isso ao menos uma vez na vida para ver a força de duas coisinhas colocadas em prática: planejamento e disciplina.

Qual é a sua motivação?
Pensando em definir um objetivo? O ponto a ser alcançado precisa ser algo que valha a pena as horas diárias dedicadas ao trabalho. Eu tinha uma grande motivação e consegui manter o ânimo em quase todos os 100 dias (quase porque ninguém é perfeito).

Eu soube dosar aquelas horas de concentração com as horas de descanso que precisamos. Talvez até eu lance algum material dizendo como eu planejei, escrevi e publiquei o livro em 100 dias, mas por enquanto fica só este registro aqui para mostrar que é possível.

Boa sorte e fique de olho no seu tempo. Ele é precioso!

Link do Livro aqui